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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

sábado, 1 de junho de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013


domingo, 12 de maio de 2013


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


terça-feira, 30 de outubro de 2012


RACHA TUCANO: ARTHUR JÁ VÊ AÉCIO COMO VICE DE CAMPOS



"Depois de perder três eleições, que não pode é perder a quarta", diz o futuro prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB); com as constantes tentativas de aproximação do seu partido com o PSB de Eduardo Campos, o ex-senador defende uma chapa entre as duas legendas, sem que esta seja necessariamente encabeçada pelo PSDB; penas de tucanos já começam a voar, a dois anos das eleições presidenciais



30 DE OUTUBRO DE 2012 ÀS 09:52





PE247 - Recém-eleito prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB) pode ser o responsável por provocar um racha no tucanato. Depois da derrota de José Serra para o petista Fernando Haddad em São Paulo, o senador mineiro Aécio Neves é o mais cotado para encabeçar uma chapa visando o Palácio do Planalto em 2014. Nesta direção, Aécio vem se aproximando cada vez mais do governador pernambucano e presidente do PSB, Eduardo Campos, com quem espera contar para seu vice.

Já Arthur Virgílio, em declaração ao jornal Folha de São Paulo, defendeu uma outra possibilidade. “Meu time dos sonhos reuniria Aécio e Eduardo Campos, sem importar em qual posição da chapa”, disse. Para o tucano, o que não pode é o PSDB perder mais uma eleição em 2014, já que uma nova derrota – a quarta seguida - levaria a legenda ao ridículo.

Confira as principais declarações Arthur Virgílio:

Sobre as eleições presidências em 2014:

Acho que não é hora de lançar ninguém de São Paulo. Meu time dos sonhos reuniria Aécio e Eduardo Campos, sem importar em qual posição da chapa".

"São dois governos aprovados, duas pessoas simpáticas, dois jovens, duas tradições políticas".

"Já perdemos três eleições seguidas, tem que ganhar a próxima."

Sobre as eleições municipais:

"Entendo ela (a presidente Dilma Rousseff) ter participado, mas presidente não deveria participar de campanha. A instituição da Presidência da República é uma coisa que a gente devia solenizar mais”.

Sobre o ex-presidente Lula:

"Ele (Lula) falou que eu não gostava de pobre, mas ele era bem pobre quando fui solidário a ele".

"Em nenhum momento eu tive rancor dele; tive muita tristeza com o que coordenou contra mim."



http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/84243/Racha-tucano-Arthur-j%C3%A1-v%C3%AA-A%C3%A9cio-como-vice-de-Campos.htm

terça-feira, 9 de outubro de 2012


INTERVENCIONISTA E CORAJOSO, LULA MOSTRA SUA FORÇA



Em plena temporada do mensalão, ex-presidente botou a cara em julgamento; destituiu candidatos, nomeou quem quis no PT e foi o maquinista do trem eleitoral do partido; ida de Fernando Haddad para o segundo turno em São Paulo, renovação apontada por Marcio Pochmann em Campinas e massacre patrocinado por Luiz Marinho em São Bernardo mostram que ele só cresceu no maior Estado do País; derrotas em Belo Horizonte e Recife têm contrapeso nos bons desempenhos de seus candidatos em Curitiba e Manaus; PT tornou-se campeão nacional de votos, com 17,25 milhões contra 16,65 milhões do PMDB; Lula é ferro!



9 DE OUTUBRO DE 2012 ÀS 02:13





247 – Os comentaristas conservadores podem torcer o nariz. Mais uma vez. Porém, com seu estilo intervencionista, atropelador e, sobretudo, corajoso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou de novo a força de sua popularidade. Registre-se, de saída, que ele sofreu derrotas pessoais em Recife, onde impôs Humberto Costa no lugar do prefeito que tinha chances de vitória João da Costa, e também em Belo Horizonte, capital mineira em que seu escolhido Patrus Ananias ciscou chegar, mas ficou na poeira da vitória em primeiro turno de Marcio Lacerda. Nos dois casos, Lula bateu de frente com dois dos mais fortes caciques regionais do País, o governador Eduardo Campos, em Pernambuco, e o senador Aécio Neves, em Minas. Deu torcida sobre o primeiro, mas passou longe de ameaçar o segundo. Mas alguém ousaria, ao menos, tentar?

Porém, o que dizer da alavancagem que Lula proporcionou ao ex-ministro Fernando Haddad, em São Paulo, outra de suas criticadas escolhas? Com praticamente zero por cento em dezembro, cravou 29% dos votos no domingo 7, ficando a um ponto do bicho-papão José Serra e olhando pelo retrivisor o azarão Celso Russomano. Carregado pela mão por Lula, Haddad, se caísse, arrastaria Lula para um bueiro de críticas. Ao passar para o segundo turno em condição de favoritismo, com 45% das intenções segundo o Instituto Datafolha, contra 39% de Serra, Haddad só não puxa o prestígio de Lula ainda mais para cima nas páginas da mídia tradicional. Na realidade, o ex-presidente consumou um prodígio de transferência de votos na maior e mais complexa cidade do País. Haddad é sua maior vitória, acima de todas as outras.

Em Campinas, com o ex-presidente do Ipea Márcio Pochmann, que as pesquisas davam por derrotado, Lula prosseguiu positivamente, agora na segundo maior cidade do Estado de São Paulo, em seu movimento de renovação do PT, carregando-o para talvez o mais improvável dos segundos turnos. Seu amigo pessoal Luiz Marinho, por outro lado, ganhou estourando em seu berço político, São Bernardo do Campo. Na vizinha Santo André, por pouco a fatura não foi liquidada logo na primeira volta, com Carlos Grana, do PT lulista, fechando com 42% dos votos.

De volta ao Nordeste, ACM Neto, do DEM, tinha tudo para ganhar em primeiro turno, mas ficou apenas um ponto a frente de Nelson Pelegrino, do PT, outro embarcado no trem eleitoral pilotado pelo maquinista Lula. Isso não conta? Em Manaus, noutra capital em que jogou seu prestígio, o ex-presidente igualmente provocou o segundo turno contra o arquirrival tucano Arthur Virgílio, guiando a senadora Vanessa Graziotin, do PCdoB, para as águas de um novo escrutínio.

É preciso refrescar a memória com outra informação que aponta para Lula como, inconteste, a maior liderança política do País. Quando ele chegou à Presidência da República, em 2002, seu partido tinha cerca de uma centena de prefeituras. Agora, essa base está multiplicada por seis, chegando a perto de 650 cidades administradas pelo partido. O índice pessoal de popularidade do presidente é maior até mesmo que o da presidente Dilma Roussef, uma recordista de aprovações. Com Lula, agora, o PT tornou-se o campeão nacional de votos, com 17,25 milhões, a frente do PMDB que atingiu 16,65 milhões.

Na véspera das eleições de domingo, Lula foi direto ao ponto teclado com insistência por seus críticos, em cima do palanque de Marinho em São Bernardo. "Tem muita gente que a vida inteira torce para o fim do PT e o que vai acontecer é que o PT vai sair mais forte dessas eleições do que entrou, em todas as regiões", disse. "Mas o PT sairá fortalecido aqui no ABC e no Brasil", acrescentou Lula. "Tenho certeza de que será a legenda mais votada no Brasil inteiro, porque é muito boa". Sempre fiel a seu jeitão, ele previu a superação, por Haddad, de sua primeira prova de fogo. "Se tem um candidato que vai para o segundo turno é o Haddad, agora, quem vai com ele eu não sei", afirmou. Errou? Não. Erraram os que duvidaram, com desdém, do grande vitorioso das eleições municipais de 2012: Lula.

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/82582/Intervencionista-e-corajoso-Lula-mostra-sua-for%C3%A7a.htm

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Jornalismo cafajeste na Globo para apoiar campanha cafajeste de Arthur Virgílio



O ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), descambou para a cafajestagem na campanha eleitoral. Sem qualquer noção de civilidade, está simplesmente tripudiando sobre uma cusparada no rosto de sua adversária, Vanessa Grazziotin (PCdoB), ato praticado por seus cabos eleitorais.

Na porta de uma emissora de TV onde houve um debate, pelas fotos e vídeos disponíveis, comprova-se que os militantes de Vanessa, faziam a festa da democracia pacificamente, com bandeiras e camisas da sua candidata. Já os cabos eleitorais de Virgílio, em vez de festejar seu candidato, faziam manifestação agressiva e provocativa, levando bonecas de Vanessa vestida de "bruxa" e cartazes ofensivos. Coisa de molecagem buscando provocar confusão. Mas até aí tudo bem, a militância de Vanessa ignorava.

Quando o carro de Vanessa chegou, um cabo eleitoral do tucano avançou e deu uma cusparada no rosto da senadora. Houve quem dissesse que foi ovo, na confusão (dá para ouvir no vídeo). Cuspe ou ovo, é uma agressão inaceitável.

E o tucano comete a cafajestagem de dizer que se não foi ovo e sim cusparada, Vanessa estaria "mentindo" e não teria o que reclamar, como se cusparada no rosto não fosse coisa de delinquente, até mais ofensiva.

Por que o tucano, que se diz "valentão", não experimenta dar uma cusparada no rosto, não de uma mulher, mas de alguém como o Anderson Silva, para ver o que acontece.

Esse comportamento cafajeste é repetido pelo blogueiro Noblat, de "O Globo", que resolveu colocar seu blog a serviço da eleição do tucano, com essa baixaria de dizer que uma cusparada no rosto "está tudo bem". A que ponto chegou o subjornalismo das Organizações Globo, caindo no baixo nível da cafajestagem.

Os "gênios" do marketing político cafajeste, Noblat e Virgílio, acham que o episódio poderia surtir o mesmo efeito da bolinha de papel de José Serra (PSDB) em 2010.

Claro que não tem nada a ver uma coisa com outra. Em 2010, José Serra deu uma de goleiro Rojas. Durante um corpo-a-corpo, um cidadão que estava no staff de Serra, jogou uma inofensiva bolinha de papel que atingiu a cabeça do tucano. Ele nem esboçou reação de tão inofensiva. Depois disso seus cabos eleitorais se encontraram com trabalhadores que protestavam (porque foram demitidos por Serra do ministério da saúde,  no passado) e chegaram a brigar (mas Serra, cercado de seguranças, foi mantido longe da briga). Mais tarde, quando o tucano já estava andando normalmente em outro local, todo serelepe, com a cabeça brilhando sem nenhum sinal de ferimento, recebeu um telefonema de um assessor, quando começou a lorota. Disse que foi fazer uma suposta tomografia (que não mostrou para ninguém e ninguém viu). Nas fotos não se via nenhum corte, nenhum galo, nenhum hematoma em sua cabeça. Nem um esparadrapo ele colocou na cabeça. Ele nem deu queixa na polícia, nem fez exame de corpo delito, o que seria necessário para responsabilizar alguém se o tivesse agredido de fato. Todos os vídeos exaustivamente periciados por internautas, quadro a quadro, confirmaram que a bolinha de papel foi inofensiva e não teve outro objeto, como o Jornal Nacional tentou dizer que houve. Bolinha de papel, não tem paralelo com a gosma asquerosa de uma cusparada no rosto. Ninguém briga por uma bolinha de papel que, no máximo, pode ser entendido como uma brincadeira de mau gosto. Cuspe no rosto dá briga, pois além de nojento, é uma ofensa grave, com objetivo degradante.

Diferente de Serra, Vanessa não encenou nada, e deu queixa aos policiais na hora, contra o agressor, quando nem sabia ao certo que tratava-se de um discípulo de Arthur Virgílio. Diferente de Serra, ela não foi fazer "uma suposta tomografia". Ela se limpou e participou do debate. Depois é que ela repudiou aquela delinquência, coberta de razão.

É por ser a melhor candidatura à prefeita de Manaus, e por esse tipo de agressão e comportamento cafajeste do tucano, que Vanessa já subiu 10 pontos na pesquisa do Ibope, empatando na liderança do primeiro turno, e já ultrapassou o tucano na simulação de segundo turno.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012


Vanessa dispara em Manaus e ultrapassa Arthur Virgílio no segundo turno



A candidata a prefeita de Manaus, Vanessa Grazziotin (PCdoB) subiu 10 pontos na pesquisa do Ibope/Rede Amazônia, e já empata com Arthur Virgílio (PSDB) no primeiro turno: ambos tem 29%.

Na simulação de segundo turno já acontece a virada:

Vanessa 43% x 39% Arthur Virgílio.

Ah... Subiu a rejeição de Virgílio. 31% dizem que não votam no tucano de jeito nenhum.

Eis os números do primeiro turno:

Vanessa (PCdoB): 29% (tinha 19% no Ibope anterior)

Arthur Virgílio (PSDB): 29% (empacado)
Henrique Oliveira (PR): 11% (tinha 7%)
Sabino Castelo Branco (PTB): 10% (tinha 11%)
Serafim Correa (PSB): 9% (tinha 11%)
Pauderney Avelino (DEM): 3% (empacado)
Hebert Amazonas (PSTU): 1%
Luiz Navarro (PCB): 1%
Jeronimo Maranhão (PMN): 1%
Votos brancos e nulos: 2%
Não sabem ou não souberam: 4%.


A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 19 de setembro e entrevistou 805 pessoas em Manaus. A margem de erro é de três pontos percentuais.

VANESSA SUPERA ARTHUR. EFEITO LULA OU GERALDO?



Ibope aponta reviravolta em Manaus. Candidata Vanessa Grazziotin, do PC do B, chegou a 29%, o mesmo percentual de Arthur Virgílio Neto, do PSDB, mas com vantagem no segundo turno (43% a 39%). A questão é: quem a empurrou foi Lula, que participou de comício na capital amazonense, ou o governador Geraldo Alckmin, que tenta ferir a Zona Franca?



21 DE SETEMBRO DE 2012 ÀS 06:47





247 – “Ele veio aqui para me derrotar”, disse Arthur Virgílio Neto, ex-senador e candidato à prefeitura de Manaus, pelo PSDB, ao se referir ao último comício de Lula, em Manaus, antes de embarcar para o México, em apoio à candidata Vanessa Grazziotin, do PC do B. No ato de campanha, Lula sugeriu que Arthur pode vir a “bater” no eleitor – numa referência à ameaça feita pelo ex-senador ao próprio ex-presidente, que potencializou a inimizade entre ambos.

Empurrada por Lula e por duas lideranças locais de peso, o governador Omar Aziz e o senador Eduardo Braga, o fato é que Vanessa subiu 10 pontos no Ibope e empatou com Arthur. Ambos agora têm 29% das intenções de voto, mas ela o supera na simulação de segundo turno (43% a 39%). Como a margem de erro é de três pontos, o instituto considera empate técnico. Outros candidatos parecem fora do segundo turno. Henrique Oliveira (PR) subiu quatro pontos na pesquisa, passando de 7% para 11%. Sabino Castelo Branco (PTB) teve 10%; Serafim (PSB), 9% e Pauderney Avelino (DEM), 3%. Já Herbert Amazonas (PSTU), Luiz Navarro (PCB) e Jeronimo Maranhao (PMN) alcançaram 1%.

No entanto, o maior dano à candidatura de Arthur Virgílio ninho tucano parece ter sido causado dentro do próprio ninho tucano, pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Zona Franca de Manaus. Arthur afirmou que o PSDB “não tem apetite para o poder” e ameaçou deixar a sigla após as eleições. Em Manaus, Lula disse que “só quem não conhece a realidade do Brasil propõe acabar com os incentivos da Zona Franca”.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Guerra tenta convencer Alckmin a esquecer Manaus

Guerra tenta convencer Alckmin a esquecer ManausFoto: Edição/247

PRESIDENTE NACIONAL DO PSDB QUER QUE O GOVERNADOR DE SÃO PAULO RETIRE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE QUE INGRESSOU CONTRA OS INCENTIVOS FISCAIS DA ZONA FRANCA DE MANAUS, PREJUDICANDO A CAMPANHA DO POSTULANTE DA SIGLA NA CAPITAL, ARTHUR VIRGÍLIO

07 de Setembro de 2012 às 10:28
Amazonas 247 – O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, tenta acabar com um conflito em seu partido, criado por uma decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ao ingressar com uma ação direta de inconstitucionalidade contra os incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus, o tucano paulista ameaçou as eleições municipais da capital amazonense, onde a sigla tem como candidato o ex-senador Arthur Virgílio. Quando soube da ação, Arthur Neto – como ele é conhecido localmente -, chegou a dizer que sairia do partido.
Agora, o objetivo de Guerra é convencer Alckmin a desistir da ideia e retirar a ação, de acordo com uma nota publicada na coluna Painel, da Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira 7. Se Guerra tiver sucesso em sua missão, o presidente do partido poderá salvar a imagem do candidato tucano em Manaus, onde é favorito em sua disputa contra a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B.
Quando a notícia da ação de Alckmin veio à tona, Arthur Virgílio ficou revoltado, chegando a dizer que estava "farto" do partido. "Esse partido não tem apetite para disputar o poder. Perdendo três eleições seguidas, acostumou-se com esse negócio de vice. Estou farto. Ganhando ou perdendo a eleição, vou avaliar se fico nesse partido, porque a base de um partido é a solidariedade", disse (leia mais).

sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Alckmin rejeita apoiar Virgílio e mantém ataque a Manaus

Alckmin rejeita apoiar Virgílio e mantém ataque a ManausFoto: Edição/247

PROCURADO POR 247, GOVERNADOR DE SÃO PAULO AVISA QUE NEM PENSA EM RECUAR AS CRÍTICAS AOS INCENTIVOS FISCAIS DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS; "NÃO HAVERÁ VOLTA ATRÁS PORQUE UMA PESSOA NO PARTIDO SE SENTIU PREJUDICADA", REGISTROU ASSESSOR DE IMPRENSA; VANESSA SE APROVEITA DA TROCA DE BICADAS ENTRE OS TUCANOS

31 de Agosto de 2012 às 12:15
247– O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não ficou nem um pouco sensibilizado com as críticas recebidas de seu correligionário de PSDB, o candidato a prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto, sobre os ataques frontais que ele vem desferindo contra os incentivos fiscais aplicados sobre o Polo Industrial de Manaus, conhecido nacionalmente como Zona Franca. "O governo de São Paulo não voltar atrás porque uma pessoa no partido não gostou do posicionamento do Estado", manifestou, a pedido de 247, a assessoria de imprena do Palácio dos Bandeirantes, a sede do governo paulista. "O governador Alckmin não tem responsabilidade com esta ou aquela campanha eleitoral".
A argumentação vigente no governo paulista é a de que o Estado trava, neste momento, uma "guerra fiscal" com quatro outras unidades da Federação, entre elas o Amazonas. São Paulo sustenta que tem perdido investimentos industriais e assistido a uma fuga de empresas em direção a regiões beneficiadas por incentivos fiscais, como é o caso do Polo Industrial de Manaus.
O assunto está no centro da campanha para prefeito de Manaus, neste momento, porque coloca em posições completamente antagônicas dois lídere do PSDB, Virgílio e Alckmin. O candidato a prefeito tucano ameaça até mesmo deixar o partido  caso os ataques paulistas aos incentivos fiscais prossigam. A grande beneficiária desta luta interna é a adversária dele, Vanessa Graziotin, que se vê livre para atacar a ambos e defender, sem adversários internos no PC do B, o Polo Industrial de Manaus. O desfecho desse debate pode ser decisivo para o resultado da eleições na capital manauara.

terça-feira, 28 de agosto de 2012


"Alckmin coloca em risco mais de 117 mil empregos"

Foto: Edição/247

EM RESPOSTA À AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE APRESENTADA AO STF, PELO GOVERNADOR DE SÃO PAULO, PARA QUESTIONAR INCENTIVOS CONCEDIDOS ÀS EMPRESAS DA ZONA FRANCA DE MANAUS, SENADORA VANESSA GRAZZIOTIN (PCDOB-AM) SAI EM DEFESA DO MODELO

28 de Agosto de 2012 às 18:36
247 – Depois de causar constrangimento para o candidato do PSDB à Prefeitura de Manaus, Arthur Virgílio (na campanha, ele adotou o sobrenome 'Neto'), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) protocolada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), contra os benefícios concedidos às empresas da Zona Franca de Manaus deve virar assunto de campanha em Manaus. Nesta terça-feira, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), também candidata à Prefeitura da capital amazonense, subiu à tribuna do Senado para defender o modelo.
"Venho a esta tribuna hoje defender novamente a Zona Franca de Manaus. E digo "novamente" porque já o fiz repetidas vezes, e o farei quantas mais forem necessárias. Este modelo que contribui consideravelmente para o sustento econômico do Estado que aqui represento, o meu querido Amazonas, e tem grande responsabilidade pela manutenção da floresta Amazônica em pé, sofreu novos ataques na última semana", disse a senadora.
Vanessa classificou a atitude de Alckmin como "pra lá de equivocada" e disse que "o governador tucano coloca em risco os mais de 117 mil empregos gerados pelo modelo, e mostra, principalmente, duas coisas: sua insensibilidade com relação à parte significativa da população brasileira que ele se disponibilizou um dia a governar; e sua falta de conhecimento da legislação na qual se fundamenta o modelo Zona Franca de Manaus.
Leia abaixo o discurso da senadora Vanessa Grazziotin na íntegra:
Venho a esta tribuna hoje defender novamente a Zona Franca de Manaus. E digo "novamente" porque já o fiz repetidas vezes, e o farei quantas mais forem necessárias. Este modelo que contribui consideravelmente para o sustento econômico do Estado que aqui represento, o meu querido Amazonas, e tem grande responsabilidade pela manutenção da floresta Amazônica em pé, sofreu novos ataques na última semana.
Infelizmente, as constantes ameaças fazem parte da história da Zona Franca de Manaus. Elas têm o seu lado positivo: é sinal que o modelo dá certo, senão não seria tão cobiçado e perseguido. Mas têm seu lado nefasto e cruel: trazem instabilidade para as empresas lá instaladas, e, principalmente, para os mais de 117 mil trabalhadores e trabalhadoras, empregados diretamente naquele parque industrial, e os 500 mil empregados indiretamente, além, é claro, de seus familiares.
Essa ameaça, em especial, nos causou mais indignação porque veio de alguém que já foi candidato à Presidência do Brasil, de quem se poderia esperar um entendimento e um compromisso maior com o País, mas que infelizmente mostrou que isso não existe de sua parte.
Na semana passada, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que foi candidato do PSDB à presidência da República em 2006, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), questionando os incentivos fiscais de crédito estímulo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) concedidos às empresas instaladas na Zona Franca de Manaus.
Com esta atitude, pra lá de equivocada, o governador tucano coloca em risco os mais de 117 mil empregos gerados pelo modelo, e mostra, principalmente, duas coisas: sua insensibilidade com relação à parte significativa da população brasileira que ele se disponibilizou um dia a governar; e sua falta de conhecimento da legislação na qual se fundamenta o modelo Zona Franca de Manaus.
Como consta em Nota distribuída pela Secretaria de Fazenda do Estado do Amazonas, o governador do Estado de São Paulo alega que os benefícios previstos pelo Governo do Amazonas seriam inconstitucionais na medida em que foram concedidos unilateralmente, sem observar o disposto no artigo 155, parágrafo 2º, inciso XII, alínea "g" da Constituição Federal que, combinado com os termos da Lei Complementar número 24, de 27 de janeiro de 1975, exigiria a elaboração de Convênio com as demais unidades federadas para sua concessão.
No entanto, a Lei Complementar n. 24/75, que regulamenta o referido artigo da nossa Carta Magna, dispondo sobre os convênios para a concessão de isenções do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias, dispensa a obrigatoriedade de celebração de convênio, pelo Estado do Amazonas, para fins de concessão de benefícios fiscais.
Portanto, é fundamental registrar que o Estado do Amazonas não pratica guerra fiscal, os incentivos que concede são previstos na Constituição Brasileira. Apenas este Estado, pelas condições especiais que possui, tem a concessão de incentivos prevista constitucionalmente.
Repito, portanto, o Amazonas é o único estado que tem bases legais para conceder incentivos fiscais, aliás este é o fundamento de sustentação da Zona Franca de Manaus.
Quem, historicamente, pratica guerra fiscal contra o Amazonas é o Governo de São Paulo, que sobretaxa ilegalmente muitos dos nossos produtos e ainda concede benefícios fiscais de ICMS de forma inconstitucional. É o caso, por exemplo, dos tablets. Ou seja, percebendo que a Lei Federal – MP 534/2011 – que incluiu os tablets no Programa de inclusão digital, garantiu vantagens superiores à Zona Franca de Manaus, mantendo, portanto, nossa competitividade no processo produtivo, o Governadora Alckim, do PSDB de São Paulo, editou um decreto, concedendo isenção total de ICMS para esses produtos fabricados no seu Estado. O que fez com que o governador do Amazonas, Omar Aziz, agilisasse uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) contra esses incentivos fiscais. Ação essa que a Procuradoria Geral da República, em fevereiro deste ano, concluiu pela sua admissibilidade.
A ADI número 4.635, ajuizada pelo Governo do Amazonas com pedido de medida cautelar, questiona a legalidade dos incentivos do Governo de São Paulo que reduziram a base de cálculo do ICMS quanto aos produtos de informática, inclusive tablets, chegando a zerar a respectiva carga tributária.
A "guerra fiscal" praticada pelo Estado de São Paulo gera instabilidade a ZFM e pode reduzir os índices de faturamento de empresas do segmento de informática instaladas no PIM, assim como pode diminuir drasticamente a participação nacional dos nossos produtos. Hoje temos cinco projetos de fabricação de tablets já aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus, com investimentos previstos de R$ 185 milhões.
O parecer do MPF conclui que "não é possível a edição de atos normativos que concedam benefícios fiscais relativos ao ICMS sem a prévia celebração de convênio no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária".
Enquanto o Governo Federal, o Governo do Amazonas, Bancada Parlamentar Federal, Bancada Parlamentar Estadual, empresários, trabalhadores, todo o povo amazonense, em especial o manauara, trabalham juntos para fortalecer o modelo Zona Franca de Manaus, infelizmente, o Governo paulista do PSDB insiste em se colocar como principal inimigo deste modelo econômico que, embora instalado em Manaus, favorece a todo o Brasil.
Lembro que no primeiro mandato do Presidente Lula nossa ZFM foi prorrogada por dez anos, ou seja, até 2023. Agora, a presidenta Dilma Roussef também mostriu seu compromisso com o Brasil, a Amazônia e a ZFM, quando encaminhou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional número 506, prorrogando o modelo econômico por 50 anos.
Na Proposta de Emenda Constitucional a presidenta destaca a necessidade de manter o desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade ambiental, possibilitando à área de abrangência do modelo Zona Franca de Manaus, Amazônia Ocidental e Amapá, não só elevar seus índices de crescimento econômico, como afiançar uma contínua e progressiva melhoria dos indicadores sociais e ambientais, que favorecem a todo o País.
Nunca é demais frisar que a Zona Franca de Manaus é um modelo de desenvolvimento que tem como objetivo fundamental a criação no interior da Amazônia de um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam o seu desenvolvimento, face à grande distância em que se encontra aquela região dos grandes centros consumidores de seus produtos, e, principalmente, mantendo as condições ambientais preservadas.
Um exemplo de como é um modelo bem sucedido e apoiado pelo Governo Federal é o início da produção de tablets pela Samsung e ainda CCE, Semp Toshiba, entre outras em Manaus. A Medida Provisória (MP) 534/2011, conhecida como MP dos Tablets, encaminhada pela presidente Dilma Rousseff a este Congresso Nacional, reinseriu o Amazonas no processo de produção nacional do computador portátil em forma de prancheta, o tablet, uma vez que ,mantém uma vantagem comparativa para a Zona Franca em relação a outras unidades da Federação.
Mas a iniciativa do Governador tucano Geraldo Alckmim mostrou que ele pouco se importa com tudo isso. Porém, para toda ação existe uma reação, e nesse caso, existem várias reações. O Governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz, com todo o apoio da bancada de parlamentares do Estado, da Federação e do Centro das Indústrias do Estado do Amazonas está tomando as medidas necessárias para mostrar ao Supremo Tribunal Federal o quanto equivocada e infeliz foi a atitude do Governador de São Paulo.
Temos convicção na retidão e no entendimento correto daquela Suprema Corte, que tem como competência principal ser a guardiã da nossa Constituição. Temos a certeza que, em breve, essa será mais uma ameaça caída por terra, não só contra um modelo de desenvolvimento, que deveria ser respeitado e fomentado ao invés de perseguido, mas contra uma população que é tão brasileira e ama este país tanto quanto a população de qualquer Estado da nossa Federação. Estou me referindo à população amazonense, a quem eu tenho o prazer e a responsabilidade de representar e, mais especificamente, a população manauara.

Charge do Bessinha



Barraco no ninho tucano

Candidato a prefeito de Manaus, o ex-senador Arthur Virgilio  anda se estranhando com os tucanos paulistas. Por causa de uma ação do governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), contra a Zona Franca, que será analisada pelo STF, Virgilio chegou a chamar o governador Geraldo Alckmin de "provinciano".

Amazonas versus São Paulo.

O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra as isenções fiscais que beneficiam a Zona Franca de Manaus. Irritado, o candidato do PSDB à prefeitura de Manaus, Arthur Virgílio Neto, ameaça deixar a legenda, sendo eleito ou não.
Virgílio, chegou a ameaçar deixar o partido após as eleições, seja qual for o resultado alcançado no pleito:

Segundo o jornal Correio Brasiliense, Arthur Virgilio disse:- Esse partido não tem apetite para disputar o poder. Perdendo três eleições seguidas (para presidente da República), acostumou-se com esse negócio de vice (segundo lugar). Estou farto. Ganhando ou perdendo a eleição, vou avaliar se fico nesse partido, porque a base de um partido é a solidariedade. Foi simbólico eu ter perdido a última eleição (para o Senado) para o Lula, mas não foi simbólico para o meu partido me defender. Não vou ficar perdendo meu tempo - disse

PSDB busca Justiça Eleitoral

Ele afirmou que rompeu com Alckmin no ano passado, quando escreveu uma carta para o governador de São Paulo sobre a guerra fiscal. A Adin foi protocolada na semana passada. Na última vez que disputou uma eleição local — a prefeitura de Manaus, em 2008, Virgílio não teve sequer 5% dos votos

Concorre também à prefeitura de Manaus a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB).Graziotin foi eleita senadora em 2010, com o apoio do ex-presidente Lula para derrotar justamente o tucano Arthur Virgílio.

A candidata Vanessa Grazziotin (PCdoB), que está em segundo lugar declarou. "Os aliados do PSDB querem tirar os empregos de milhares de trabalhadores e o sustento de suas famílias. Precisamos resistir", afirmava mensagem no programa de TV de Grazziotin.