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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sexta-feira, 15 de maio de 2009

Novo Brasil para o mundo

Newsweek sobre o Brasil de Lula: “The crafty superpower”

Bem interessante esse texto da Newsweek sobre o novo Brasil, projetando-o entre os BRICs por estar se tornando uma “superpotência habilidosa”. A política externa do Governo Lula ganha destaque especial, inclusive em comparação com a de Fernando Henrique, que teria iniciado esse processo. Nas palavras de Donna Hrinak, ex-embaixadora americana em vários países latinoamericanos, “"Lula put Cardoso's foreign policy on steroids”, ou algo como “Lula hormonizou (ou anabolizou”) a política externa de Fernando Henrique”. Nenhum governo foi tão determinado quanto o de Lula em ampliar a marca do Brasil no campo internacional. Ao contrário dos outros BRICs, o Brasil não precisa de grande investimento militar. Tem mantido congelado os gastos militares em cerca de 1,5% do PIB, um quarto dos gasto das China e cerca de 60% do que gastam Rússia e Índia. Na América Latina, o destaque é igual. Em vez de tropas, prefere diplomatas. A revista cita frase de Lula para Chávez “Ô, meu Deus, pra que você quer arma?” e ainda dá o exemplo do Haiti: “quando a força de paz da Onu entrou em choque com as gangues haitianas, os brasileiros não procuraram aumento da tropa, mas, sim, os jogadores Ronaldinho, Robinho e Ronaldo, que fizeram um jogo amistoso na zona de guerra – e agora os jovens haitianos se enfrentam com chuteira, não com Kalashnikovs”.

El País versus Folha

Enquanto a Folha de hoje estampa uma manchete terrorista anti-Brasil, o El País de hoje faz exatamente o oposto. A reportagem feita por Juan Arias tem como título "Primeros signos de recuperación en la economía de Brasil". E logo no primeiro parágrafo diz o seguinte: "Alicia Bárcena, directora de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), aseguró ayer que la economía brasileña "muestra signos de recuperación". Lo demuestran también los números: la Bolsa está boyante, ayer mismo subió un 5%; las exportaciones crecieron en abril un 14,8% respecto de marzo, y la balanza comercial ha registrado un superávit de 3.700 millones de dólares en abril, según datos del Ministerio de Desarrollo, Industria y Comercio. Además, el número de declaraciones de la renta ha aumentado un 5,4% en comparación con el ejercicio anterior". Será que vou precisar ler El País diariamente para ser informado sobre o Brasil?
http://blogdogadelha.blogspot.com/2009/05/el-pais-versus-folha.html#links