.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


Mostrando postagens com marcador daa...... Ricos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador daa...... Ricos. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 27 de maio de 2014

domingo, 12 de agosto de 2012


Datafolha também foi ao mundo do luxo

Datafolha também foi ao mundo do luxoFoto: Brazil Photo Press/Folhapress

E O QUE SE OUVIU: “MENSALÃO É NORDESTINO QUERER FAZER ALGUMA COISA EM SÃO PAULO. ELES TÊM QUE FICAR LÁ EM GARANHUNS, LÁ NO FUUUNDO DE PERNAMBUCO”

12 de Agosto de 2012 às 08:48
247 – Além de publicar uma pesquisa Datafolha sobre a expectativa dos brasileiros em relação ao julgamento da Ação Penal 470, a Folha de S. Paulo também fez uma enquete particular nos redutos do luxo de São Paulo, como o shopping JK Iguatemi e a boutique Daslu, sobre o julgamento. Eis algumas coisas que foram ouvidas e reproduzidas pelo jornal, na coluna de Monica Bergamo:
“Mensalão é nordestino querer fazer alguma coisa em São Paulo. Eles têm que ficar lá em Garanhuns, bem no fuuundo de Pernambuco, lá no fuuundo do Ceará”
Anna Maria Corsi, socialite
“O Ali Babá, que é o Lula, não vai cair”
Mirelle Moreno, estilista
“Estou totalmente disposta a ir para a rua, lutar pela condenação. É um arrependimento não ter nascido a tempo de ser uma cara-pintada. Mas para pintar a cara passaríamos antes na Sephora”
Stephanie Choate, repórter
“Não sou de algazarra, mas se ninguém for condenado, é o caso de ir até Brasília”
Gabriela Buccarelli, produtora

domingo, 8 de julho de 2012

QUARTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2012Economia | 21:41

O governo Dilma e a Nova Classe Rica

Compartilhe:Twitter
O fenômeno foi mensurado pela pesquisa “De Volta ao País do Futuro”, do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas: proporcionalmente, até 2014 as classes A e B somadas irão crescer quase três vezes mais que o ritmo de expansão da classe C. Nos próximos dois anos, nada menos do que 6,5 milhões de brasileiros, uma população equivalente a do Paraguai, alcançarão as faixas mais altas da pirâmide social.
Isso significa que eles terão renda familiar acima de R$ 6.220, carro para passear e vários eletrônicos e eletrodomésticos (tevê, geladeira, máquina de lavar, computador) equipando a casa. A maioria será formada em universidades, terá um plano de saúde para usar médicos e hospitais particulares e deverá viajar de férias uma vez por ano. Quase todos terão televisão por assinatura e banda larga doméstica. A Nova Classe Rica, portanto, deverá entrar para a história do governo Dilma Rousseff assim como a Nova Classe Média, a incorporação de 35 milhões de pessoas ao mercado consumidor, esteve para o governo Lula.
Do ponto de vista econômico, trata-se de uma equação já desenhada: mantido o atual ritmo de crescimento do PIB e de aumento da renda média, o Brasil assistirá, em algum momento dos próximos 18 meses, a um evento inédito. Pela primeira vez na sua história, haverá mais gente no cume da pirâmide social do que na base – até a eleição presidencial de outubro de 2014, deveremos contar cerca de 30 milhões de brasileiros ricos contra 20 milhões de brasileiros miseráveis.
Do ponto de vista político, a antiga mentalidade verá na expansão da Nova Classe Rica quase a contradição de um governo que fez do “Brasil sem Miséria” sua bandeira social. Muitos brasileiros ainda se indignam mais com a riqueza do que com a pobreza, mas nesse caso a leitura social é exatamente a oposta. O estudo da FGV mostra que o Brasil sepultou definitivamente o ciclo de concentração de renda das décadas de 1970 e 1980. E o objetivo final do programa de Dilma Rousseff nunca foi o de manter uma massa de excluídos, mas de justamente extingui-la. Aos poucos, um pedaço crescente do Brasil perde a vergonha de celebrar a a adição de seis novos bilionários na lista da revista Forbes (agora são 36) ou a assunção de quase duas dezenas de novos milionários por dia (agora são quase 150 mil brasileiros com mais de um milhão de dólares em investimentos de liquidez imediata).
Getty Image
Eike Batista: o sétimo mais rico do mundo tem US$ 30 bilhões
A grande questão que a Nova Classe Rica suscita, para ela e para o futuro do país, está ligada ao retrato que fará de si mesma. Se herdar o comportamento individualista, patrimonialista e autoritário da velha elite, o Brasil será uma caricatura de país desenvolvido. Mas se essa nova força estiver baseada em igualdade de direitos e oportunidades, em progresso pelo esforço de cada um, no cuidado com os espaços coletivos, no aprimoramento intelectual e no refinamento do gosto, essa Nova Classe Rica mudará o patamar do Brasil uma segunda vez.
Autor: Luciano Suassuna

terça-feira, 26 de junho de 2012


Pobreza e desigualdade recuam, mostra estudo


O agravamento da crise global no fim de 2008 não impediu que a desigualdade e a pobreza no Brasil continuassem caindo, segundo estudo realizado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. O levantamento mostra que, entre 2008 e 2009, a pobreza recuou de 25,3% para 23,9% da população. Em dez anos, o recuo foi de 15,1 pontos percentuais - 39% da população, em 1999, para 23,9% em 2009.

Na avaliação do secretário de Ações Estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, dois terços da redução da pobreza derivam da queda na desigualdade. O estudo da SAE aponta que a renda domiciliar per capita dos 10% mais pobres cresceu 7% entre 2001 e 2009, enquanto o aumento entre os 10% mais ricos foi de apenas 1,5% no mesmo período, metade da média brasileira.

"Pela primeira vez os ricos cresceram abaixo da média", disse o secretário. " A história dos últimos dez anos no Brasil mostra os pobres se aproximando dos ricos na velocidade em que a China se aproxima da Alemanha", afirmou, em evento sobre a nova classe média, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo.

Pelos cálculos da SAE, 30 milhões de pessoas saíram da pobreza nesse período, ampliando a classe média brasileira. "Isso provocou enorme mudança na estrutura da sociedade. Por isso precisamos definir exatamente onde começa e onde termina a classe média, para que possamos desenhar novas políticas públicas", disse o secretário.Valor Econômico

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2012/06/pobreza-e-desigualdade-recuam-mostra.html

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ano Eleitoral, mais uma vez políticos, partidos, todos interessados em chegar ao poder, de qualquer forma, usando tudo que for possível, comprando e extorquindo tudo que tiver disponível, para produzir todo tipo de desinformação, possível, como em outros anos, estarão, de novo, fazendo.

Assim, vamos juntar todas as informações possíveis para contrapor às tolices que correrão pelo internet buscando encontrar todo tipo de desavisado consciente e inconsciente, buscando forçar mudanças que o Brasil, os brasileiros e o bom senso político e econômico, não querem, nunca mais, para nossa gente.

A partir daqui, os principais temas, nesta nossa caminhada, como blog, como observador e muito politizado, estarão distribuídos entre os marcadores que serão apontados para cada informação ou artigo que mencionarmos neste espaço.