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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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domingo, 3 de novembro de 2013

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Decisão judicial revive escândalo do Banestado e respinga em Serra

Detalhe da matéria de Época, sobre possível envolvimento de Serra e Bornhausen no escândalo do Banestado


Correio do Brasil

"A Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e o Departamento Internacional da Advocacia-Geral da União confirmaram, na manhã desta quinta-feira, uma decisão judicial na Corte Distrital de Nova Iorque que garante a repatriação de valores depositados em conta bancária usada para o envio ilegal de recursos para o exterior no caso Banestado. O valor a ser restituído ao Brasil é de U$ 1,080 milhão (cerca de R$ 2,2 milhões). As investigações tiveram origem no escândalo do Banestado, ainda em 2003, no qual estavam envolvidos políticos tucanos e do DEM, entre eles o candidato a prefeito de São Paulo José Serra e o ex-senador Jorge Bornhausen (antigo PFL).

Em 2005, os recursos foram bloqueados nos Estados Unidos em decorrência de um pedido de cooperação jurídica internacional feito pelo governo brasileiro. Em 2010, o bloqueio caiu e a quantia foi transferida para o governo dos EUA, que ajuizou ação judicial – denominada interpleader action – a fim de determinar a quem caberia o montante. O pedido foi apresentado pelo Brasil no decorrer desta ação. O livro Privataria Tucana, que acabou se tornando um best seller, do jornalista Amaury Jr., traz detalhes sobre o caso.

Os recursos seriam oriundos de três brasileiros que foram condenados em primeira instância por evasão de divisas, formação de quadrilha e gestão fraudulenta. Nos termos de sentença penal proferida pela 6ª Vara Federal de São Paulo, em fevereiro deste ano, os três brasileiros estão envolvidos no escândalo Banestado. A apuração do caso revelou a operação de uma rede de doleiros para o envio ilegal de recursos para exterior no período de 1996 a 2005.
O Governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça e da AGU, comprovou perante a Justiça dos EUA que os ativos bloqueados em Nova Iorque, anteriormente sob propriedade dos três brasileiros, constituem produto de crimes praticados no Brasil e, por isso, deveriam ser repatriados. O secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, ressaltou a parceria entre AGU e o Ministério da Justiça para o êxito desta repatriação de ativos ilícitos.”
Matéria Completa, ::AQUI::

segunda-feira, 20 de agosto de 2012


Aécio faz ode às privatizações e alfineta Dilma

Aécio faz ode às privatizações e alfineta DilmaFoto: Folhapress

PRESIDENCIÁVEL, SENADOR MINEIRO COMENTA O PACOTE DE CONCESSÕES ANUNCIADO PELO GOVERNO PARA FAZER FRENTE AO “PÍFIO CRESCIMENTO NACIONAL”

20 de Agosto de 2012 às 06:20
247 – O pacote de concessões anunciado pela presidente Dilma Rousseff continua rendendo. Nesta segunda, o senador mineiro Aécio Neves, que deve concorrer ao Palácio do Planalto em 2014 pelo PSDB contra Dilma, escreve sobre o tema e aponta o reconhecimento tardio, pelo PT, da necessidade de privatizar. Leia:
Privatização
Aécio Neves
O Brasil assiste à espetacularização das medidas adotadas pela presidente Dilma Rousseff com o objetivo de fazer o país reagir ao pífio crescimento nacional.
O novo pacote de concessões anunciado para destravar obras já prometidas com pompa e circunstância em várias oportunidades chega com enorme atraso, ainda longe de se materializar em realidade e com uma surpreendente reembalagem, agora como solução para a crônica ineficiência do governo do PT.
Sempre tão criticada pelos ideólogos do petismo, a privatização de rodovias, ferrovias e portos é, em diversas situações, solução necessária para um país refém de gargalos de todo tipo na área da infraestrutura. E o governo poderia fazer muito mais do que tem feito para ampliar os investimentos públicos e estimular os privados, verdadeiras alavancas do crescimento sustentado e duradouro.
Na área do saneamento básico, bastaria desonerar as empresas estaduais que respondem pela quase totalidade dos investimentos no setor, uma das promessas de campanha esquecidas pela presidente. A medida resolveria a contradição das empresas terem que pagar ao governo federal quase o mesmo volume de recursos que têm para investir. Isso em um país em que somente 37% do esgoto é tratado, metade da população não conta com rede de coleta e, entre as cem maiores cidades, somente seis tratam mais de 80% de seus efluentes.
Poucas medidas, no entanto, teriam o poder de destravar tanto o crescimento nacional quanto solucionar a injusta equação da dívida de Estados com a União. Como se sabe, são dívidas contratadas em outra realidade econômica e que hoje poderiam ser renegociadas sob os mesmos critérios que o governo utiliza, via BNDES, para atender a uns poucos setores eleitos da iniciativa privada.
Por que, afinal, o governo não desonera quem pode investir e não transforma em mais investimento parte do pagamento da dívida dos Estados, ressuscitando o nosso federalismo, tão fragilizado?
Registre-se ainda que mais uma estatal acaba de ser criada: a Empresa de Planejamento e Logística, com a tarefa de planejar, definir critérios e negociar com os investidores privados, o que poderia ser feito pela ANTT ou pelo próprio ministério, pois esta deveria ser sua função essencial, e não a de executar obras.
O cronograma prevê para o grupo de nove trechos rodoviários e 12 ferroviários, a assinatura de contratos entre abril e setembro de 2013. Prazos muito pouco prováveis de serem cumpridos, especialmente os que se referem aos novos trechos. Por fim, as novas privatizações dependerão de eficiência, de agilidade e, fundamentalmente, de um artigo raro no governo do PT: capacidade de gestão.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012


MIRO: PIG (*) ESCONDE
LISTA DE FURNAS


“A mídia ‘privada’ é bastante seletiva na escandalização da política”.


Conversa Afiada republica texto de Altamiro Borges, no Blog do Miro:

MÍDIA ESCONDE A “LISTA DE FURNAS”



Por Altamiro Borges

A mídia “privada” é bastante seletiva na escandalização da política. Nos últimos dias, ela só pensa naquilo – no “julgamento do século” do chamado “mensalão do PT”, que se inicia nesta quinta-feira (2) no Supremo Tribunal Federal. As revistonas deram capas terroristas; as manchetes dos jornais parecem combinadas; e os “calunistas” da tevê não falam em outra coisa. De tão concentrada, porém, a mídia deixou de noticiar que Ministério Público Federal decidiu fazer a denúncia formal sobre a famosa Lista de Furnas.

O premiado jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro “A privataria tucana” – o best-seller que também foi omitido pela mídia tucana –, registrou ontem no jornal Hoje em Dia a decisão do MPF. Segundo revelou, a autenticidade de “lista” já teria sido provada. Ela revela que a estatal Furnas superfaturou contratos para repassar dinheiro a cerca de 150 políticos durante a campanha eleitoral de 2002. Os principais beneficiários seriam candidatos do PSDB e do DEM, entre eles o mineiro Aécio Neves e o paulista Geraldo Alckmin.

Cinismo dos tucanos e da mídia

A famosa “lista de Furnas”, que os demotucanos juravam não existir e que a mídia “privada” sempre evitou investigar, teria sido feita pelo próprio ex-presidente e ex-diretor de planejamento da empresa, Dimas Toledo. Para a procuradora Andrea Bayão Ferreira, do Rio de Janeiro, agora não há mais dúvida sobre a sua autenticidade. De posse dos documentos, Amaury Ribeiro inclusive já pensa em escrever a segunda parte do livro “A privataria tucana”. Para ele, a lista comprova a existência de um “mensalão” de Furnas.

A decisão do MPF também animou o deputado Rogério Correia (PT-MG). Com base num laudo pericial da Polícia Federal, ele foi um dos primeiros a denunciar o rombo na estatal para financiar a eleição de Aécio Neves ao governo de Minas, em 2002. “Quando fiz a denúncia, tentaram até mesmo cassar o meu mandato. Mas a verdade, finalmente, começa a prevalecer”. Para ele, a lista comprova a hipocrisia dos tucanos. “Eles só querem investigar os esquemas dos outros, porque esse de Furnas eles tentam abafar até agora”.



Clique aqui para ler “Amaury pega tucanos na Lista de Furnas”. 

aqui para ver que “Documentos do MP/MG afogam os tucanos”.



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

FURNAS SERÁ A
PRIVATARIA – II DO AMAURY

A sequência do livro Privataria Tucana será dedicada à lista de Furnas.

Conversa Afiada reproduz texto de Luiz Carlos Azenha no Viomundo:

AMAURY DIZ QUE JÁ TEM OS DOCUMENTOS PARA O PRIVATARIA II


por Luiz Carlos Azenha

A sequência do livro Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr., será dedicada à lista de Furnas, informou o repórter hoje de manhã, por telefone.

A lista trata de um suposto esquema de arrecadação para financiar campanhas eleitorais dentro da estatal durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Pelo esquema, fornecedores de Furnas teriam sido beneficiados com contratos em troca de doações.

O esquema teria sido chefiado por Dimas Toledo, ex-diretor da empresa.

A arrecadação, de quase 40 milhões de reais, teria abastecido campanhas de vários partidos.

Colunista do jornal Hoje em Dia, em Belo Horizonte, através do qual divulgou ontem trechos da denúncia do Ministério Público Federal sobre o caso, Amaury disse que dispõe “de dez mil páginas de documentos” que resultaram da investigação feita pela Polícia Federal, inclusive com interceptações telefônicas.

Segundo Amaury, o conjunto de provas demonstra a autenticidade da lista, sempre contestada pelo PSDB:

1. A perícia oficial comprova a assinatura de Dimas Toledo no documento;

2. Demonstra que não houve montagem;

3. Escutas telefônicas feitas com autorização da Justiça mostram que o lobista Nilton Monteiro, acusado de tentar falsificar o conteúdo ou de usar o documento para fazer chantagem política, sempre tratou a lista como sendo verdadeira;

4. A investigação identificou empresas doadoras citadas na lista;

5. Roberto Jefferson admitiu ter recebido, em dinheiro, a quantia atribuída a ele no documento, de 75 mil reais.

Politicamente, a confirmação do conteúdo da lista deixaria claro que o PSDB operou um sistema parecido com aquele pelo qual petistas serão julgados a partir desta quinta-feira, no Supremo Tribunal Federal, no caso do chamado mensalão.

Ou seja, caixa dois para financiar campanhas e azeitar alianças políticas (na lista de Furnas, doações teriam sido feitas a candidatos do PMDB, PP, PTB, PL e PFL, além do próprio PSDB, visando a campanha de 2002).

No chamado mensalão, o PT alega que abasteceu o caixa dois utilizando dinheiro de empréstimos em bancos privados. A acusação, no entanto, diz que o partido usou operações fraudulentas em associação com o publicitário Marcos Valério para desviar recursos públicos.

No caso da lista de Furnas, a leitura da denúncia do Ministério Público Federal não livra de todo o PT (ver íntegra abaixo, disponibilizada por Amaury, via e-mail).

Roberto Jefferson, em seu depoimento, narra tratativas com o então ministro José Dirceu para manter Dimas Toledo no cargo de diretor de Engenharia, Planejamento e Construção de Furnas. Teriam acontecido em 2005.

No depoimento, Jefferson disse que negociava a permanência de Dimas no cargo em troca da arrecadação mensal de R$ 1,5 milhão, que seriam divididos entre PT e PTB.

Segundo ele, o projeto fracassou quando foi deflagrado o escândalo do chamado mensalão.

Dimas Toledo se afastou do cargo depois da entrevista-denúncia que Jefferson deu, em 2005. À época, Dimas Toledo negou o relato de desvios do petebista.

Ao confirmar que recebeu os 75 mil reais que aparecem atribuídos a ele na lista de Furnas, Jefferson deu credibilidade ao documento mas entrou no rol de denunciados.

Por conta do livro Privataria Tucana, Amaury e a Geração Editorial — que lançou o livro —  são processados pelo ex-governador José Serra, agora candidato à Prefeitura de São Paulo.

Serra chamou o livro de “lixo”.

Privataria Tucana vendeu 120 mil exemplares.



Clique aqui para ver os “Documentos do MP/MG que afogam os tucanos”.

Candidato do Psol, levou ao debate o livro "A Privataria Tucana"


Depois de participar do debate nesta quinta-feira (02), o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, se mostrou confiante com a possibilidade de vencer as eleições."Foi bom. Eu acho que nós vamos ganhar as eleições. Confia rapaz"

'A Privataria Tucana'

O candidato do do Psol Carlos Giannazi, levou para o debate um exemplar do livro "A Privataria Tucana", que traz denúncias de corrupção no governo do PSDB, foi mostrado a José Serra e demais candidatos.

Enquanto questionava o candidato do PDT, Paulinho da Força, Carlos Giannazi, citou casos de corrupção na gestão de Gilberto Kassab e perguntou a Paulinho se ele já havia lido um exemplar do "A Privataria Tucana".