IBOPE E DATAFOLHA MOSTRAM CRESCIMENTO DE DILMA
Números das pesquisas Ibope e Datafolha divulgados no início da noite desta quarta-feira, 3, foram avaliados por integrantes da campanha da presidente Dilma Rousseff como uma reversão da tendência de queda de Dilma; o avanço da candidata Marina Silva também foi contido; mas o clima é de cautela no núcleo petista, por conta do desempenho de Marina no segundo turno, mesmo com a diferença reduzida em relação a Dilma; se nas próximas pesquisas houver a confirmação da retomada do crescimento de Dilma e se a candidatura de Marina estagnar, marketeiro João Santana terá mais liberdade para tomar decisões na campanha; realizações da presidente devem continuar a ser destacadas
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 21:23
247 - Os números das pesquisas Ibope e Datafolha divulgados no início da noite desta quarta-feira, 3, foram recebido com alívio e cautela por integrantes da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, do PT. A avaliação no núcleo petista é que houve uma reversão da tendência de queda de Dilma e que o avanço de Marina foi contido. A campanha ainda aguarda novos levantamentos desses institutos para saber se há uma consolidação da recuperação de Dilma.
Segundo informação do jornalista Gerson Camarotti, o PT estaria dividido em relação à estratégia do marqueteiro João Santana, que decidiu apostar na desconstrução da candidatura Marina Silva, tentando apontar erros e fragilidades no discurso da adversária. Mas, se nas próximas pesquisas houver a confirmação da retomada do crescimento de Dilma e se a candidatura de Marina estagnar, João Santana terá mais liberdade para tomar decisões na campanha.
Ao mesmo tempo, segundo um coordenador da campanha petista, a ordem é manter a linha de dedicar boa parte do programa na televisão para mostrar ações do governo Dilma. Essa ação é apontada por petistas como fundamental para a melhora na avaliação do governo e para a redução da rejeição de Dilma.
Na pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira, a presidente Dilma apresentou crescimento de três pontos, de 34% para 37%. Marina Silva subiu quatro pontos, indo de 29% para 33%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, registrou 15% das intenções de voto, uma queda de quatro pontos em comparação à mostra anterior, divulgada no dia 26 de agosto.
No levantamento divulgado pelo Datafolha, Dilma subiu um ponto, indo de 34% para 35%. Marina Silva vem colado atrás, mantendo os mesmo 34% da última pesquisa. Aécio Neves se consolida em terceiro, com 14%, um ponto a menos.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/152324/Ibope-e-Datafolha-mostram-crescimento-de-Dilma.htm
Números das pesquisas Ibope e Datafolha divulgados no início da noite desta quarta-feira, 3, foram avaliados por integrantes da campanha da presidente Dilma Rousseff como uma reversão da tendência de queda de Dilma; o avanço da candidata Marina Silva também foi contido; mas o clima é de cautela no núcleo petista, por conta do desempenho de Marina no segundo turno, mesmo com a diferença reduzida em relação a Dilma; se nas próximas pesquisas houver a confirmação da retomada do crescimento de Dilma e se a candidatura de Marina estagnar, marketeiro João Santana terá mais liberdade para tomar decisões na campanha; realizações da presidente devem continuar a ser destacadas
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 21:23
247 - Os números das pesquisas Ibope e Datafolha divulgados no início da noite desta quarta-feira, 3, foram recebido com alívio e cautela por integrantes da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, do PT. A avaliação no núcleo petista é que houve uma reversão da tendência de queda de Dilma e que o avanço de Marina foi contido. A campanha ainda aguarda novos levantamentos desses institutos para saber se há uma consolidação da recuperação de Dilma.
Segundo informação do jornalista Gerson Camarotti, o PT estaria dividido em relação à estratégia do marqueteiro João Santana, que decidiu apostar na desconstrução da candidatura Marina Silva, tentando apontar erros e fragilidades no discurso da adversária. Mas, se nas próximas pesquisas houver a confirmação da retomada do crescimento de Dilma e se a candidatura de Marina estagnar, João Santana terá mais liberdade para tomar decisões na campanha.
Ao mesmo tempo, segundo um coordenador da campanha petista, a ordem é manter a linha de dedicar boa parte do programa na televisão para mostrar ações do governo Dilma. Essa ação é apontada por petistas como fundamental para a melhora na avaliação do governo e para a redução da rejeição de Dilma.
Na pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira, a presidente Dilma apresentou crescimento de três pontos, de 34% para 37%. Marina Silva subiu quatro pontos, indo de 29% para 33%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, registrou 15% das intenções de voto, uma queda de quatro pontos em comparação à mostra anterior, divulgada no dia 26 de agosto.
No levantamento divulgado pelo Datafolha, Dilma subiu um ponto, indo de 34% para 35%. Marina Silva vem colado atrás, mantendo os mesmo 34% da última pesquisa. Aécio Neves se consolida em terceiro, com 14%, um ponto a menos.
IBOPE ESQUENTA: DILMA, 37%; MARINA, 33%; AÉCIO, 15%
Em luta acirrada, presidente Dilma Rousseff cresce 3 pontos em pesquisa Ibope, na comparação com levantamento do dia 26; Marina Silva faz melhor, e sobe 4 pontos; variação está na margem estatística, mas reflete disputa palmo a palmo; na simulação de segundo turno, diferença pró-Marina diminui dois pontos, ficando agora em 46% para ela e 39% para Dilma; Aécio Neves confirmou isolamento no terceiro lugar, com queda de 4 pontos, mas segue com papel estratégico; avaliação do governo Dilma sobe de 34% para 36% e rejeição à presidente cai 5 pontos; pesquisa mantém caldeirão eleitoral em plena fervura
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 18:10
247 – Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira 3 aponta crescimento de três pontos da presidente Dilma Rousseff, de 34% para 37%, e de quatro pontos de Marina Silva, que avançou de 29% para 33%. A comparação é feita com a última pesquisa Ibope, divulgada no dia 26.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, registrou 15% das intenções de voto, uma queda de quatro pontos em comparação à mostra anterior. Com a pontuação, o tucano confirma isolamento na terceira posição.
Em uma simulação de segundo turno entre Marina e Dilma, a pessebista venceria a presidente com sete pontos de vantagem, por 46% a 39%. Entre Dilma e Aécio, a vitória seria da petista, por 47% a 34%. Na pesquisa anterior, Marina também seria eleita, mas com nove pontos de vantagem: 45% contra 36% de Dilma.
O levantamento, encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Rede Globo, foi feito entre domingo 31 e terça-feira 2.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO: 34% para 36% - O percentual de pessoas que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 34% para 36% em uma semana, apontou também a pesquisa Ibope. Houve queda de um ponto percentual, de 27% para 26%, em relação aos que consideram a gestão da petista ruim ou péssima. A avaliação regular subiu de 36% para 37%.
A rejeição à presidente caiu cinco pontos: de 36%, na semana passada, para 31%. Enquanto isso, o de Marina subiu dois pontos, de 10% para 12%. A rejeição ao candidato do PSDB, Aécio Neves, permaneceu em 18%.
MOTIVOS - O crescimento da presidente Dilma no Ibope está associado à maior defesa de seu governo, feita por ela própria, no campo político, e pelo ministro Guido Mantega, na área econômica, mas não apenas. Com presença maciça no horário eleitoral, o ex-presidente Lula também tem peso na variação positiva da presidente em primeiro e segundo turnos. Além da propaganda eletrônica, ele está nas ruas, todos os dias, em eventos do partido e da campanha presidencial.
Marina Silva, por seu lado, cresceu sobre o universo de Aécio Neves, subindo 4 pontos frente a uma queda de cinco pontos dele. A pesquisa Ibope, no entanto, já aferiu o início dos ataques do PT contra Marina e, também, as contradições registradas no discurso da candidata do PSB. Sua posição inicial de contrária ao desenvolvimento do pré-sal galvanizou opiniões prós e contras. Com uma leve descida de dois pontos em sua vantagem na simulação de segundo turno, Marina pode estar sofrendo os efeitos das críticas e o esfriamento das emoções despertadas logo após a morte do ex-governador Eduardo Campos. A variação ainda está dentro da margem de erro, mas quebra a rota ascensional da candidata da oposição.
Abaixo, notícia da Agência Brasil a respeito:
Ibope: Dilma tem 37% das intenções de voto, Marina, 33%, e Aécio, 15%
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil - Dados da mais recente pesquisa de intenção de voto, divulgados hoje (3) pelo Ibope, apontam a candidata do PT à reeleição presidencial Dilma Rousseff à frente, com 37% da preferência do eleitorado, seguida de Marina Silva, do PSB, com 33%, e de Aécio Neves, do PSDB, com 15%.
Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada no dia 26 de agosto, Dilma tinha 34%, Marina, 29%, e Aécio, 19%.
Os números de hoje mostram o candidato do PSC, Pastor Everaldo, com 1%. Os outros sete postulantes, somados, acumulam 2%. Votos brancos e nulos somam 7% e os que não sabem ou não responderam são 5%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Na eventualidade de um segundo turno entre Dilma e Marina, a pesquisa do Ibope aponta a candidata do PSB com 46% das intenções de voto e a presidenta, com 39%. Os votos brancos e nulos somam 8% e não sabe/não respondeu, 6%. Se o segundo turno fosse com Aécio Neves, Dilma teria 47% e o tucano, 34%. Brancos e nulos somariam 11% e não sabe/não respondeu, 8%.
Os números também mostram que melhorou a avaliação do governo. No levantamento anterior, o índice dos que consideram o governo bom ou ótimo era 34% e agora é 36%. Os que consideram regular são 37%, contra 36% na pesquisa anterior. O percentual dos que consideram o governo ruim ou péssimo caiu de 27% na pesquisa de agosto para 26%.
Segundo o Ibope, foram ouvidos 2.506 eleitores em 175 municípios entre 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00514/2014.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/152287/Ibope-esquenta-Dilma-37;-Marina-33;-A%C3%A9cio-15.htm
Em luta acirrada, presidente Dilma Rousseff cresce 3 pontos em pesquisa Ibope, na comparação com levantamento do dia 26; Marina Silva faz melhor, e sobe 4 pontos; variação está na margem estatística, mas reflete disputa palmo a palmo; na simulação de segundo turno, diferença pró-Marina diminui dois pontos, ficando agora em 46% para ela e 39% para Dilma; Aécio Neves confirmou isolamento no terceiro lugar, com queda de 4 pontos, mas segue com papel estratégico; avaliação do governo Dilma sobe de 34% para 36% e rejeição à presidente cai 5 pontos; pesquisa mantém caldeirão eleitoral em plena fervura
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 18:10
247 – Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira 3 aponta crescimento de três pontos da presidente Dilma Rousseff, de 34% para 37%, e de quatro pontos de Marina Silva, que avançou de 29% para 33%. A comparação é feita com a última pesquisa Ibope, divulgada no dia 26.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, registrou 15% das intenções de voto, uma queda de quatro pontos em comparação à mostra anterior. Com a pontuação, o tucano confirma isolamento na terceira posição.
Em uma simulação de segundo turno entre Marina e Dilma, a pessebista venceria a presidente com sete pontos de vantagem, por 46% a 39%. Entre Dilma e Aécio, a vitória seria da petista, por 47% a 34%. Na pesquisa anterior, Marina também seria eleita, mas com nove pontos de vantagem: 45% contra 36% de Dilma.
O levantamento, encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Rede Globo, foi feito entre domingo 31 e terça-feira 2.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO: 34% para 36% - O percentual de pessoas que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 34% para 36% em uma semana, apontou também a pesquisa Ibope. Houve queda de um ponto percentual, de 27% para 26%, em relação aos que consideram a gestão da petista ruim ou péssima. A avaliação regular subiu de 36% para 37%.
A rejeição à presidente caiu cinco pontos: de 36%, na semana passada, para 31%. Enquanto isso, o de Marina subiu dois pontos, de 10% para 12%. A rejeição ao candidato do PSDB, Aécio Neves, permaneceu em 18%.
MOTIVOS - O crescimento da presidente Dilma no Ibope está associado à maior defesa de seu governo, feita por ela própria, no campo político, e pelo ministro Guido Mantega, na área econômica, mas não apenas. Com presença maciça no horário eleitoral, o ex-presidente Lula também tem peso na variação positiva da presidente em primeiro e segundo turnos. Além da propaganda eletrônica, ele está nas ruas, todos os dias, em eventos do partido e da campanha presidencial.
Marina Silva, por seu lado, cresceu sobre o universo de Aécio Neves, subindo 4 pontos frente a uma queda de cinco pontos dele. A pesquisa Ibope, no entanto, já aferiu o início dos ataques do PT contra Marina e, também, as contradições registradas no discurso da candidata do PSB. Sua posição inicial de contrária ao desenvolvimento do pré-sal galvanizou opiniões prós e contras. Com uma leve descida de dois pontos em sua vantagem na simulação de segundo turno, Marina pode estar sofrendo os efeitos das críticas e o esfriamento das emoções despertadas logo após a morte do ex-governador Eduardo Campos. A variação ainda está dentro da margem de erro, mas quebra a rota ascensional da candidata da oposição.
Abaixo, notícia da Agência Brasil a respeito:
Ibope: Dilma tem 37% das intenções de voto, Marina, 33%, e Aécio, 15%
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil - Dados da mais recente pesquisa de intenção de voto, divulgados hoje (3) pelo Ibope, apontam a candidata do PT à reeleição presidencial Dilma Rousseff à frente, com 37% da preferência do eleitorado, seguida de Marina Silva, do PSB, com 33%, e de Aécio Neves, do PSDB, com 15%.
Na pesquisa anterior do Ibope, divulgada no dia 26 de agosto, Dilma tinha 34%, Marina, 29%, e Aécio, 19%.
Os números de hoje mostram o candidato do PSC, Pastor Everaldo, com 1%. Os outros sete postulantes, somados, acumulam 2%. Votos brancos e nulos somam 7% e os que não sabem ou não responderam são 5%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Os números de hoje mostram o candidato do PSC, Pastor Everaldo, com 1%. Os outros sete postulantes, somados, acumulam 2%. Votos brancos e nulos somam 7% e os que não sabem ou não responderam são 5%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Na eventualidade de um segundo turno entre Dilma e Marina, a pesquisa do Ibope aponta a candidata do PSB com 46% das intenções de voto e a presidenta, com 39%. Os votos brancos e nulos somam 8% e não sabe/não respondeu, 6%. Se o segundo turno fosse com Aécio Neves, Dilma teria 47% e o tucano, 34%. Brancos e nulos somariam 11% e não sabe/não respondeu, 8%.
Os números também mostram que melhorou a avaliação do governo. No levantamento anterior, o índice dos que consideram o governo bom ou ótimo era 34% e agora é 36%. Os que consideram regular são 37%, contra 36% na pesquisa anterior. O percentual dos que consideram o governo ruim ou péssimo caiu de 27% na pesquisa de agosto para 26%.
Segundo o Ibope, foram ouvidos 2.506 eleitores em 175 municípios entre 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00514/2014.
PÓS-IBOPE, DATAFOLHA FERVE: DILMA 35%, MARINA 34%
Menos de duas horas após divulgação do Ibope, pesquisa Datafolha confirma acirramento da disputa presidencial; após empate em 34% no último levantamento, agora presidente Dilma marca 35%, com Marina Silva permanecendo no índice anterior; diferença em eventual segundo turno se estreita, caindo de 10 pontos antes (50% para Marina contra 40% para Dilma) para sete pontos agora (48% a 41%); coleta de dados aconteceu entre a segunda-feira 1 e esta quarta-feira 3; Aécio Neves fica com 14%; eleição em ritmo frenético
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 19:26
247 - Com levantamento de campo realizado entre a segunda-feira 1 e esta quarta-feira 3, com 10.054 eleitores, em 361 municípios de todas as regiões do País, pesquisa Datafolha confirma pesquisa Ibope divulgada duas horas antes. Com 35% de intenções de voto em primeiro turno, a presidente Dilma Rousseff conseguiu uma variação positiva de um ponto percentual sobre levantamento anterior. A leve subida, assim, está dentro da margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais, mas o mesmo não aconteceu com a performance da candidata Marina Silva, que marcou os mesmos 34% que obteve no Datafolha anterior, cuja coleta de dados ocorreu entre os dias 28 e 29 de agosto. O tucano Aécio Neves perdeu um ponto, descendo agora para 14%.
A marca de 34% para Marina estabelece uma primeira parada de crescimento para ela. Entre 15 de julho, quando uma pesquisa Datafolha se deu logo após a morte do ex-governador Eduardo Campos, e levantamento anterior, Marina cresceu 13 pontos percentuais. Mas agora pode ter alcançado um teto, que vai demandar mais exposição e discussão política para ser quebrado.
PARADOXOS X DESCONSTRUÇÃO - Na simulação de segundo turno, outra vez Marina parou de avançar, chegando, agora, a cair dois pontos. Ela recuou de 50% antes para 48% agora, com a presidente Dilma subindo de 40% para 41%. As variações estão dentro da margem de erro, mas são um sinal de quais estratégias estão funcionando melhor. Enquanto Marina vai tropeçando em erros e contradições de seu programa de governo, Dilma parece ter encaixado melhor o discurso de desconstrução da adversária.
Contra Aécio, Dilma venceria o segundo turno por 49% a 38%. No confronto Marina versus Aécio, a ex-ministra do Meio Ambiente venceria o senador tucano por 56% a 28%.
Um dado imporante é o fato de a nova pesquisa Datafolha já captar os humores do eleitorado após Dilma e Marina terem aumentado as trocas de farpas entre si. A presidente reagiu rápido sobre a posição ambígua de Marina em relação ao pré-sal, que vai batendo recordes de produção. O levantamento também registra os reflexos dos dois debates presidenciais com transmissão pela televisão ocorridos até aqui. Se Dilma foi o principal alvo no primeiro encontro, transmitido pela rede Bandeirantes, Marina foi o centro da atenções, para ataques, no evento transmitido pelo SBT.
Leia matéria da Agência Brasil a respeito:
Pesquisa Datafolha reafirma empate técnico entre Dilma e Marina no 1º turno
Pesquisa de intenção de voto divulgada hoje (3) pelo Datafolha aponta a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) com 35% na preferência do eleitorado, seguida da candidata Marina Silva (PSB) com 34% e do candidato Aécio Neves (PSDB) com 14% na disputa pela Presidência da República.
Segundo os números, Dilma e Marina estariam tecnicamente empatadas. No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 29 de agosto, Dilma tinha 34%, Marina, 34%, e Aécio, 15%.
Os números mostram ainda os candidatos Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Pastor Everaldo (PSC) e José Maria (PSTU) com 1% cada. Brancos e nulos somam 6% e 7% não sabem em quem votar.
A pesquisa também perguntou em quem os eleitores votariam em um eventual segundo turno. Os resultados mostram que na disputa entre Dilma e Marina, a candidata do PSB venceria a do PT por 48% a 41%. O resultado aponta uma diminuição entre as candidatas, pois na pesquisa anterior do Datafolha Marina venceria por 50% a 40%.
Já no embate contra o Aécio Neves, Dilma venceria por 49% a 38% (na semana anterior, era 48% a 40%). O instituto também fez simulação de um embate entre Marina e Aécio, cenário em que a candidata do PSB venceria por 56% a 28%.
O Datafolha ouviu 10.054 eleitores de 361 municípios, entre 1º e 3 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00517/2014.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/152315/P%C3%B3s-Ibope-Datafolha-ferve-Dilma-35-Marina-34.htm
Menos de duas horas após divulgação do Ibope, pesquisa Datafolha confirma acirramento da disputa presidencial; após empate em 34% no último levantamento, agora presidente Dilma marca 35%, com Marina Silva permanecendo no índice anterior; diferença em eventual segundo turno se estreita, caindo de 10 pontos antes (50% para Marina contra 40% para Dilma) para sete pontos agora (48% a 41%); coleta de dados aconteceu entre a segunda-feira 1 e esta quarta-feira 3; Aécio Neves fica com 14%; eleição em ritmo frenético
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 19:26
247 - Com levantamento de campo realizado entre a segunda-feira 1 e esta quarta-feira 3, com 10.054 eleitores, em 361 municípios de todas as regiões do País, pesquisa Datafolha confirma pesquisa Ibope divulgada duas horas antes. Com 35% de intenções de voto em primeiro turno, a presidente Dilma Rousseff conseguiu uma variação positiva de um ponto percentual sobre levantamento anterior. A leve subida, assim, está dentro da margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais, mas o mesmo não aconteceu com a performance da candidata Marina Silva, que marcou os mesmos 34% que obteve no Datafolha anterior, cuja coleta de dados ocorreu entre os dias 28 e 29 de agosto. O tucano Aécio Neves perdeu um ponto, descendo agora para 14%.
A marca de 34% para Marina estabelece uma primeira parada de crescimento para ela. Entre 15 de julho, quando uma pesquisa Datafolha se deu logo após a morte do ex-governador Eduardo Campos, e levantamento anterior, Marina cresceu 13 pontos percentuais. Mas agora pode ter alcançado um teto, que vai demandar mais exposição e discussão política para ser quebrado.
PARADOXOS X DESCONSTRUÇÃO - Na simulação de segundo turno, outra vez Marina parou de avançar, chegando, agora, a cair dois pontos. Ela recuou de 50% antes para 48% agora, com a presidente Dilma subindo de 40% para 41%. As variações estão dentro da margem de erro, mas são um sinal de quais estratégias estão funcionando melhor. Enquanto Marina vai tropeçando em erros e contradições de seu programa de governo, Dilma parece ter encaixado melhor o discurso de desconstrução da adversária.
Contra Aécio, Dilma venceria o segundo turno por 49% a 38%. No confronto Marina versus Aécio, a ex-ministra do Meio Ambiente venceria o senador tucano por 56% a 28%.
Um dado imporante é o fato de a nova pesquisa Datafolha já captar os humores do eleitorado após Dilma e Marina terem aumentado as trocas de farpas entre si. A presidente reagiu rápido sobre a posição ambígua de Marina em relação ao pré-sal, que vai batendo recordes de produção. O levantamento também registra os reflexos dos dois debates presidenciais com transmissão pela televisão ocorridos até aqui. Se Dilma foi o principal alvo no primeiro encontro, transmitido pela rede Bandeirantes, Marina foi o centro da atenções, para ataques, no evento transmitido pelo SBT.
Leia matéria da Agência Brasil a respeito:
Pesquisa Datafolha reafirma empate técnico entre Dilma e Marina no 1º turno
Pesquisa de intenção de voto divulgada hoje (3) pelo Datafolha aponta a candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) com 35% na preferência do eleitorado, seguida da candidata Marina Silva (PSB) com 34% e do candidato Aécio Neves (PSDB) com 14% na disputa pela Presidência da República.
Segundo os números, Dilma e Marina estariam tecnicamente empatadas. No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 29 de agosto, Dilma tinha 34%, Marina, 34%, e Aécio, 15%.
Os números mostram ainda os candidatos Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Pastor Everaldo (PSC) e José Maria (PSTU) com 1% cada. Brancos e nulos somam 6% e 7% não sabem em quem votar.
A pesquisa também perguntou em quem os eleitores votariam em um eventual segundo turno. Os resultados mostram que na disputa entre Dilma e Marina, a candidata do PSB venceria a do PT por 48% a 41%. O resultado aponta uma diminuição entre as candidatas, pois na pesquisa anterior do Datafolha Marina venceria por 50% a 40%.
Já no embate contra o Aécio Neves, Dilma venceria por 49% a 38% (na semana anterior, era 48% a 40%). O instituto também fez simulação de um embate entre Marina e Aécio, cenário em que a candidata do PSB venceria por 56% a 28%.
O Datafolha ouviu 10.054 eleitores de 361 municípios, entre 1º e 3 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00517/2014.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/152315/P%C3%B3s-Ibope-Datafolha-ferve-Dilma-35-Marina-34.htm
SACRÍFICO DE AÉCIO POR MARINA PODE DESTRUIR PSDB
Com 12 senadores, 53 deputados federais, oito governadores e cerca de 700 prefeitos, o PSDB arrisca-se à "autodestruição de sua representação política" caso seus líderes suspendam o empenho real pela candidatura de Aécio Neves para deixar a caravana de Marina Silva, do PSB, passar; o próprio candidato, que também preside o partido, é o primeiro a perceber que, se baixar suas bandeiras agora, não terá condições de reerguê-las tão cedo, ou até nunca mais; ambiente eleitoral burla discussão racional das propostas em nome do vale tudo para derrotar a presidente Dilma Rousseff e o PT; essa estratégia interessa de verdade aos tucanos?, pergunta jornalista Paulo Moreira Leite; sacrífico de Aécio pode ser o beijo da morte no projeto social-democrata brasileiro
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 17:29
247 – As candidaturas do PSB e do PSDB jamais possuíram diferenças fundamentais de programa nem de visão de mundo. A constatação é do jornalista Paulo Moreira Leite, ao comentar, em seu blog no 247, o movimento de aliados do tucano Aécio Neves a favor de sua desistência pela corrida presidencial ou pelo voto útil em Marina Silva.
A estratégia seria garantir a derrota da presidente Dilma Rousseff "de qualquer maneira", através do "sacrifício de Aécio", escreve PML. A dúvida do PSDB, diz ele, é o preço a pagar. "Ao curvar-se para a caravana de Marina passar, o PSDB estará fazendo um movimento de autodestruição de sua representação política", constata.
Ao falar de Marina Silva, ele lembra que sua entrada na disputa "mudou a eleição". "Criou um ambiente de avessos ideológicos semelhantes àqueles que permitiram, em 1989, na vitória de Collor, a 'falsificação da ira', como definiu na época o professor Francisco de Oliveira. O mesmo ocorreu em 1960, quando até uma fatia do PCB rompeu com as candidaturas progressistas para aderir a Jânio, o candidato que comia sanduíche de mortadela em comícios para fingir que era pobre".
Leia a íntegra em Em busca da razão no debate político
DILMA A MARINA: É POLÍTICA DA VERDADE, NÃO DO MEDO
Em resposta ao ataque da candidata do PSB, nesta manhã, que disse que a presidente Dilma Rousseff pretende voltar com a política do medo ao compará-la com os ex-presidentes Fernando Collor e Jânio Quadros, candidata à reeleição afirmou em Belo Horizonte: "Não, querida, é a política da verdade. O que nós dissemos, não é que as pessoas são iguais, é que se você não tem número suficiente de deputados você não aprova nenhum projeto"; pela primeira vez, Dilma falou em fazer mudanças "políticas" e nas "equipes" caso seja reeleita; e disse que se não fossem as medidas anunciadas pelo governo, a situação da indústria, que hoje é "bastante complexa", estaria pior
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 14:56
BELO HORIZONTE (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff (PT), em evento de campanha à reeleição nesta quarta-feira, afirmou que a comparação da adversária Marina Silva (PSB) com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, feita na propaganda de TV da petista, não representa a política do "medo", mas a da "verdade".
"Não, querida, é a política da verdade. O que nós dissemos, não é que as pessoas são iguais, é que se você não tem número suficiente de deputados você não aprova nenhum projeto", disse ao ser questionada se a comparação de Marina com Collor, hoje aliado de seu governo, seria uma reedição da política do medo que o PT foi alvo em eleições anteriores.
"Acho que na democracia a gente perde e a gente ganha. Inclusive, eu quero dizer que perdi algumas vezes, mas ganhei outras tantas no Congresso Nacional", disse Dilma a jornalistas em Belo Horizonte.
Na terça-feira, a propaganda de Dilma na TV exibiu trechos em que um locutor questiona a governabilidade de um eventual governo de Marina, citando os ex-presidentes Collor e Jânio Quadros, que não concluíram os mandatos, como momentos em que o país escolheu "salvadores da pátria" e "chefes do partido do eu sozinho". Jânio renunciou, e Collor sofreu impeachment.
"A necessidade de negociar é inexorável. É importante saber, ao negociar não ceder diante dos interesses do Brasil", afirmou.
(Reportagem de Ezequiel Fagundes)
A presidente também disse que, não fossem as medidas anunciadas pelo governo, a indústria estaria hoje em uma situação pior. Leia abaixo na reportagem da Agência Brasil:
Mariana Tokarnia* - Repórter da Agência Brasil
Diante de 120 empresários ligados à indústria, a presidenta Dilma Rousseff defendeu as políticas de incentivo para o setor desenvolvidas pelo governo. Disse, no entanto, que queria que os resultados de crescimento fossem diferentes. "Eu gostaria que o Brasil estivesse crescendo em um ritmo mais acelerado. Mas imagina o que teria acontecido se não tivéssemos tomado essas medidas. Eu acho que protegemos as condições de ter um futuro na nossa indústria", disse ao se referir a ações como o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) e incentivos tributários para compra de veículos.
O encontro ocorreu na Olimpíada do Conhecimento, que está na oitava edição e reúne estudantes de cursos técnicos para realizar tarefas semelhantes às que enfrentariam em situações cotidianas no trabalho. Hoje (3), começam as competições entre os 726 participantes.
Dilma reuniu-se com empresários, presidentes de federações e diretores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e, após apontar a educação e a inovação como caminhos para o desenvolvimento, reconheceu: "vivemos em uma situação bastante complexa na indústria, mas só me pergunto o que seria se não tivéssemos tomado as medidas que tomamos na área industrial e no reconhecimento de que a indústria é estratégica para o país e que uma política industrial é necessária".
Já o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, fez elogios às políticas de incentivo ao ensino técnico. "[A olimpíada] mostra como os jovens estão se preparando para participar do desenvolvimento do país, não só na indústria, mas jardinagem, cuidadores de idosos. Em diversas atividades temos jovens participando, estudando e se interessando pelo ensino técnico e tecnológico", disse Andrade, destacando que 82% dos jovens são beneficiados pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico em Emprego (Pronatec).
Os competidores mais bem colocados nessa etapa nacional concorrem a vagas na competição internacional, World Skills, que ocorrerá em São Paulo no ano que vem. Andrade convidou a presidenta Dilma Rousseff, diante dos empresários, independente de reeleita, para fazer a abertura da competição internacional World Skills. Dilma apresentou balanços e fez promessas aos presentes, mas não respondeu, no discurso, o convite de Andrade.
As competições da Olimpíada do Conhecimento vão até sábado. Neste ano, simultaneamente, ocorre o primeiro Festival Internacional de Robótica. Mais de 800 competidores participam dos dois eventos.
Dilma visitou o Festival de Robótica, onde assistiu a duas simulações de competição. "Interessantíssimo", comentou, após fazer perguntas aos estudantes. Com a mão apoiada no canto de uma das arenas, quase ficou no caminho de um dos robôs, mas se moveu rapidamente. Sorrindo, acenou para arquibancada onde estavam as torcidas dos competidores e para o local onde estava a imprensa.
A presidenta estava acompanhada do ministro da Educação, Henrique Paim, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, e do ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Thomas Traumann. O candidato ao governo de Minas Gerais pelo PT e ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, também estava presente. Dilma segue na capital mineira em agenda de campanha.
*A repórter viajou a convite do Senai
APÓS MALAFAIA, FELICIANO ADERE À ONDA MARINA
Deputado Marco Feliciano, do PSC, sugere que Everaldo, do mesmo partido, desista da candidatura à presidência e apoie a presidenciável do PSB, Marina Silva; segundo ele, para "não haver divisão no meio cristão"; pastor contou ter ficado chocado com a primeira versão do programa de governo de Marina Silva, que apoiava o casamento gay, mas que comemorou o recuo da candidata diante da pressão de Malafaia
3 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 10:26
247 – Depois do apoio oficializado pelo pastor Silas Malafaia à candidatura de Marina Silva (PSB) à Presidência, é a vez do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por suas posições polêmicas contra homossexuais e outros temas, como o aborto.
Ele sugeriu, nesta terça-feira 2, que o Pastor Everaldo, candidato à presidência por seu partido, desista da corrida eleitoral e também declare seu voto a Marina. O presidenciável registrava 3% das intenções de voto nas pesquisas, mas depois da entrada de Marina na disputa, caiu para 1%.
"Neste momento, dadas as circunstâncias, se eu estivesse no lugar do Pastor Everaldo, eu pensaria em declinar da campanha e migrar para Marina, para não haver divisão no meio cristão", disse Feliciano. O deputado ressalta, no entanto, que continuará apoiando o candidato de seu partido caso ele não mude de ideia.
Em entrevista ao Broadcast Político, do Estadão, Feliciano contou ter ficado chocado com a primeira versão do programa de governo de Marina Silva, que apoiava o casamento gay, mas que comemorou o recuo da candidata diante da pressão de Malafaia.
"Marina quis dizer, na mudança do projeto de governo, que não vai influenciar as crianças na escola. Uma coisa é você ensinar a criança a não ser preconceituosa. Outra coisa é você doutrinar a criança e dizer a ela que tudo isso é tranquilo e que ela pode inclusive experimentar. Nesse quesito, Marina foi clara. A presidente Dilma, não", disse o parlamentar.
FOLHA CRITICA SUBMISSÃO DE MARINA A MALAFAIA
Jornal de Otavio Frias usa exemplo da candidata do PSB, Marina Silva, para criticar os presidenciáveis que “se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos”; em menos de 24 foras depois de divulgar seu programa de governo, ex-senadora Marina retirou compromissos com a regulamentação do casamento civil homoafetivo e com a aprovação de lei que criminaliza a homofobia após pressões do pastor Silas Malafaia
4 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 06:40
247 – A “Folha de S. Paulo” usou o exemplo da candidata Marina Silva, PSB, para criticar os candidatos à Presidência da República se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos. A publicação de Otavio Frias se refere à “errata” divulgada para o programa da ex-senadora logo após sofrer pressões do pastor Silas Malafaia. Leia:
Candidatas à Presidência da República se equivocam ao submeter a agenda democrática aos interesses de setores religiosos
Organizações confessionais, bem como outras entidades da sociedade civil, têm todo o direito de tentar influenciar o processo político --e o eleitor é livre para votar de acordo com suas preferências litúrgicas. São atitudes legítimas que não ofendem os preceitos da democracia moderna.
Ainda assim, é lamentável quando candidatos à Presidência da República se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos. Trata-se, nesse caso, de ilegítima pretensão das igrejas de, num Estado laico, impor a todos os cidadãos os valores de seus fiéis.
Assim como ocorreu nos últimos pleitos, essa confusão ganha destaque também nas eleições deste ano. Partiu de Marina Silva o exemplo mais notório. Após ser criticada por pastores evangélicos, a candidata do PSB desautorizou passagens de seu programa de governo que atendiam demandas de movimentos homossexuais.
Menos de 24 foras depois de divulgar o documento, Marina retirou compromissos com a regulamentação do casamento civil homoafetivo e com a aprovação de lei que criminaliza a homofobia.
Vendo na polêmica uma deixa para se distinguir de sua adversária, a presidente Dilma Rousseff (PT) procurou agradar a gregos e troianos: com uma mão, defendeu a criminalização da homofobia e, com a outra, manifestou apoio à Lei Geral das Religiões (LGR).
Numa espécie de competição para ver quem faz as maiores concessões nesse campo, os candidatos procuram antes confundir do que esclarecer o eleitor.
Em relação ao casamento gay, por exemplo, existe pouca diferença prática entre a legalização explícita do instituto e a regra para uniões homossexuais já arbitrada pelo Supremo Tribunal Federal. A medida representaria, ainda assim, inegável avanço simbólico.
Nem isso se pode afirmar quanto à LGR. O que essa inócua lei estatui de substancial, a imunidade tributária, já vale para todas as religiões desde 1946 --e em razão de mandamentos constitucionais.
A criminalização da homofobia, por sua vez, merece debate sereno. Faz todo o sentido incluir a discriminação por orientação sexual na lei que trata de crimes por preconceito de raça ou de cor (na qual a pena de prisão deveria ser substituída por sanções alternativas).
Os limites, no entanto, precisam ser bem estabelecidos, a fim de que não sejam coibidas as liberdades de expressão e de culto.
É difícil, contudo, ver argumentos racionais e equilibrados durante a campanha, período no qual os candidatos se exercitam em todo tipo de genuflexão populista. Ainda pior, não se sabe ao certo o que o eleito de fato fará. Se a convicção é elemento essencial no ambiente religioso, na política brasileira parece predominar a hipocrisia.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/152344/Folha-critica-submiss%C3%A3o-de-Marina-a-Malafaia.htm
Jornal de Otavio Frias usa exemplo da candidata do PSB, Marina Silva, para criticar os presidenciáveis que “se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos”; em menos de 24 foras depois de divulgar seu programa de governo, ex-senadora Marina retirou compromissos com a regulamentação do casamento civil homoafetivo e com a aprovação de lei que criminaliza a homofobia após pressões do pastor Silas Malafaia
4 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 06:40
247 – A “Folha de S. Paulo” usou o exemplo da candidata Marina Silva, PSB, para criticar os candidatos à Presidência da República se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos. A publicação de Otavio Frias se refere à “errata” divulgada para o programa da ex-senadora logo após sofrer pressões do pastor Silas Malafaia. Leia:
Candidatas à Presidência da República se equivocam ao submeter a agenda democrática aos interesses de setores religiosos
Organizações confessionais, bem como outras entidades da sociedade civil, têm todo o direito de tentar influenciar o processo político --e o eleitor é livre para votar de acordo com suas preferências litúrgicas. São atitudes legítimas que não ofendem os preceitos da democracia moderna.
Organizações confessionais, bem como outras entidades da sociedade civil, têm todo o direito de tentar influenciar o processo político --e o eleitor é livre para votar de acordo com suas preferências litúrgicas. São atitudes legítimas que não ofendem os preceitos da democracia moderna.
Ainda assim, é lamentável quando candidatos à Presidência da República se dispõem a barganhar avanços civilizacionais em troca do apoio de segmentos religiosos. Trata-se, nesse caso, de ilegítima pretensão das igrejas de, num Estado laico, impor a todos os cidadãos os valores de seus fiéis.
Assim como ocorreu nos últimos pleitos, essa confusão ganha destaque também nas eleições deste ano. Partiu de Marina Silva o exemplo mais notório. Após ser criticada por pastores evangélicos, a candidata do PSB desautorizou passagens de seu programa de governo que atendiam demandas de movimentos homossexuais.
Menos de 24 foras depois de divulgar o documento, Marina retirou compromissos com a regulamentação do casamento civil homoafetivo e com a aprovação de lei que criminaliza a homofobia.
Vendo na polêmica uma deixa para se distinguir de sua adversária, a presidente Dilma Rousseff (PT) procurou agradar a gregos e troianos: com uma mão, defendeu a criminalização da homofobia e, com a outra, manifestou apoio à Lei Geral das Religiões (LGR).
Numa espécie de competição para ver quem faz as maiores concessões nesse campo, os candidatos procuram antes confundir do que esclarecer o eleitor.
Numa espécie de competição para ver quem faz as maiores concessões nesse campo, os candidatos procuram antes confundir do que esclarecer o eleitor.
Em relação ao casamento gay, por exemplo, existe pouca diferença prática entre a legalização explícita do instituto e a regra para uniões homossexuais já arbitrada pelo Supremo Tribunal Federal. A medida representaria, ainda assim, inegável avanço simbólico.
Nem isso se pode afirmar quanto à LGR. O que essa inócua lei estatui de substancial, a imunidade tributária, já vale para todas as religiões desde 1946 --e em razão de mandamentos constitucionais.
A criminalização da homofobia, por sua vez, merece debate sereno. Faz todo o sentido incluir a discriminação por orientação sexual na lei que trata de crimes por preconceito de raça ou de cor (na qual a pena de prisão deveria ser substituída por sanções alternativas).
Os limites, no entanto, precisam ser bem estabelecidos, a fim de que não sejam coibidas as liberdades de expressão e de culto.
É difícil, contudo, ver argumentos racionais e equilibrados durante a campanha, período no qual os candidatos se exercitam em todo tipo de genuflexão populista. Ainda pior, não se sabe ao certo o que o eleito de fato fará. Se a convicção é elemento essencial no ambiente religioso, na política brasileira parece predominar a hipocrisia.
Os limites, no entanto, precisam ser bem estabelecidos, a fim de que não sejam coibidas as liberdades de expressão e de culto.
É difícil, contudo, ver argumentos racionais e equilibrados durante a campanha, período no qual os candidatos se exercitam em todo tipo de genuflexão populista. Ainda pior, não se sabe ao certo o que o eleito de fato fará. Se a convicção é elemento essencial no ambiente religioso, na política brasileira parece predominar a hipocrisia.
O PROGRAMA DE TV DE DILMA E O ESCLARECIMENTO DO ELEITOR
BEPE DAMASCO
As pessoas devem ser alertadas de que o discurso mudancista da candidata do PSB é apenas um biombo eleitoreiro para esconder o retrocesso social que um eventual governo de Marina provocaria
Durante todo o primeiro turno das eleições de 2010, a tática adotada pelo comando da campanha de Dilma Rousseff à presidência pode ser comparada à daquele time que toca a bola para os lados e para trás, esperando o tempo passar e garantir a vitória. Mesmo diante de todos os indícios e alertas da militância de que a consequência daquela não campanha seria a disputa ser levada para o segundo turno, o grupo dirigente formado pelos três coordenadores (José Eduardo Dutra, José Eduardo Cardoso e Antônio Palocci) se manteve inflexível, afinal as tais pesquisas qualis do marqueteiro João Santana asseguravam a vitória no primeiro turno. Deu no que deu. E o que isso tem a ver com as eleições deste ano? Muita coisa. O programa eleitoral de TV da presidenta Dilma do último sábado disparou o sinal de alerta.
Primeiro é importante assinalar que a concepção técnica, a edição e os recursos gráficos do programa são primorosos. Ponto para João Santana. Está correto também exibir em ritmo frenético as realizações do governo Dilma, para tentar compensar minimamente o boicote do monopólio midiático dos últimos quatro anos. Contudo, se o cenário mudou, se o quadro eleitoral foi sacudido pela disparada de Marina nas pesquisas, por que diabos o programa tem de continuar rigorosamente o mesmo, na mesma linha, no mesmo tom?
Não defendo que o programa deva deixar de informar o eleitor sobre os inúmeros programas sociais exitosos do governo Dilma, as obras fundamentais para a infraestrutura do país e a geração de emprego. Tampouco que abandone as comparações com os países do capitalismo central e com a era FHC. Isso deve ser mantido até o final. Mas não custa o programa dedicar metade do seu tempo ao confronto com Marina, apontando suas enormes contradições, incoerências e inconsistências.
A parte do eleitorado que pretende votar em Marina porque acredita nas suas boas intenções e qualidades precisa ficar sabendo de sua ligação com os banqueiros, do seu fundamentalismo religioso, de sua visão retrógrada na área do comportamento. Os que até agora se deixaram levar pelo discurso vazio e empobrecido da "nova política" merecem tomar conhecimento de que não existe nada mais velho e conservador do que a independência do Banco Central preconizada pela candidata, pois significa juros altos, recessão e desemprego, com a banca e os rentistas passando a dar as cartas da política econômica.
As pessoas devem ser alertadas de que o discurso mudancista da candidata do PSB é apenas um biombo eleitoreiro para esconder o retrocesso social que um eventual governo de Marina provocaria. É só olhar os economistas neoliberais e tucanos que a cercam e aconselham. No que se refere a projetos estratégicos para o país, a situação é ainda mais grave. Sem meias palavras, quem não prioriza o pré-sal se coloca contra os interesses estratégicos da nação. Quem pretende ignorar a matriz hidrelétrica da produção de energia do país, na prática, sabota o desenvolvimento econômico e social do Brasil.
No tocante à governabilidade, deve se tornar de domínio público os riscos de um governo com bancada reduzida de parlamentares e sem apoios consistentes no Congresso Nacional. Nesse aspecto, a candidata se encontra diante de uma encruzilhada. Se eleita, ou jogará o país numa crise permanente ou promoverá o maior toma-lá-dá-cá da história republicana.
Senão vejamos. Quantos deputados o PSB elegerá ? Com certeza, um número pouco expressivo de parlamentares. Não lhe restará outra saída que não seja atrair o PSDB como principal aliado. Só que as expectativas sobre a eleição de deputados e senadores tucanos são as piores da história do partido. Aí não restará alternativa à Marina fora da negociação no varejo com os partidos menores, sedentos por um naco de poder.
Em síntese, penso que, desde já, o programa eleitoral da presidenta Dilma tem a obrigação de enfrentar esse debate. Só com o esclarecimento dos eleitores será possível frear o avanço de Marina nas pesquisas.
http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/152240/O-programa-de-TV-de-Dilma-e-o-esclarecimento-do-eleitor.htm
MARINA, A MARCHA LENTA DO PRÉ-SAL E O PERIGO DE RETROCESSO
MARCELO SERENO
A declaração de Marina Silva de que vai desacelerar a exploração de petróleo da camada do pré-sal, caso seja eleita para a presidência da república, deixou o país em alerta
A declaração de Marina Silva de que vai desacelerar a exploração de petróleo da camada do pré-sal, caso seja eleita para a presidência da república, deixou o país em alerta. Essa política colocada em prática pode descontinuar o ciclo de desenvolvimento no qual esta vivendo o Brasil.
Hoje o pré-sal responde por aproximadamente 22% do total da produção de 2,1 milhões de barris de petróleo por dia. A expectativa é de que sejam instaladas 20 novas plataformas ao longo dos 800 km que correspondem à região até 2018, o que deve fazer com que o pré-sal seja responsável por 52% do total de petróleo produzido daqui a 4 anos. O retorno desses investimentos deve alcançar R$ 350 bilhões/ano, dos quais 75% irão para a educação e 25% para a saúde.
Com o pré-sal surgem oportunidades não só no setor de óleo e gás, mas também em toda a cadeia de bens e serviços que ele movimenta. De acordo com o Senai, até 2015 devem ser gerados 46 mil empregos, desses, 84% (33,6 mil) serão ocupadas por técnicos ou profissionais de nível médio, e os salários podem chegar a R$11 mil em um mercado aquecido como o do Rio de Janeiro que concentra 75% da produção do país.
A estimativa é de que o setor seja responsável por R$ 143 bilhões em investimentos no estado até 2016. A exploração do pré-sal é também de extrema importância para a indústria naval fluminense, que beneficiada pela Lei de Conteúdo Nacional, concentra 40% das 82 mil vagas criadas nos estaleiros do país. No passado, o PSB e Marina Silva já se posicionavam contra o desenvolvimento do Rio de Janeiro ao serem favoráveis à redistribuição dos royalties do petróleo com os estados não produtores. Se a mudança de partilha fosse adotada, o estado perderia mais de 4 bilhões de reais por ano.
Além das perdas econômicas, nós sofreríamos um retrocesso na área de tecnologia. A Petrobrás é hoje a maior detentora, no mundo, de conhecimento de exploração em águas ultraprofundas. Além disso, empresas brasileiras e estrangeiras são atraídas para o Parque Tecnológico Rio, na Ilha do Fundão, para investir em pesquisas tecnológicas para o setor, que beneficia toda a indústria nacional.
Investimento em exploração de petróleo não exclui o investimento em combustíveis mais limpos, e o governo do PT vem trabalhando no desenvolvimento das duas alternativas. Em 2008, o governo Lula criou a subsidiária Petrobrás Biocombustível, que terá investido até 2018 mais de 2 bilhões de dólares na produção de etanol e biodiesel.
O governo federal também está fazendo uma revolução na produção de energia, se voltando para as fontes renováveis que já correspondem a 45% da matriz energética brasileira. Com a descoberta do pré-sal muitos questionaram se as energias eólica e solar estariam nos planos do governo nos próximos anos. Mas o governo Lula encarou o desafio de fortalecer o desenvolvimento do setor. De 2009 pra cá, já aconteceram sete leilões, com a contratação de 7,1 GW, e preços na ordem de R$100,00/MWh. Hoje temos 131 parques eólicos em funcionamento e desde 2006 o crescimento da produção aumentou mais de 800%.
Só neste ano o investimento na energia produzida pelo vento deve ficar em R$ 15 bilhões de acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica), e em dez anos essa fonte deve corresponder a 11% da nossa matriz. Tanto que hoje a produção brasileira de energia eólica já ultrapassa a nuclear. No mês de agosto esta fonte atingiu a capacidade de 5 gigawatts de capacidade instalada, o suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de São Paulo. E a expectativa é de que em 2017 tenhamos um volume de instalação de 8,8 GW.
Já o governo Dilma iniciou o processo de desenvolvimento da energia solar no país. No programa Minha Casa Minha Vida já foram contratadas mais de 215 mil unidades habitacionais com sistemas de aquecimento solar. E em outubro projetos solares poderão participar do novo leilão de reserva sem concorrência entre as fontes, com a expectativa de um preço-teto entre R$230/Mwh e R$250/Mwh, e de que sejam leiloados de 500 MW a 1Gw. Todas essas ações dos governos Lula e Dilma para estimular o desenvolvimento do pré-sal, dos combustíveis alternativos e das fontes renováveis de energia mostram que o Brasil é um país que garante o presente trabalhando para o futuro.
http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/152160/Marina-a-marcha-lenta-do-pr%C3%A9-sal-e-o-perigo-de-retrocesso.htm
PORQUE DILMA ROUSSEFF VAI GANHAR A ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE
LULA MIRANDA
Dilma Rousseff merece ser reeleita. Porque é competente, dedicada, honesta, experiente, trabalhadora. Dilma é ficha limpa
Porque é a melhor candidata.
Porque integra um partido estruturado, com bons quadros técnicos e com raízes bem fincadas na sociedade civil.
Porque conta com o apoio dos maiores partidos que, por sua vez, também contam com bons prefeitos, governadores e deputados, e com bons quadros técnicos para oferecer ao país os melhores resultados, para que estes prestem bons serviços à sociedade.
Dilma ganhará a eleição porque conta com o apoio dos sindicatos, das Centrais Sindicais, dos estudantes (das cotas, do Pronatec, do ProUni!); Dilma conta com o apoio dos movimentos sociais.
O que não faltam são motivos para Dilma sair vitoriosa nessa eleição.
Dilma ganhará.
Dilma vencerá.
Porque tem o melhor e mais autêntico cabo eleitoral: Luiz Inácio Lula da Silva.
Porque faz parte de um partido, o Partido dos Trabalhadores, que vem, há mais de 30 anos, defendendo os interesses do povo brasileiro; que implementou inúmeras políticas públicas inovadoras que propiciaram melhorias para a população mais carente, para os trabalhadores e para as famílias de classe média no Brasil.
Dilma terá a oportunidade de prosseguir governando.
Porque está fazendo um bom governo.
Porque fez o Minha Casa, Minha Vida, garantindo um lar para milhões de pais e mães de família por esse país adentro.
Porque praticamente acabou com o desemprego nesse país; agora, em vez de desemprego, a palavra da hora agora é “pleno emprego”.
Dilma vai ganhar.
Porque garante uma renda mínima para milhões de cidadãos brasileiros – que agora, com dignidade, não precisam mais pedir esmolas e se humilhar diante dos ricos.
Porque teve a coragem de, a despeito da resistência do corporativismo mais deletério e egoísta, implantar o Mais Médicos, e assim garantiu assistência médica aos brasileiros que haviam sido abandonados à própria (falta de) sorte; assegurou assistência básica aos deserdados, que foram esquecidos por todos os governos antes de Lula e Dilma.
Porque garantiu a maior parte da riqueza do pré-sal para os brasileiros. E utilizará essa riqueza para assegurar mais saúde, educação e moradia para o povo brasileiro.
Dilma Rousseff merece ser reeleita.
Porque é competente, dedicada, honesta, experiente, trabalhadora.
Dilma é ficha limpa.
Dilma merece ser reeleita, insisto.
Porque é mulher e, como mulher e mãe, tem muito mais carinho e zelo para com o povo brasileiro.
Porque Dilma não é a “queridinha” dos “rentistas” e dos especuladores. E “rentista”, falando a linguagem do nosso povo, é que nem o agiota salafrário, o usurário, que subjuga e violenta o pobre com juros escorchantes, que só quer saber de lucrar em cima da miséria alheia.
Dilma reduziu os juros e fortaleceu os bancos públicos. E por isso os banqueiros, os consultores e oráculos do “deus mercado”, os velhos agiotas travestidos de doutores, enfim, não gostam de Dilma – nem de Lula.
Mas Dilma é querida pelo povo mais necessitado e trabalhador deste imenso país.
Dilma é querida por aqueles muitos, milhões de brasileiros, que viram sua vida melhorar, e que sabem que com Dilma podem melhorar ainda mais.
Mais Médicos, Mais Casas, Mais Saúde, Mas Segurança, Mais Educação.
Mais Dilma.
Dilma vai vencer. E eu quero Dilma Lá.
Porque Dilma não é refém do obscurantismo, do messianismo, do pensamento neoliberal de meia pataca, dos conservadores, dos ecologistas de ocasião, dos oportunistas.
Voto em Dilma por que Dilma é Lula. E Lula é Dilma.
Voto em Dilma porque Dilma é Brizola.
Dilma é Darcy Ribeiro; é Celso Furtado.
Dilma vai ganhar essa eleição porque Dilma e Lula precisam prosseguir juntos, cuidando do Brasil e dos brasileiros.
Dilma vai ser reeleita presidenta da República do Brasil para que continuemos caminhando para frente e que não voltemos, jamais, para trás.
http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/152046/Porque-Dilma-Rousseff-vai-ganhar-a-elei%C3%A7%C3%A3o-para-presidente.htm
DISPUTA SE POLARIZA E AÉCIO DIZ: "ELEIÇÕES SE PERDEM"
Isolado no terceiro lugar na corrida pela Presidência com a rápida ascensão da candidata do PSB, Marina Silva, senador tucano Aécio Neves já parece resignado: “Eu tenho que confiar. Mas não estou dizendo que vou ganhar todas as eleições. Eleições se perdem. Já perdi eleições, inclusive, e acho que se aprende muito com isso. Agora, que não se pode perder é a capacidade de defender aquilo em que se acredita”; pesquisas Ibope e Datafolha cravam 2° turno acirrado entre Dilma Rousseff e Marina; presidente apresenta maior índice de eleitores convictos e ex-senadora garfa a preferência de eleitores mais ricos e escolarizados do tucano
4 DE SETEMBRO DE 2014 ÀS 06:20
247 – As pesquisas de intenção de voto divulgadas nesta quarta-feira esfriaram ainda mais o clima no PSDB na concorrência pela Presidência. O senador mineiro Aécio Neves aparece isolado em terceiro lugar, enquanto a disputa se polariza entre a presidente Dilma Rousseff e a candidata do PSB, Marina Silva.
No placar do Ibope, Dilma tem 37%, Marina 33% e Aécio 15%. Já na sondagem do Datafolha, a presidente subiu para 35%, enquanto a ex-senadora marcou os mesmos 34% da última vez e o tucano perdeu um ponto, descendo para 14%.
Resignado, Aécio admite, pela primeira vez, possibilidade de derrota: “Eu tenho que confiar. Mas não estou dizendo que vou ganhar todas as eleições. Eleições se perdem. Já perdi eleições, inclusive, e acho que se aprende muito com isso. Agora, que não se pode perder é a capacidade de defender aquilo em que se acredita”, disse o candidato à rádio CBN.
O cenário não é de fato favorável para o PSDB. A presidente Dilma apresenta maior índice de eleitores convictos. Segundo o Datafolha, no caso de Dilma, três quartos (74%) de seus eleitores declararam estar totalmente decididos. Entre marineiros, 70% afirmam fidelidade pela candidata. O tucano é o que corre mais risco de perder eleitores - taxa de eleitores convictos cai para 66%.
A rápida ascensão de Marina Silva atingiu diretamente seu desempenho. Segundo o colunista Bernardo Mello Franco, os eleitores mais ricos e escolarizados continuam a trocar Aécio Neves (PSDB) por Marina Silva (PSB). Entre os brasileiros com renda familiar acima de 10 salários mínimos, o tucano caiu 13 pontos em duas semanas, de 38% para 25%. A ex-senadora subiu 14 e avançou de 27% para 41%.
Na faixa com ensino superior, Aécio perdeu 12 pontos e foi de 31% a 19%. Marina ganhou 12 e saltou de 30% para 42%. O índice de Dilma Rousseff (PT) variou pouco nos dois grupos, mostra o Datafolha.