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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Homenagem a Luiz Gonzaga na entrega do mérito cultural

Yara Aquino, Agência Brasil

“Espaço de lançamento de programas governamentais com autoridades da política e da economia, o Salão Nobre do Palácio do Planalto foi ocupado hoje (5) por artistas e intelectuais durante a entrega da Ordem do Mérito Cultural. No total, foram 41 premiados entre intelectuais e instituições. 

Todos os anos, a Ordem do Mérito Cultural homenageia uma personalidade. Este ano, o escolhido foi o compositor popular e instrumentista Luiz Gonzaga, pelo centenário de seu nascimento. Mandacarus, planta comum no Nordeste, compunham a decoração e músicas interpretadas pelo Rei do Baião foram tocadas durante a cerimônia. Elba Ramalho e Chambinho do Acordeão entoaram Asa Branca, música consagrada na voz de Gonzaga.

“Alguns dos agraciados não estão mais no nosso convívio, mas deixaram o legado que nos marca para sempre. A cultura tem a característica de ser atemporal ao mesmo tempo em que reflete o tempo histórico mais do que qualquer outra  manifestação da atividade humana”, destacou a presidenta Dilma Rousseff. “Acultura brasileira é um mosaico muito rico de tradições, criações e inovações de diferentes etnias e costumes”, completou a presidenta.

Entre os agraciados na edição 2012 do maior prêmio da cultura nacional estão artistas conhecidos como Elba Ramalho, Alceu Valença, Fafá de Belém e Regina Casé, o apresentador Silvio Santos e o autor de novelas Aguinaldo Silva. A apresentadora Hebe Camargo e o escritor Jorge Amado foram premiados in memoriam.

Entre as personalidades premiadas por atuar em trabalhos sociais está o cacique Almir Suruí, reconhecido internacionalmente por ter denunciado à Organização dos Estados Americanos (OEA) a exploração ilegal de madeira em terras indígenas e por lutar pelos direitos dos índios.

O Movimento Gay de Minas Gerais, o Museu Histórico Nacional, a Orquestra Popular Bomba do Hemetério e o Bloco Afro Olodum estão entre as instituições premiadas. A lista completa dos agraciados está no site do Ministério da Cultura.

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, destacou a dificuldade de selecionar os homenageados em um país com tantos talentos. "A dificuldade é grande, mas creio que contemplamos entre eles alguns que já são consagrados pela população e outros já notáveis pela atuação em seus segmentos", disse.

Os premiados tiveram os nomes sugeridos por integrantes da sociedade, por meio da internet, e analisados pelo Conselho da Ordem do Mérito – formado por vários setores do governo. Mas a última palavra foi dada pela presidenta da República.

A homenagem aos agraciados com a Ordem do Mérito Cultural será encerrada com um jantar oferecido pela presidenta Dilma Rousseff hoje (5) no Palácio do Planalto.”

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Gravações antigas que ainda soam fresquinhas

Não são poucas as pessoas — incluindo o velhinho aqui — que apregoam que vivemos atualmente em um mundo em que tudo envelhece MUITO rapidamente, principalmente na música — cadê Susan Boyle, MGMT, Libertines e o Pete Doherty, Vampire Weekend, o grupo Parangolé, o drum 'n' bass e mais um monte de outras merdas que todo mundo dizia que iriam durar por muitos anos, hein?
Em contrapartida, foram lançados alguns discos no Brasil que mostram que a música do passado conseguiu atravessar incólume a barreira das décadas e permanece com o mesmo frescor de outrora. Vamos a três exemplos disto...
Foi realmente uma boa ideia da gravadora Universal em lançar Early Takes - Volume 1separadamente de seu "pacote oficial" — originalmente, ele faz parte da edição de luxo em blu-ray do celebrado documentário George Harrison: Living in the Material World, dirigido por Martin Scorsese -, pois assim cada canção em sua versão demo pode ser analisada sem a interferência das imagens e da história de George Harrison.
As dez músicas mostram como pensava a cabeça musical do cara nos anos 70. Mesmo conduzidas ao violão e tendo a banda de apoio fornecendo apenas uma base primária, é impressionante perceber como Harrison deixava os esboços de cada canção praticamente prontos, sem a necessidade de ajustes radicais na hora de gravar em estúdio os takes definitivos, como são os casos de "My Sweet Lord" e "All the Things Must Pass".
A versão de "Let It Be Me", do compositor e cantor francês Gilbert Bécaud, e "Woman Don't You Cry for Me", que entraram no disco Thirty Three & 1/3, lançado em 1976, mostrando duas facetas distintas de Harrison: na primeira, a delicadeza harmônica e melódica que ele não conseguia abandonar; na segunda, a influência marcante do blues 'de raiz'.
"The Light That Has Lighted the World", incluída posteriormente no álbum Living in the Material World, de 1973, com Harrison sozinho ao violão, é de uma candura quase pungente, o mesmo valendo para a maravilhosa versão que Harrison fez para "Mama, You've Been on My Mind", de Bob Dylan. Que belo e singelo disco!
Todo mundo medianamente interessado na história do rock sabe que foi David Bowie quem tirou Iggy Pop literalmente da sarjeta e lhe deu a oportunidade de gravar e retomar a sua carreira depois da implosão dos Stooges. Foi em 1976 que ele resolveu 'apadrinhar' o tresloucado vocalista, levando-o ao estúdio e o auxiliando de maneira essencial para que gravasse um ótimo disco, The Idiot.
Foi Bowie também quem montou uma banda de apoio para que Iggy pudesse excursionar no ano seguinte para promover o álbum, incluindo a si mesmo como tecladista, ao lado do baixista Tony Sales, seu irmão baterista Hunt Sales — a dupla, anos mais tarde, formaria a 'cozinha rítmica' do Tin Machine, a banda que Bowie montou quando temporariamente cansou de ser um rockstar — e do guitarrista Ricky Gardiner, que tocava na banda do criador do personagem "Ziggy Stardust" na época.
Sister Midnight — Live at the Agora (ST2) retrata exatamente uma destas apresentações. A qualidade da gravação é muito boa — o áudio foi extraído diretamente da mesa de som - e mostra como tudo estava muito bem ensaiado.
Não dá para ficar indiferente às interpretações cristalinas e igualmente energéticas de "Raw Power" e "1969", mesmo que estas tenham passado longe do esporro sônico que Iggy e os Stooges faziam. Até mesmo "Search and Destroy" e "T.V. Eye", que foram tocadas em andamentos mais lentos, não perderam a sua força. O mesmo vale para a maneira galhofeira com que o vocalista e sua banda enveredaram por clássicos como "No Fun", "Dirt" e, claro, "I Wanna Be Your Dog".
Que belo registro de uma época de transformação de um artista carismático e polemicamente ofensivo como Iggy Pop.
Já em Playin' Up a Storm (ST2) temos uma boa compilação do material que o guitarrista Jimmy Page registrou nos estúdios ingleses antes de formar o Led Zeppelin, quando era um dos mais requisitados músicos de estúdio da Inglaterra nos anos 60 - seu perfeccionismo era muito apreciado pelos artistas da época, como Joe Cocker e o pessoal dos Kinks e do The Who.
Nas canções contidas aqui — também co-produzidas por Page - estão espalhadas as presenças de ilustres convidados, como o extraordinário guitarrista Albert Lee — que mais tarde se tornaria o maior nome do instrumento nacountry music -, o pianista Nicky Hopkins e o futuro baixista do Led Zeppelin, John Paul Jones.
Certamente vai causar certa estranheza ouvir Page tocando sem distorção em pequenas pérolas como "Everything I Do is Wrong", "Burn Up", "Lonely Weekend" e "Dixie Fried", mas é justamente coisas como esta que fazem este disco ser um "biscoito fino".

domingo, 2 de setembro de 2012


Aos 91, parte o autor de uma canção inesquecível

Aos 91, parte o autor de uma canção inesquecívelFoto: GUS RUELAS/Reuters

“RAINDROPS KEEP FALLING ON MY HEAD” É O GRANDE LEGADO DE HAL DAVID, QUE FALECEU EM LOS ANGELES; RELEMBRE UM DOS MAIORES SUCESSOS DOS ANOS 70

02 de Setembro de 2012 às 13:48
Por Alex Dobuzinskis LOS ANGELES - Hal David, o letrista que compôs com Burt Bacharach os sucessos "Raindrops Keep Fallin' on my Head" e "Walk on By", dos anos 60, morreu em Los Angeles no sábado, aos 91 anos de idade, informou um representante.
David faleceu no Cedars-Sinai Medical Center em decorrência de complicações após um derrame, disse o porta-voz Jim Steinblatt, da Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores (Ascap).
No começo do ano David e Bacharach receberam o Prêmio Gershwin Prize para Música Popular, concedido pela Biblioteca do Congresso dos EUA, durante um tributo musical na Casa Branca.
Nascido no bairro do Brooklyn, em Nova York, David iniciou a carreira de letrista no final dos anos 1940 ao colaborar com escritores que havia conhecido no famoso Brill Building, de Manhattan, na época o centro dos negócios da música popular.
Ele começou a trabalhar com Bacharach no final dos anos 1950 e as canções que produziram foram gravadas por artistas como Frank Sinatra, Marty Robbins, Tom Jones e Barbra Streisand.
A cantora mais ligada à dupla é Dionne Warwick, alçada à fama por colocar entre as dez mais da parada várias composições de David e Bacharach, nos anos 1960.
O sucesso "Raindrops Keep Fallin' on my Head", de David e Bacharach, foi composto para o filme "Butch Cassidy e Sundance Kid", de 1969, e ganhou o Oscar de Melhor Canção.
Eles também conquistaram um Grammy em 1969 por melhor álbum original de um show, pelo musical da Broadway "Promises, Promises", o qual incluía a canção "I'll Never Fall In Love Again". A peça retornou à Broadway em 2010, tendo como protagonistas Kristin Chenoweth e Sean Hayes.
Outros sucessos do duo incluem "What the World Needs Now Is Love", "I Say a Little Prayer", "Do You Know the Way to San Jose" e "(They Long to Be) Close to You", a qual é mais conhecida na interpretação dos Carpenters.
David e Bacharach seguiram caminhos diferentes no início dos anos 1970s. David passou a trabalhar com outros compositores, como Albert Hammond, com quem compôs o sucesso "To All the Girls I've Loved Before".
O compositor Paul Williams, presidente da Ascap, disse em um comunicado que David era "simples, conciso e poético".
"Não admira que tantas de suas letras se tenham tornado parte de nosso vocabulário diário e que suas canções… sejam o fundo sonoro de nossas vidas", afirmou Williams.
David presidiu a Ascap de 1980 a 1986.
Ele deixa a viúva, dois filhos, três netos e dois enteados.
(Reportagem de Alex Dobuzinskis)
Relembre a canção:

sábado, 1 de setembro de 2012


Que país é esse?

Que país é esse?Foto: Edição/247

UM POLÍTICO GRAÚDO CONDENADO PELO STF, EMPRESÁRIOS ESPREITANDO A CADEIA, CORRUPTOS COM SEUS BENS BLOQUEADOS E EMPREITEIROS ACOSSADOS PELA JUSTIÇA. TUDO ISSO ACONTECEU NESTA SEMANA. COMO NA CANÇÃO DE RENATO RUSSO, “NAS FAVELAS, NO SENADO, É SUJEIRA PRA TODO LADO”. O BRASIL MESMO ESTÁ MUDANDO OU É APENAS UM SURTO DE PURIFICAÇÃO? OPINE

01 de Setembro de 2012 às 06:20
247 – Numa só semana, um ex-presidente da Câmara dos Deputados (João Paulo Cunha), três empresários (Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Holerbach) e um ex-diretor de banco (Henrique Pizzolato) foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal. Todos espreitam a cadeia.
Para completar o quadro, um político (Cesar Maia), um servidor público corrupto (o Juquinha, da Valec) e uma empreiteira (a Andrade Gutierrez) tiveram seus bens bloqueados – nos últimos dois casos, em função de fraudes na construção da ferrovia Norte-Sul.
Que país é esse? É mesmo o Brasil, historicamente marcado pela impunidade, a que todos nós estávamos acostumados? Ou há outra nação nascendo, com novos padrões na política e na atividade empresarial? A mudança é pra valer, valerá também para os próximos julgamentos ou se trata apenas um surto transitório de purificação?
Ouça a canção de Renato Russo e opine:

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Raul: o músico e a lenda

Raul: o músico e a lendaFoto: Renato dos Anjos/Folhapress

HÁ EXATOS 23 ANOS MORRIA O PIONEIRO DO ROCK BRASILEIRO E NASCIA O MITO RAUL SEIXAS; RELEMBRE EM VÍDEOS E VEJA ALGUMAS IMAGENS SELECIONADAS PELO 247

21 de Agosto de 2012 às 16:02
247- Há 23 anos morria Raul Seixas e nascia uma lenda. O compositor e cantor baiano, encontrado morto em 21 de agosto de 1989, é considerado um dos pioneiros do rock brasileiro e sua obra musical – composta por 21 álbuns – agrada até as novas gerações.
Raul uniu em suas composições vários estilos musicais – baião, blues e folk -  , o que o vez se destacar na época em que reinava a Jovem Guarda. A mistura de rock e baião esteve presente logo em seu álbum de estreia Raulzito e os Panteras, lançado em 1968. Mas a projeção nacional de Raul veio com o álbum Krig-ha, Bandolo!, que traz as canções 'Mosca na Sopa', 'Metamorfose Ambulante' e 'Ouro de Tolo'.
Sua parceria com Paulo Coelho reforçou seu estilo mistíco, tanto que ambos criaram, em 1974, a Sociedade Alternativa, com base nos conceitos do bruxo inglês Aleister Crowley. Os álbum dessa época no LP Gita, de 1974.
   

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


A evolução das Spice Girls

Fotos: Getty Images
O retorno das Spice Girls foi, com certeza, um dos momentos mais aguardados da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Londres 2012. Quando cinco táxis tipicamente londrinos entraram na arena, todos já sabiam que era a hora de ver Geri, Vic, Emma Mel B e Mel C juntas novamente!
Durante a apresentação, deu para perceber que as cantoras continuam tinindo. Porém, apesar das vozes continuarem as mesmas, a aparência de algumas mudaram bastante. Olha só!
Geri Halliwell, a "Ginger Spice"O tempo só fez bem para a nossa ex-ruivinha, que agora está com 40 anos.
Fotos: Getty Images
Melanie Chisholm, a "Sporty Spice"A Mel C não mudou nadinha... Nem parece que já tem 38 anos de idade!
Fotos: Getty Images
Victoria Beckham, a "Posh Spice"Vendo essa fotos, só consigo pensar em uma coisa: Victoria, que agora está com 38 anos, ainda sorria no início de carreira.Fotos: Getty Images
Melanie Brown, a "Scary Spice"Mel B está com cara de mãe, né? Aos 37, a cantora tem três filhos lindos.
Fotos: Getty Images
Emma Bunton, a "Baby Spice"Aos 36 anos, a caçula do grupo continua uma bonequinha.
Fotos: Getty Images
Ê, saudade...
Tipo assim? Quem já foi uma Spice Girl, nunca perde a maestria.

http://br.omg.yahoo.com/blogs/tipo-assim/evolu%C3%A7%C3%A3o-das-spice-girls-160138373.html

quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Primeira apresentação de Garota de Ipanema completa 50 anos

Primeira apresentação de Garota de Ipanema completa 50 anosFoto: Divulgação

EM 2 DE AGOSTO DE 1962, VINÍCIUS DE MORAES E TOM JOBIM APRESENTAVAM AO PÚBLICO, PELA PRIMEIRA VEZ, A CANÇÃO QUE FICOU FAMOSA MUNDIALMENTE

02 de Agosto de 2012 às 18:51
247- Há exatos cinquenta anos – em 2 de agosto de 1962 - Vinícius de Moraes, Tom Jobim e banda apresentavam ao público, pela primeira vez,  "Garota de Ipanema".

Desde então, a música traçou uma trajetória ascendente e ultrapassou todas as fronteiras geográficas, tornando-se uma das canções brasileiras mais famosas em todo o mundo, principalmente depois de ter sido interpretada por Frank Sinatra, que ligou para Tom Jobim em 1967 convidado-o para gravarem a canção juntos.
Tom pediu a seu amigo Vinícius que escreve a letra para a melodia que ele tinha feito e intitulado Menina que Passa. Após letrada, a música recebeu o nome que conhecemos hoje.
A música era para falar de uma tal garota, que  passeava despretensiosamente pela praia de Ipanema e era observada pelos amigos, que ficavam tomando uísque no Bar Veloso, localizado na antiga Rua Montenegro (hoje Rua Vinícius de Moraes), em Ipanema.
O nome daquela jovem do "doce balanço" só foi relevado mais tarde, em 1965. Desde então, Helô Pinheiro ficou conhecida nacionalmente e em muitos países do mundo. "Eu nunca respondia a seus elogios, só entrava no bar para comprar cigarros para meus pais ou passava por ali para aproveitar meus dias livres ao sol", declarou Helô à Agência Efe.

Com informações da Agência Efe.