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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Exposição em Pequim revela lado fotógrafo de Che Guevara

Exposição em Pequim revela lado fotógrafo de Che GuevaraFoto: Montagem/247

MOSTRA REÚNE 232 IMAGENS TIRADAS PELO LÍDER REVOLUCIONÁRIO EM DIVERSOS PERÍODOS DE SUA VIDA

07 de Setembro de 2012 às 13:23
Opera Mundi - Uma exposição fotográfica que será inaugurada neste sábado 8, em Pequim, reúne 232 imagens tiradas por Ernesto Che Guevara em diversos períodos de sua vida. A coleção será exibida pela primeira vez na Ásia.
Montada no centro de arte e fotografia Three Shadows, no distrito artístico pequinês de Caochangdi, a mostra reúne fotografias dos tempos em que o símbolo da revolução cubana era ainda uma pessoa anônima, e também de sua fase como ministro da Indústria do governo cubano.
Na inauguração da exposição, o filho de 'Che', Camilo Guevara, explicou que a seleção de fotografias expostas "forma uma espécie de viagem itinerante" através da vida do guerrilheiro argentino-cubano e foram escolhidas "de acordo com os períodos vitais e pelo seu valor artístico".
Concretamente, a exposição mostra fotos de Che durante sua viagem ao México para assistir aos Jogos Pan-americanos de 1955, onde exerceu a função de fotojornalista, de sua etapa como ministro da Indústria e de suas viagens como embaixador da revolução cubana, incluindo suas viagens por vários países do sudeste asiático.
Apesar da seleção não trazer fotos de sua estadia na China, um dos cinco filmes que são projetados nesta exposição traz imagens do revolucionário nesta viagem, onde Che aparece "interagindo com o povo chinês, de forma simpática, sem pressões e diplomacia, como ele era", explicou seu filho.
Neste aspecto, o filho do Che diz que as visitas de seu pai à China "tiveram uma influência muito positiva", explicando que o revolucionário "tentou adaptar certos valores chineses à realidade cubana".

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Por onde andam os protagonistas de séries de sucesso?

Uns viraram estrelas mundiais, outros, como diria Stanislaw Ponte Preta, despontaram para o anonimato. Saiba que fim esses atores tiveram

"Lembra aquele seriado?"; "que fim levou o ator que interpretava aquele personagem?"; "esse ator é aquele que estrelava aquela série antiga?". Essas três perguntas são clássicas quando nos lembramos de algum programa de televisão ou "enlatados" - como chamávamos antigamente as séries de TV.
Até pouco tempo, essas atrações televisivas eram consideradas as primas pobres do entretenimento norte-americano, mas, atualmente, pelo alto padrão de qualidade, vários profissionais que tinham carreiras no cinema estão migrando para as telinhas (que hoje em dia nem é mais pequenininha assim). Então, que tal lembrarmos alguns personagens e atores que marcaram nossa infância e adolescência? Veja a lista abaixo e tente encontrar aquele show que você gostava.
"Star Trek" (1966-1969)
Personagens principais:
Capitão Kirk (William Shatner) e Spock (Leonard Nimoy)
Do que tratava a série? Um dos maiores marcos na história da ficção científica televisiva, a série mostrava as aventuras de humanos e alienígenas que servem a Frota Estelar, uma armada pacífica que serve a Federação Unida dos Planetas. O cenário mais famoso do seriado era a nave Enterprise, que era comandada pelo Capitão Kirk e ocupada pela tripulação formada por Spock, Dr. Leonard McCoy, Montgomery Scott, Uhura, Sr. Sulu e Pavel Chekov.
O que os atores protagonistas estão fazendo hoje?
William Shatner teve uma carreira bem irregular e só reencontrou um bom momento quando venceu o Emmy Award em 2005, interpretando o advogado Denny Crane em Boston Legal. Depois protagonizou entre 2010 e 2011 a série "Shit My Dad Says" que, apesar de ser eleita como a Melhor Nova Comédia de 2010 pelo People's Choice Awards, foi cancelada. Leonard Nimoy trabalhou praticamente em papéis pequenos após o fim da série. Voltou ao sucesso com o novo filme da franquia "Star Trek", dirigido por JJ Abrams (criador de "Lost"). Depois, emprestou a sua voz para o robô Sentinel Prime de "Transformers: O Lado Oculto da Lua"; para o boneco de Spock em "The Big Bang Theory" e atualmente é o enigmático cientista William Bell, de "Fringe".

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30ª Bienal de São Paulo começa nesta sexta

30ª Bienal de São Paulo começa nesta sexta Foto: Divulgação

SOB A CURADORIA DE LUIS PÉREZ-ORAMAS, EVENTO ACONTECE ENTRE OS DIAS 7 DE SETEMBRO E 9 DE DEZEMBRO NO PAVILHÃO CICCILLO MATARAZZO, NO PARQUE IBIRAPUERA, E TRAZ OBRAS DE MAIS DE 100 ARTISTAS, SENDO QUE 21 DELES SÃO BRASILEIROS

06 de Setembro de 2012 às 15:18
Amanda Arrivabene _ Cidade de São Paulo -  A 30ª edição da Bienal de São Paulo – uma das maiores exposições de arte contemporânea do mundo – acontece entre os dias 7 de setembro e 9 de dezembro no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera. Com o título A iminência das poéticas, o evento deste ano tem curadoria de Luis Pérez-Oramas e terá obras de mais de 100 artistas – 21 deles brasileiros.
A mostra será dividida em quatro temas:“Sobrevivências”“Alteroformas”,“Derivas” e “Velozes”. Uma das novidades é a participação de museus e galerias de arte na programação do evento. Diversas obras e ações paralelas acontecerão na Avenida Paulista (Museu de Arte de São Paulo – MASP e Itaú Cultural) e na Estação da Luz.
Um dos destaques da edição é a mostra inédita de obras do brasileiro Arthur Bispo do Rosário. O artista passou grande parte da vida recluso em um hospital psiquiátrico, onde utilizava materiais descartados para produzir peças que representavam sua realidade.
Entre os artistas que se apresentarão estão Bernardo Ortiz, Charlotte Posenenske e os brasileiros Sofia Borges, Eduardo Berliner, Lucia Laguna e Marcelo Coutinho. Serão quase 3 mil obras, incluindo trabalhos inéditos e obras produzidas exclusivamente para a mostra.
A 30ª edição do evento traz ainda uma atividade paralela chamada “Reverso”, que será apresentada em outros lugares da cidade, como a Casa Modernista, a Capela do Morumbi e a Casa do Bandeirante, e reúne vários elementos que ajudaram a compor o quadro curatorial desta edição da Bienal, como vídeos do processo de montagem e escolha dos temas e artistas, além de mostras de filmes, intervenções urbanas e peças de teatro.

Serviço
30ª Bienal de São Paulo
Data: de 7 de setembro a 9 de dezembro de 2012.
Horário: terça, quinta, sábado e domingo, das 9h às 19h; quarta e sexta, das 9h às 22h.
Grátis.
Local: Pavilhão Ciccillo Matarazzo do Parque Ibirapuera.
End.: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº, Portão 3 – Moema – São Paulo.
Tel.: (11) 5576-7600.
www.bienal.org.br

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


Gravações antigas que ainda soam fresquinhas

Não são poucas as pessoas — incluindo o velhinho aqui — que apregoam que vivemos atualmente em um mundo em que tudo envelhece MUITO rapidamente, principalmente na música — cadê Susan Boyle, MGMT, Libertines e o Pete Doherty, Vampire Weekend, o grupo Parangolé, o drum 'n' bass e mais um monte de outras merdas que todo mundo dizia que iriam durar por muitos anos, hein?
Em contrapartida, foram lançados alguns discos no Brasil que mostram que a música do passado conseguiu atravessar incólume a barreira das décadas e permanece com o mesmo frescor de outrora. Vamos a três exemplos disto...
Foi realmente uma boa ideia da gravadora Universal em lançar Early Takes - Volume 1separadamente de seu "pacote oficial" — originalmente, ele faz parte da edição de luxo em blu-ray do celebrado documentário George Harrison: Living in the Material World, dirigido por Martin Scorsese -, pois assim cada canção em sua versão demo pode ser analisada sem a interferência das imagens e da história de George Harrison.
As dez músicas mostram como pensava a cabeça musical do cara nos anos 70. Mesmo conduzidas ao violão e tendo a banda de apoio fornecendo apenas uma base primária, é impressionante perceber como Harrison deixava os esboços de cada canção praticamente prontos, sem a necessidade de ajustes radicais na hora de gravar em estúdio os takes definitivos, como são os casos de "My Sweet Lord" e "All the Things Must Pass".
A versão de "Let It Be Me", do compositor e cantor francês Gilbert Bécaud, e "Woman Don't You Cry for Me", que entraram no disco Thirty Three & 1/3, lançado em 1976, mostrando duas facetas distintas de Harrison: na primeira, a delicadeza harmônica e melódica que ele não conseguia abandonar; na segunda, a influência marcante do blues 'de raiz'.
"The Light That Has Lighted the World", incluída posteriormente no álbum Living in the Material World, de 1973, com Harrison sozinho ao violão, é de uma candura quase pungente, o mesmo valendo para a maravilhosa versão que Harrison fez para "Mama, You've Been on My Mind", de Bob Dylan. Que belo e singelo disco!
Todo mundo medianamente interessado na história do rock sabe que foi David Bowie quem tirou Iggy Pop literalmente da sarjeta e lhe deu a oportunidade de gravar e retomar a sua carreira depois da implosão dos Stooges. Foi em 1976 que ele resolveu 'apadrinhar' o tresloucado vocalista, levando-o ao estúdio e o auxiliando de maneira essencial para que gravasse um ótimo disco, The Idiot.
Foi Bowie também quem montou uma banda de apoio para que Iggy pudesse excursionar no ano seguinte para promover o álbum, incluindo a si mesmo como tecladista, ao lado do baixista Tony Sales, seu irmão baterista Hunt Sales — a dupla, anos mais tarde, formaria a 'cozinha rítmica' do Tin Machine, a banda que Bowie montou quando temporariamente cansou de ser um rockstar — e do guitarrista Ricky Gardiner, que tocava na banda do criador do personagem "Ziggy Stardust" na época.
Sister Midnight — Live at the Agora (ST2) retrata exatamente uma destas apresentações. A qualidade da gravação é muito boa — o áudio foi extraído diretamente da mesa de som - e mostra como tudo estava muito bem ensaiado.
Não dá para ficar indiferente às interpretações cristalinas e igualmente energéticas de "Raw Power" e "1969", mesmo que estas tenham passado longe do esporro sônico que Iggy e os Stooges faziam. Até mesmo "Search and Destroy" e "T.V. Eye", que foram tocadas em andamentos mais lentos, não perderam a sua força. O mesmo vale para a maneira galhofeira com que o vocalista e sua banda enveredaram por clássicos como "No Fun", "Dirt" e, claro, "I Wanna Be Your Dog".
Que belo registro de uma época de transformação de um artista carismático e polemicamente ofensivo como Iggy Pop.
Já em Playin' Up a Storm (ST2) temos uma boa compilação do material que o guitarrista Jimmy Page registrou nos estúdios ingleses antes de formar o Led Zeppelin, quando era um dos mais requisitados músicos de estúdio da Inglaterra nos anos 60 - seu perfeccionismo era muito apreciado pelos artistas da época, como Joe Cocker e o pessoal dos Kinks e do The Who.
Nas canções contidas aqui — também co-produzidas por Page - estão espalhadas as presenças de ilustres convidados, como o extraordinário guitarrista Albert Lee — que mais tarde se tornaria o maior nome do instrumento nacountry music -, o pianista Nicky Hopkins e o futuro baixista do Led Zeppelin, John Paul Jones.
Certamente vai causar certa estranheza ouvir Page tocando sem distorção em pequenas pérolas como "Everything I Do is Wrong", "Burn Up", "Lonely Weekend" e "Dixie Fried", mas é justamente coisas como esta que fazem este disco ser um "biscoito fino".

domingo, 2 de setembro de 2012


Aos 91, parte o autor de uma canção inesquecível

Aos 91, parte o autor de uma canção inesquecívelFoto: GUS RUELAS/Reuters

“RAINDROPS KEEP FALLING ON MY HEAD” É O GRANDE LEGADO DE HAL DAVID, QUE FALECEU EM LOS ANGELES; RELEMBRE UM DOS MAIORES SUCESSOS DOS ANOS 70

02 de Setembro de 2012 às 13:48
Por Alex Dobuzinskis LOS ANGELES - Hal David, o letrista que compôs com Burt Bacharach os sucessos "Raindrops Keep Fallin' on my Head" e "Walk on By", dos anos 60, morreu em Los Angeles no sábado, aos 91 anos de idade, informou um representante.
David faleceu no Cedars-Sinai Medical Center em decorrência de complicações após um derrame, disse o porta-voz Jim Steinblatt, da Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores (Ascap).
No começo do ano David e Bacharach receberam o Prêmio Gershwin Prize para Música Popular, concedido pela Biblioteca do Congresso dos EUA, durante um tributo musical na Casa Branca.
Nascido no bairro do Brooklyn, em Nova York, David iniciou a carreira de letrista no final dos anos 1940 ao colaborar com escritores que havia conhecido no famoso Brill Building, de Manhattan, na época o centro dos negócios da música popular.
Ele começou a trabalhar com Bacharach no final dos anos 1950 e as canções que produziram foram gravadas por artistas como Frank Sinatra, Marty Robbins, Tom Jones e Barbra Streisand.
A cantora mais ligada à dupla é Dionne Warwick, alçada à fama por colocar entre as dez mais da parada várias composições de David e Bacharach, nos anos 1960.
O sucesso "Raindrops Keep Fallin' on my Head", de David e Bacharach, foi composto para o filme "Butch Cassidy e Sundance Kid", de 1969, e ganhou o Oscar de Melhor Canção.
Eles também conquistaram um Grammy em 1969 por melhor álbum original de um show, pelo musical da Broadway "Promises, Promises", o qual incluía a canção "I'll Never Fall In Love Again". A peça retornou à Broadway em 2010, tendo como protagonistas Kristin Chenoweth e Sean Hayes.
Outros sucessos do duo incluem "What the World Needs Now Is Love", "I Say a Little Prayer", "Do You Know the Way to San Jose" e "(They Long to Be) Close to You", a qual é mais conhecida na interpretação dos Carpenters.
David e Bacharach seguiram caminhos diferentes no início dos anos 1970s. David passou a trabalhar com outros compositores, como Albert Hammond, com quem compôs o sucesso "To All the Girls I've Loved Before".
O compositor Paul Williams, presidente da Ascap, disse em um comunicado que David era "simples, conciso e poético".
"Não admira que tantas de suas letras se tenham tornado parte de nosso vocabulário diário e que suas canções… sejam o fundo sonoro de nossas vidas", afirmou Williams.
David presidiu a Ascap de 1980 a 1986.
Ele deixa a viúva, dois filhos, três netos e dois enteados.
(Reportagem de Alex Dobuzinskis)
Relembre a canção:


País quer dobrar salas de cinema e gerar receita de R$ 1 bi para produções nacionais

País quer dobrar salas de cinema e gerar receita de R$ 1 bi para produções nacionaisFoto: Divulgação

PLANO DA ANCINE PREVÊ QUE O BRASIL SALTE DA DÉCIMA PARA A QUINTA POSIÇÃO DOS MAIORES MERCADOS AUDIOVISUAIS DO MUNDO, EM OITO ANOS

02 de Setembro de 2012 às 14:12
Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil 

Brasília – Em oito anos, o Brasil quer ser o quinto maior mercado consumidor e produtor em audiovisual no mundo. Atualmente, está na 10ª posição. Para isso, precisa dobrar o número de salas de cinema, triplicar a quantidade de canais de TV por assinatura dedicados à produção nacional, veicular mais longa-metragens na TV aberta e ampliar a participação das distribuidoras nacionais de cinema e de produtoras independentes.
As metas foram estabelecidas pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) e estão descritas no Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual (PDM), em consulta pública no site da agência.
“Esta é a primeira vez que o país tem um plano de longo prazo sobre a economia do audiovisual”, salienta Manoel Rangel, diretor-presidente da Ancine. Segundo ele, o crescimento da produção nacional, o estabelecimento de leis e normas para regulação e o funcionamento de instituições como a Ancine favorecem a elaboração de um plano de longo prazo. “Estamos em condição de visualizar o futuro. Há ambiente para planejamento de longo prazo”, disse à Agência Brasil.
De acordo com Rangel, o plano servirá para “orientar a ação do Poder Público” e também dará balizamento para o mercado. “Teremos um pacto setorial”, prevê Rangel. De acordo com ele, o plano é flexível e permite adequações ao longo do tempo, em compasso com o monitoramento (são descritas metas para 2015 e para 2020).
Conforme descrito no documento, em 2020, o Brasil terá 4,5 mil salas de cinema (em 2010, tinha 2.206), todas com projeção digital. A meta é que 220 milhões de espectadores irão por ano ver a telona. A renda bruta de bilheteria total será R$ 3,32 bilhões (2,5 vezes acima da verificada há dois anos).
Além do aumento do acesso ao cinema, a Ancine quer maior consumo de produções nacionais. A meta é que o filme brasileiro fique com um terço da receita da bilheteria das salas comerciais em 2020 (em 2010, a participação foi inferior a 18%), o que equivalerá a R$ 970 milhões.
Para tanto, prevê a ampliação de um para oito o número de empresas brasileiras entre as grandes exibidoras (com mais de 100 salas de cinema no país) e que as distribuidoras de capital nacional  sejam as fornecedoras dos filmes que rendam a metade dos bilhetes vendidos (hoje o percentual é 29%). Em 2020, a projeção é que, anualmente, os filmes brasileiros ocupem 13 mil salas na estreia e a quantidade de longa-metragem distribuído por empresas nacionais passe dos atuais 64 filmes para 130 filmes a cada ano.
Manoel Rangel garante que a meta de aumentar a presença das exibidoras e distribuidoras nacionais não é uma “pegada nacionalisteira”, mas estratégica. “As distribuidoras se empenham por suas produções. É uma questão econômica sob ótica da hiper concentração econômica”, explica.

O plano também prevê crescimento dos canais brasileiros de TV por assinatura, passando de 16 para 50. E a partir de 2020, haja a compra de 5,6 mil vídeos por demanda (encomendados). Nesses canais, o plano prevê a exibição de 2.079 filmes por ano. Na TV aberta, a meta é que o número de longas-metragens brasileiros passe de 233 para 450 nas grandes redes.
Para a Ancine, as metas têm sustentação no desempenho que o setor já apresenta – acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo Rangel, o mercado das salas de cinema e das TVs por assinatura cresceram no ano passado 8% e 13%, respectivamente.

sábado, 1 de setembro de 2012


"Quero terminar o meu trabalho"

Foto: Divulgação

RESTAURADORA DE BORJA DIZ QUE ESPERA PERMISSÃO PARA FINALIZAR O SERVIÇO: "NÃO QUERO DEIXAR COMO ESTÁ, PORQUE QUANDO VEJO EU SOFRO"

31 de Agosto de 2012 às 16:59
247- Cecilia Giménez, a aposentada espanhola  que 'restaurou' o Cristo de Borja, disse em entrevista a uma TV Espanhola que pretende "terminar o trabalho".
Cecília disse que tinha deixado tudo pronto para finalizar o restauro depois, mas agora ela não pode mais continuar "por causa de toda essa confusão". A aposentada espera poder finalizar o serviço. "Não quero deixar como está, porque quando vejo eu sofro", disse. Ela afirmou, no entanto, que não se incomoda se outros restauradores trabalharem na pintura. "O importante é que ela fique bonita." 
A pintura original é do século XIX e foi feita por Elías García Martínez. Ela é intitulada  "Ecce Homo", nome tradicionalmente dado às pinturas de Jesus com a coroa de espinhos, antes da crucifixação. O restauro feito por Cecília ganhou o apelido de "Ecce Mono" (em espanhol, "mono" significa "macaco").

Skipe Lee leva ao cinema documentário sobre Michael Jackson

Skipe Lee leva ao cinema documentário sobre Michael JacksonFoto: Shutterstock

“BAD” COINCIDE COM O 25º ANIVERSÁRIO DO ÁLBUM E TEVE SUA ESTREIA MUNDIAL NO FESTIVAL DE VENEZA

01 de Setembro de 2012 às 07:33
Por Mike Collett-White
VENEZA, 31 Ago (Reuters) - O filme de Spike Lee sobre os bastidores do álbum de Michael Jackson de 1987 "Bad" pode beirar às vezes a hagiografia, mas imagens ao vivo e a atenção do cantor aos detalhes quando estava no auge de sua carreira são um lembrete de por que ele continua a ser o "Rei do Pop".
O documentário de duas horas chamado "Bad 25", que teve sua estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza nesta sexta-feira, é uma combinação de pessoas falando --coreógrafos, produtores e estrelas-- e cenas de shows, ensaios e clipes.
Lançado para coincidir com o 25o aniversário da aclamada sequência de "Thriller", Lee oferece algumas surpresas para os fãs de Jackson, mas pinta um retrato de um gênio no trabalho que se preocupava com cada etapa do processo de produção.
"Eu acho que foram muitos anos que nós... nos concentramos em coisas sobre Michael Jackson que não tinham nada a ver com a música", disse Lee a jornalistas, exatamente 25 anos depois do álbum "Bad" chegar às prateleiras.
O documentário, que Lee chamou de sua "carta de amor" a Jackson, tem apoio tanto do espólio do cantor quanto de sua gravadora, dando a Lee acesso a muitos daqueles que foram essenciais na construção do álbum que é considerado um marco.
"Foi uma oportunidade de realmente se aprofundar em seu processo criativo", acrescentou.
"Nós todos estamos felizes com o trabalho final, mas é raro você poder ver como algo é formado. Nós apenas vemos o produto final. Nós não vemos o sangue, suor e lágrimas, todo o trabalho que envolve a maneira como os mestres trabalham."
Entre as novidades estão imagens filmadas pelo próprio Jackson, usando uma câmera portátil, de Siedah Garrett cantando "Man in the Mirror", a canção que ela coescreveu com a estrela, uma gravação a capela para um clique fora das câmeras de dedos fazendo a batida.
Há também pequenas, mas esclarecedoras, percepções e indicações sobre o verdadeiro caráter de Jackson, seja o seu interesse nas mulheres, o espírito competitivo, a motivação profissional ou a obsessão com um passo de dança.
Garrett, por exemplo, lembra-se de quando Jackson brincando jogou pipoca nela quando ela tentava gravar "I Just Can't Stop Loving You", o que curiosamente fez ela, e não Jackson, levar uma forte repreensão do produtor Quincy Jones, que observava a cena.
A atriz Tatiana Thumbtzen especulou que a hortelã no hálito do cantor sugeriu que ele pode ter sido preparado para um beijo no final do clipe de "The Way You Make Me Feel", apesar das instruções estritas para apenas abraçar o cantor.
Em uma parte mais séria, Lee explora como as raízes negras de Jackson eram importantes para ele, apesar da transformação gradual de suas características faciais que o fez parecer mais branco.
Vários entrevistados não puderam conter as lágrimas quando se lembraram de quando souberam do falecimento de Jackson, e vários expressaram sua convicção no momento de que não era verdade.


Que país é esse?

Que país é esse?Foto: Edição/247

UM POLÍTICO GRAÚDO CONDENADO PELO STF, EMPRESÁRIOS ESPREITANDO A CADEIA, CORRUPTOS COM SEUS BENS BLOQUEADOS E EMPREITEIROS ACOSSADOS PELA JUSTIÇA. TUDO ISSO ACONTECEU NESTA SEMANA. COMO NA CANÇÃO DE RENATO RUSSO, “NAS FAVELAS, NO SENADO, É SUJEIRA PRA TODO LADO”. O BRASIL MESMO ESTÁ MUDANDO OU É APENAS UM SURTO DE PURIFICAÇÃO? OPINE

01 de Setembro de 2012 às 06:20
247 – Numa só semana, um ex-presidente da Câmara dos Deputados (João Paulo Cunha), três empresários (Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Holerbach) e um ex-diretor de banco (Henrique Pizzolato) foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal. Todos espreitam a cadeia.
Para completar o quadro, um político (Cesar Maia), um servidor público corrupto (o Juquinha, da Valec) e uma empreiteira (a Andrade Gutierrez) tiveram seus bens bloqueados – nos últimos dois casos, em função de fraudes na construção da ferrovia Norte-Sul.
Que país é esse? É mesmo o Brasil, historicamente marcado pela impunidade, a que todos nós estávamos acostumados? Ou há outra nação nascendo, com novos padrões na política e na atividade empresarial? A mudança é pra valer, valerá também para os próximos julgamentos ou se trata apenas um surto transitório de purificação?
Ouça a canção de Renato Russo e opine: