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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 4 de junho de 2013

Renda do brasileiro cresce acima da média mundial

OIT recomenda a redução da diferença entre o crescimento salarial e a produtividade

Brasil Econômico - Cassiano Viana 
Brasil Econômico
TV iG
De acordo com o IBGE, no ano passado a renda no Brasil registrou alta de 4,1% ante 2011
A despeito do baixo desempenho da economia, a renda no Brasil tem crescido acima da média mundial. Dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que, enquanto o crescimento médio anual dos salários reais no mundo em 2006 era de 2,6%, no Brasil era de 4,0%.
Esse ritmo se repetiu nos anos seguintes: em 2010, a média mundial era de 2,1%, a do Brasil, 3,8%; em 2011, subiu 1,2% no mundo, e no Brasil, 2,7%.
De acordo com o IBGE, no ano passado a renda no Brasil registrou alta de 4,1% ante 2011, atingindo a maior taxa de crescimento anual desde o início da PME.
“Até o momento, a PME ainda mostra uma tendência de alta do rendimento. Na comparação dos quatro primeiros meses deste ano com o mesmo período no ano passado ocorreu um avanço de 1,7%, com o rendimento passando de R$ 1.829,80 para R$ 1.861,54”, aponta Cimar Azeredo, coordenador da área de Trabalho e Rendimento do IBGE.
O relatório divulgado ontem pela Organização Internacional do Trabalho mostra que, em 2012, os salários médios reais aumentaram mais de 4% no Brasil e no Paraguai, enquanto o aumento foi de apenas 1% na Colômbia e México.
O economista Paulo Yokota, ex-diretor do Banco Central, observa que o Brasil manteve, por muito tempo, um câmbio relativamente valorizado, que fez com que o salário pago no país ficasse elevado em termos internacionais. “Com os ajustes que estão sendo feitos no mundo - inclusive com a redução do crescimento da China -, a economia brasileira será obrigada a deixar flutuar o seu câmbio”, pondera. “Com isso, o salário dos brasileiros, para efeito internacional, deve passar por certa desvalorização”, observa.
Em seu relatório, a Organização Internacional do Trabalho aponta como um dos principais desafios de países como o Brasil a redução da diferença entre o crescimento salarial e a produtividade, alertando ainda para um possível aumento do desemprego mundial, que deverá saltar dos 200 milhões desempregados para quase 208 milhões até 2015. “Muitas famílias que conseguiram elevar-se acima da linha de pobreza estão em risco de voltar à situação anterior”, diz o relatório.


    http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/2013-06-04/renda-do-brasileiro-cresce-acima-da-media-mundial.html