MP MOVE 1ª AÇÃO CONTRA MARINHO POR PROPINA
Chefe da Casa Civil do tucano Mario Covas (1998), Robson Marinho é acusado de ter recebido suborno da Alstom para liberar contrato na área de energia sem licitação; a Suíça atribuiu a ele conta nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe, que recebeu pagamentos da multinacional francesa de US$ 2,7 milhões, entre 1998 e 2005; se a Justiça aceitar a denúncia, o conselheiro do TCE passará à condição de réu em ação de improbidade
18 DE JUNHO DE 2014 ÀS 05:13
247 - O Ministério Público apresentou à Justiça a primeira ação contra o conselheiro do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) Robson Marinho. Chefe da Casa Civil do tucano Mario Covas (1998), ele é acusado de ter recebido suborno da Alstom. A Justiça suíça atribuiu a ele conta nas Ilhas Virgens Britânicas, no Caribe, que recebeu pagamentos da multinacional francesa de US$ 2,7 milhões, entre 1998 e 2005.
De acordo com a Promotoria, o dinheiro seria pagamento de propina para vencer uma concorrência no valor de R$ 23,2 milhões. O serviço prestado era o fornecimento de equipamentos em três subestações elétricas da Eletropaulo e EPTE.
Se a Justiça aceitar a denúncia, o conselheiro do TCE passará à condição de réu em ação de improbidade.
Marinho prorrogou por mais uma semana sua licença do cargo. A decisão sobre seu afastamento do tribunal paulista deve ser tomada ainda nesta semana pela juíza Maria Gabriella Pavlopoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública.
http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/143878/MP-move-1%C2%AA-a%C3%A7%C3%A3o-contra-Marinho-por-propina.htm
EX-MINISTRO DE FHC É RÉU EM CASO DE US$ 2,5 BI NA CPI
Base aliada na CPI da Petrobras quer ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge sobre prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF; ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu no caso ocorrido há 13 anos, mas afirma não se lembrar de nada
18 DE JUNHO DE 2014 ÀS 06:42
247 – Integrantes da base aliada na CPI da Petrobras querem ouvir o ministro do Tribunal de Contas da União José Jorge nas investigações.
Ex-ministro de Minas e Energia da gestão de Fernando Henrique Cardoso, ele é réu em ação de 2001 que aponta prejuízo para estatal em operação de troca de ativos com a Repsol YPF.
Enquanto a multinacional espanhola, em dezembro de 2001, cedeu à estatal brasileira a refinaria de Bahía Blanca, recebeu em troca participações em duas grandes refinarias brasileiras e mais 750 postos de combustíveis em diferentes cidades do País. Um negócio e tanto para os espanhóis, que pode ter gerado um prejuízo de US$ 2,5 bilhões para a companhia nacional.
José Jorge afirma não se lembrar do caso, ocorrido há 13 anos. Atualmente, o ministro é responsável por relatar no TCU suspeitas sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, aprovada em 2006, no governo Lula, com aval de Dilma Rousseff, então presidente do conselho – caso que deu origem às duas CPIs no Congresso.
Questionado se considerava possível convocação como estratégia para constrangê-lo, ele respondeu ao Estado de S. Paulo: “Ainda não fiz nada em Pasadena, só se for vingança por antecedência”.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/143888/Ex-ministro-de-FHC-%C3%A9-r%C3%A9u-em-caso-de-US$-25-bi-na-CPI.htm