PERDEU, FOLHA: DILMA E MERKEL AGEM JUNTAS NA ONU
Brasil e Alemanha apresentaram nesta quinta-feira uma proposta de resolução que pede o fim dos excessos na vigilância eletrônica; texto manifesta profunda preocupação com "violações de direitos humanos e abusos que possam resultar da conduta de qualquer vigilância de comunicações, incluindo a vigilância extraterritorial de comunicações"; ação dos governos brasileiro e alemão revela que tentativa da Folha de tornar o governo americano vítima de espionagem brasileira não deu muito certo
7 DE NOVEMBRO DE 2013 ÀS 21:01
247 - A Folha de S. Paulo até que tentou igualar atos de espionagem em massa cometidos pelos Estados Unidos com ações de contra inteligência da Abin, ocorridos dez anos atrás, mas não deu muito certo. Nesta quinta, Brasil e Alemanha agiram na ONU contra a violação cometida pelos EUA. Abaixo, relato da Reuters:
Por Michelle Nichols
NAÇÕES UNIDAS, 7 Nov (Reuters) - As revelações sobre a espionagem global geraram questões sobre a proteção da privacidade digital que precisarão ser tratadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), disseram o Brasil e a Alemanha na quinta-feira ao apresentarem uma proposta de resolução que pede o fim dos excessos na vigilância eletrônica.
O texto manifesta profunda preocupação com "violações de direitos humanos e abusos que possam resultar da conduta de qualquer vigilância de comunicações, incluindo a vigilância extraterritorial de comunicações".
A proposta não cita países específicos, mas surge depois de o ex-técnico de inteligência norte-americano Edward Snowden ter apresentado detalhes sobre as atividades da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA no mundo todo.
Segundo essas informações, a presidente Dilma Rousseff e a chanceler alemã, Angela Merkel, teriam tido suas comunicações monitoradas, junto com as de milhões de outros cidadãos.
Brasil e Alemanha apresentaram a proposta de resolução ao Terceiro Comitê da Assembleia-Geral da ONU, que trata de questões de direitos humanos. A comissão deve votar a proposta no final do mês, e depois ela deve ser levada ao plenário dos 193 países, em dezembro, segundo diplomatas.
Mesmo que aprovada, a resolução não terá efeito prático, pois decisões da Assembleia-Geral não são de cumprimento obrigatório.
Falando na quinta-feira ao Terceiro Comitê, o embaixador da Alemanha na ONU, Peter Wittig, disse que "relatos sobre a vigilância maciça de comunicações privadas e a coleta de dados pessoais têm alarmado as pessoas do mundo todo. Elas se fazem uma pergunta legítima: será que o direito delas à privacidade ainda está protegido efetivamente no nosso mundo digital?".
O embaixador do Brasil na ONU, Antonio Patriota, disse na mesma sessão que "a privacidade é a essência da salvaguarda dos indivíduos contra o abuso de poder".
Segundo ele, "o Brasil acredita ser crucial que a comunidade internacional se envolva em um debate sério e aprofundado sobre como manter certos direitos fundamentais dos seres humanos na era digital, inclusive à luz das preocupações com a segurança nacional e a atividade criminosa", afirmou.
A proposta de resolução ainda deve passar por mudanças durante sua tramitação no Terceiro Comitê. Dez países, inclusive a Coreia do Norte, aceitaram na quinta-feira copatrocinar a resolução, e essa lista ainda pode aumentar.
Na sua forma atual, o texto pede aos países da ONU para que "adotem medidas que coloquem um fim às violações desses direitos e que criem condições para impedir tais violações, incluindo ao garantir que as legislações nacionais relevantes cumpram com suas obrigações conforme as leis internacionais de direitos humanos".
Além disso, o texto pede que a alta comissária de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, prepare e divulgue um relatório "sobre a proteção do direito à privacidade no contexto da vigilância doméstica e extraterritorial, inclusive maciça, da sua interceptação e da coleta de dados pessoais".
A missão dos Estados Unidos na ONU disse que vai "avaliar o texto quanto a seus méritos" a partir do momento em que ele circular no Terceiro Comitê, na sexta-feira.
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/120205/Perdeu-Folha-Dilma-e-Merkel-agem-juntas-na-ONU.htm
ELIANE TENTA AGORA IGUALAR ESPIONAGEM AMERICANA À AÇÃO DA ABIN
Na coluna da última quinta-feira, jornalista da Folha disse que o sistema Big Brother de Obama não pode ser comparado às ações da Agência Brasileira de Inteligência; agora, muda a versão: “O princípio impera nos EUA, norteia a espionagem no mundo e não é diferente nestas plagas tupiniquins”
8 DE NOVEMBRO DE 2013 ÀS 06:29
247 – Eliane Cantanhêde, da Folha, publicou nesta sexta-feira outro artigo sobre o caso de “espionagem” da Abin. Se ontem dizia que não se pode comparar com o sistema praticado pelos EUA, agora segue a corrente do jornal em que trabalha. Leia:
A espionagem como ela é
BRASÍLIA - Depoimento de quem é do ramo e sabe como as coisas são no cada vez mais vulgar mundo da espionagem: 95% do trabalho é feito em cima das maiores obviedades e os 5% que, de fato, interessam são obtidos à custa de... contravenção.
Uma tropa de burocratas monitora redes sociais, jornais e documentos públicos, justificando seus salários com gordos relatórios que contêm o carimbo de "reservado" até em prosaicas traduções do "New York Times" e abastecem o Sisbin, sistema de inteligência composto de vários ministérios e órgãos para assessorar a Presidência da República.
A papelada toda vai parar no GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e, dali, na sala do ou da presidente, passos adiante. No governo Dilma, imagina-se que ela até dê uma olhada de vez em quando. No de Lula, aquilo ia direto para o lixo.
O que vale mesmo é a informação colhida por agentes especializados que atuam num regime hierárquica bastante frouxo. Nem sempre seguem à risca o que mandam os chefes imediatos --nem o que define a lei.
Eles alegam (talvez até para si mesmos...) que, se forem andar com as leis e os manuais debaixo do braço, jamais vão ter, de fato, uma informação privilegiada, dessas que passam ao largo dos relatórios oficiais e caem não no lixo, mas na mesa, na lupa e na estratégia dos governantes. É a informação que vale ouro.
E como aquele "do ramo" explica a "contravenção necessária"? Bem... é infiltrar agentes e bisbilhotar e-mails, telefonemas, conversas particulares e reuniões a média distância. É, enfim, violar a privacidade individual para, em tese, proteger os poderes constituídos, preservar a ordem e evitar surpresas.
O princípio impera nos EUA, norteia a espionagem no mundo e não é diferente nestas plagas tupiniquins. O problema dos EUA é que espionam até presidentes em território alheio. E o risco deles e de todos os países é um agente delatar e um repórter escancarar. Tudo pode, menos isso.
FOLHA É PORTA-VOZ DOS EUA E PREJUDICA O BRASIL
DAVIS SENA FILHO
Já imagino o Otavinho Frias a receber homenagens e medalha de honra ao mérito por seu trabalho em favor de seu país yankee, a ser aplaudido por democratas e senadores no Congresso, além de ver o presidente bisbilhoteiro Obama espertamente a lhe piscar
Os Estados Unidos são o estado policialesco e o big brother do mundo. Toda a humanidade sabe disso, inclusive a Folha de S. Paulo, aquele jornal tucano cujos proprietários emprestavam seus carros para os torturadores da ditadura militar. “E daí?” — alguém pode perguntar. Daí que o jornal do Otavinho sente profunda dor em sua carne quando seu grande irmão é questionado ou pego com a mão na botija, a fazer diatribes e a desrespeitar solenemente a comunidade internacional.
Contudo, a Folha do Otavinho é capaz de dar um braço ou talvez os dois para tentar amenizar os crimes do estado norte-americano. O jornal dos Frias é um dos porta-vozes dos interesses dos EUA no Brasil, e assim se conduzirá até o fim dos tempos, mesmo ao preço de se contrapor aos interesses do Brasil, país de tradição diplomática que acredita no diálogo, na negociação e no respeito à autonomia dos países e dos povos, coisa que, irrefragavelmente, não é e nunca foi o caso do país yankee.
Quando pessoas como Edward Snowden, Julian Assange e Chelsea E. Manning expõem ao público os incontáveis crimes dos Estados Unidos, e, consequentemente, deixam o Tio Sam despido, o governo dos EUA fica em má situação perante a comunidade internacional, principalmente no que diz respeito aos seus aliados históricos, que passam a desconfiar, com mais ênfase, da potência internacional vista por muitos inquilinos dessas bandas ocidentais como a guardiã da democracia, das liberdades civis, dos direitos humanos, bem como a terra das oportunidades.
Todavia, acontece que existe um problema: os Estados Unidos cometem crimes de forma recorrente e não os assumem de fato, porque se negam a reconhecê-los e a pedir desculpas oficialmente aos países, às empresas e aos cidadãos que foram ilegalmente espionados, como se tivessem em um reality show, que tem por finalidade criar uma gigantesca rede de dados para beneficiar os Estados Unidos, nas áreas de segurança, industrial, bancária, comercial, científica e política.
Atividades absurdas, mas reais; e defendidas apaixonadamente por muitos no Brasil, não fossem os defensores dos Estados Unidos magnatas bilionários da estirpe de Otavinho Frias, herdeiro de uma família que apoiou, pessoalmente e financeiramente, a secessão brasileira também conhecida como Revolução Constitucionalista de 1932 quando, pessoalmente, Otávio Frias integrou as hostes das forças burguesas contra o Governo realmente revolucionário do estadista Getúlio Dornelles Vargas, o pai do Brasil moderno e que desagradou, profundamente, a burguesia brasileira de ontem, bem como desagrada a de hoje.
A história da aventura elitista de 1932 todo mundo sabe como acabou: os revolucionários de 1930 venceram a guerra e os golpistas de 1932 a perderam e, posteriormente, seus líderes foram perdoados pelo gaúcho trabalhista Getúlio Vargas. Até hoje a burguesia de São Paulo sente calafrios quando pensa em Getúlio. E sua aversão ao grande chefe de estado e de governo brasileiro é tão grande que a cidade de São Paulo é a capital brasileira que não tem uma única rua com o nome do estadista.
Os burgueses paulistas, no decorrer de décadas, choram seus caraminguás, pois todo ano realizam desfile em homenagem à Revolução (burguesa) Constitucionalista, que desejava voltar aos tempos da Política do Café com Leite e, se possível, novamente açoitar escravos. Eles comemoram a derrota em forma de desfile e o Brasil agradece... Penhoradamente.
Eis que o Governo trabalhista de Dilma Rousseff reage à bisbilhotagem do Tio Sam — fofoqueiro de marca maior — e reage firmemente ao suspender a viagem que faria aos Estados Unidos, além de convocar o embaixador daquele país para dar satisfações, bem como ter afirmado ao presidente Barack Obama que o Brasil repudia tais ações perpetradas pela Agência de Segurança Nacional (NSA), órgão responsável por um programa de espionagem de escala mundial, que vigia os países considerados inimigos, também os aliados dos EUA e até mesmo incontável número de cidadãos de diferentes nacionalidades.
O Brasil se resguarda, protege seus interesses e formaliza com a poderosa Alemanha, da presidenta Angela Merkel, resolução conjunta à ONU em defesa da privacidade, ou seja, da autonomia e da independência das nações e dos povos. Dilma fez o que um presidente compromissado com seu país deve fazer. México, Espanha, Alemanha e França foram espionados, sistematicamente, pelo governo do poderoso país da América do Norte, que depois da destruição das torres gêmeas de Manhattan entrou em uma histeria de fundo esquizofrênico, no que concerne à segurança dos EUA e que perdura até hoje.
Esse processo draconiano resultou em desdobramentos à totalidade dos países que tiveram, obrigatoriamente e necessariamente, de acompanhar a neurose norte-americana causada pelos sucessivos conflitos bélicos provocados pelo país yankee. Excetuando-se o conflito armado pela sua independência, os EUA estão há quase 170 anos em guerra contínua, a começar pela anexação do Texas e a tomada à força dos estados da Califórnia e do Novo México, nos idos da década de 1940 do século XIX.
Os Estados Unidos derrotaram o México, que se viu obrigado a assinar documento em que “cederia” 40% de seu território, além de indenização de US$ 15 milhões de dólares. Mais tarde, o presidente mexicano, Porfírio Diaz, pronunciou a famosa frase: “Pobre México! Tão longe de Deus e tão perto dos Estados Unidos”. Moral da história: quem brinca com escorpião por ele será picado; ou quem cutuca leão com vara curta poderá ficar sem o braço.
Entretanto, o Brasil tem em seus pagos a “elite” brasileira. Certamente uma das mais sovinas, gananciosas e cruéis do mundo. Comporta-se como pária da comunidade internacional branca, europeia — caucasiana. A burguesia com alma de vira-lata, porque se comporta como subalterna à Corte, mesmo a ser milionária, pois em sua alma ainda perdura o sentimento do ente colonizado.
Destrata o povo trabalhador brasileiro; despreza o Brasil e o trai, sistematicamente e continuamente, pois seu único sentimento patriótico e de brasilidade é quando a Seleção Brasileira joga sob a vinheta da Rede Globo ou quando ouve a musiquinha que remonta ao piloto de fórmula 1, Ayrton Senna, filho da “elite” e cuja irmã preside a ONG Instituto Ayrton Senna, entidade ligada às questões relativas à educação. É assim que a classe social dominante e de passado escravocrata deste País funciona. Nada mais medíocre, colonizado e subserviente.
A presidenta trabalhista, Dilma Rousseff, encara os fatos e demonstra sua contrariedade com o governo zabumbeiro de Barack Obama, a exigir, corajosamente, explicações. Na contramão, a Folha de S. Paulo sai em socorro dos interesses estadunidenses e publica uma matéria que tem por finalidade confundir e manipular a verdade, pois o objetivo é resguardar a moral do governo dos EUA, como se afirmasse: “Os nossos amigos yankees são abelhudos e mexeriqueiros; espionam, vai lá... Mas todo mundo espiona também, inclusive o Brasil, em 2003, quando agentes da Abin seguiram diplomatas estrangeiros”.
A Folha, mais uma vez, pratica a desonestidade intelectual. O Otavinho e seus asseclas sabem muito bem que os casos são diferentes. A espionagem estadunidense acontece em larga escala e atingiu, por exemplo, o celular da mandatária alemã, Ângela Merkel. Além disso, os EUA estão em guerra contínua há 170 anos, e, evidentemente, países e pessoas colhem o que plantam. E podem acreditar: os Estados Unidos não “plantam” brisas e, sim, ventos fortes e violentos. Por causa de suas guerras, o mundo paga, e paga caro pela neurose da segurança.
A Folha de S, Paulo sabe disso, pois não acredito que seu corpo editorial, as editorias, os colunistas e os “especialistas” de prateleiras não saibam que a frase “Pau que bate em Chico também bate em Francisco” não seja verdadeira, e que simboliza a verdade da vida e da física, ao ensinar que “para toda ação há uma reação, em intensidade igual ou maior”.
Contudo, a Folha se “esquece” disso e abre uma nova perspectiva para os EUA se defenderem para abrandar os crimes do governo imperialista daquele país. Afinal, o que interessa é “ganhar” a opinião pública brasileira, que talvez passe a pensar como os Frias e os outros magnatas bilionários de mídias, que, doa a quem doer, os EUA são intocáveis e suas ações têm de ser consideradas “normais”, pois vivemos em um mundo perigoso, cujos bandidos, geralmente povos e países orientais, além dos africanos e socialistas de todo o planeta, querem destruir o sonho americano, o modo de vida do ocidente branco/caucasiano, bem como seus valores e princípios. E para isso é necessário espionar para depois, quiçá, bombardear as cidades e as cabeças das pessoas.
Durma-se com um barulho desse! A verdade é que a Folha de S. Paulo é subserviente, entreguista, colonizada e defensora dos interesses do grande capital. Por causa desse seu caráter abjeto, inverte os fatos, manipula a verdade e, consequentemente, chega onde exatamente quer: confundir para dividir e assim defender as ações criminosas dos EUA contra até mesmo seus aliados ocidentais. É como diz a música do Cazuza: “Transformam o País inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro”.
O Brasil deveria ter dado asilo a Julian Assange, do WikiLeaks, já que Edward Snowden poderá receber proteção do governo alemão, enquanto Chelsea E. Manning está preso nos EUA. Os três têm em comum a disposição de mostrar para o mundo, com provas e contraprovas, os crimes bárbaros do governo norte-americano, que, se tiver vergonha, não sabe mais o que fazer com ela.
Fatos e realidades que, definitivamente, fez com que a imprensa brasileira de negócios privados não se calasse e passasse até a mostrar moderadamente as sandices e perversidades de um estado yankee policialesco há muito tempo acostumado a agir na penumbra da clandestinidade, a cometer todo tipo de ilegalidades, irregularidades e atrocidades, que deixariam o diabo com inveja e revoltado por não ter conseguido ainda fazer a mesma coisa em seu espaço também conhecido como inferno.
A Folha de S. Paulo é o sinônimo do jornalismo mequetrefe e rastaquera. Segundo o pasquim com verniz de vanguarda, diplomatas dos Estados Unidos, da Rússia e do Irã foram monitorados pela Agência Brasileira de inteligência (Abin). A Folha afirmou que teve acesso a documentos que comprovam o monitoramento, que aconteceu em 2003, no Governo trabalhista de Lula. O Governo Federal respondeu, por intermédio da GSI, que o objetivo era conhecer os contatos desses agentes no Brasil. O comunicado explica ainda que tais serviços de contrainteligência foram realizados há dez anos, em defesa do interesse nacional.
O monitoramento da GSI foi realizado dentro do território nacional e busca, sem sombra de dúvida, evitar que o Brasil seja vítima de espionagem industrial, científica, militar, política e comercial. O Brasil está em pleno crescimento e é a sexta maior economia do mundo. Mas nada é comparável à espionagem em escala planetária dos EUA, que têm inimigos poderosos nos quatro cantos do mundo. Muito diferente do Brasil. Não há termos de comparação. Ponto.
A mobilização de Dilma Rousseff e de Angela Merkel na ONU é o exemplo concreto de que alguma estratégia tem de ser colocada em prática para diminuir a intromissão norte-americana nas questões nacionais dos países e de interesse de seus povos. A Folha de S. Paulo fez o papel de porta-voz de seu país — os Estados Unidos.
Já imagino o Otavinho Frias a receber homenagens e medalha de honra ao mérito por seu trabalho em favor de seu país yankee, a ser aplaudido por democratas e republicanos no Congresso, além de ver o presidente bisbilhoteiro Barack Obama espertamente a lhe piscar, aplaudi-lo, convidá-lo para fumar um charuto e depois saborear um lauto jantar na Casa Branca. A Folha é isso aí.