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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.
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quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
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- Saúde e Bem Estar
Senado regulamenta profissão de cuidador de idoso
PROJETO DE LEI FOI APROVADO PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS E AGORA SEGUE PARA AVALIAÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
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- Poder
Sarney desconversa sobre sucessão no Senado
"ACHO QUE ESTÁ MUITO CEDO, DA MINHA PARTE, NÃO QUERO QUE ME VEJAM JÁ COMO UM RETIRANTE, NÃO É?", BRINCOU O PRESIDENTE DO SENADO, QUE ESTAVA DE BOM HUMOR E BRINCOU TAMBÉM SOBRE O BILHETE EM QUE DILMA ROUSSEFF FOI FLAGRADA DANDO BRONCA EM MINISTRAS
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Collor sugere quebra de sigilos e cogita CPIs para Gurgel e Veja

segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Arruda é condenado no caso violação do painel eletrônico do Senado
terça-feira, 24 de julho de 2012
Defesa de Cachoeira perde mais um habeas corpus
POR DECISÃO DO PRESIDENTE DO STJ, ARI PARGENDLER, CONTRAVENTOR CONTINUARÁ PRESO ATÉ, PELO MENOS, 8 DE AGOSTO; APESAR DOS R$ 15 MILHÕES EM HONORÁRIOS, MARCIO THOMAZ BASTOS PERDEU TODAS
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Cachoeira, Dadá, Garcez e Aprígio falam em Goiânia
DEPOIMENTOS À JUSTIÇA MARCADOS PARA HOJE E AMANHÃ TÊM COMO FOCO O NÚCLEO DURO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA; CONTRAVENTOR PASSOU POR EXAMES NO IML E ESTÁ DESDE ÀS 12H00 NA CARCERAGEM DA PF AGUARDANDO IDA À 11ª VARA FEDERAL
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Primo do Suplente de Demóstenes recebeu dinheiro de Cachoeira
sexta-feira, 13 de julho de 2012
DEM quer explicação "convincente” de Wilder
DIÁLOGO ENTRE CONTRAVENTOR CARLINHOS CACHOEIRA E O AGORA MAIS NOVO SENADOR DA REPÚBLICA CONSTRANGE O DEMOCRATAS; PRESIDENTE AGRIPINO MAIA COBRA EXPLICAÇÕES; WILDER MORAIS JÁ FAZ CONSULTAS PARA MIGRAR PARA O PSD
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Demóstenes foi cassado, mas 24 senadores votaram a seu favor
Em 06/03/2012, Aécio Neves (PSDB-MG) fez enfática defesa de Demóstenes, quando ainda havia perspectiva de abafar o escândalo Cachoeira.
Demóstenes Torres (ex-DEM/GO) não é mais senador. Ele foi expulso do Senado, cassado por 56 votos, por ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Como o voto é secreto, a gente nunca ficará sabendo quem foram os 19 senadores que votaram contra a cassação, nem os 5 senadores que se abstiveram.
O voto de Aécio Neves (PSDB-MG), por exemplo, é uma incógnita. O senador mineiro tinha uma relação de compadrio a ponto de atender pedidos de Demóstenes para nomear pessoas em Minas, apesar dele ser um senador goiano.
Um caso de aparelhamento no governo tucano mineiro foi a nomeação de uma sobrinha de Cachoeira para um cargo de chefia em Uberaba, a pedido do bicheiro, intermediada por Demóstenes junto a Aécio.
Cachoeira e sua família também tem negócios ilícitos em cidades mineiras, explorando máquinas de caça-níqueis em Uberlândia e Araxá, segundo interceptações telefônicas da Polícia Federal. E já explorou contratos de lixo com a prefeitura da segunda cidade, rompido após denúncias de superfaturamento.
Em uma interceptação telefônica da Polícia Federal, o sargento Dadá, araponga de Cachoeira, fala com uma pessoa não identificada sobre um esquema de jogos na capital mineira. O homem diz a Dadá que iria viajar a Belo Horizonte para se encontrar com uns políticos, “gente forte da área lá” para resolver uma pendência.
O bicheiro já comandou seis empresas em Minas. Algumas ganharam de presente dos tucanos a privatização da loteria estadual. Documento elaborado pela Assessoria de Planejamento e Coordenação da Loteria Mineira, em julho de 2000, revela que o contrato firmado causou um prejuízo da ordem de R$ 286 milhões durante a gestão do ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB).
Em 2003, quando Aécio já era governador, o bicheiro foi protagonista de um escândalo em Minas por operar, sem licitação, jogo da Loteria do Estado de Minas Gerais por meio da Jogobrás do Brasil Ltda.
Desde 2000, Cachoeira vem sendo investigado pelo Ministério Público Estadual (MPMG). A Promotoria de Combate ao Crime Organizado do MPMG iniciou uma devassa nos negócios dele em Minas, mas decisão do Conselho de Procuradores barrou a iniciativa (numa clara blindagem aos demotucanos), alegando que as investigações de contravenção penal são de responsabilidade do Juizado Especial Criminal.
Logo que o escândalo Cachoeira estourou, e Demóstenes fez seu primeiro discurso, Aécio fez um emocionado aparte em solidariedade a Demóstenes e reiterando sua confiança no senador goiano. Depois, com os diálogos comprometedores e a linha direta com Cachoeira, via Nextel, ganhando o noticiário nacional, o tucano mineiro recuou publicamente em seu apoio à Demóstenes, mas sempre foi discreto ao tratar do assunto. Em frente as câmeras, Aécio dá a entender condenar Demóstenes, mas não consegue dissimular o desconforto com a cassação do antigo parceiro.
Cassar Demóstenes não basta. Novos escândalos virão com financiamento privado em campanhas
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) afirmou, em pronunciamento nesta quarta-feira (11), que o Senado “cumpriu seu dever, em parte” ao cassar o mandato de Demóstenes Torres. Para ela, questões como as investigadas pela CPI do Cachoeira demonstram que o Congresso deve ter a coragem de realizar uma profunda reforma política; caso contrário, a relação entre poder público e interesses empresariais continuarão gerando escândalos.O pronunciamento das duas senadoras, vai de encontro ao que falamos aqui ontem na nota "Maior vilão da CPI continua intocável: o financiamento privado de campanhas".
- A sociedade brasileira não verá o Senado Federal como um clube de amigos, mas, sim, como uma instituição alta que representa a sociedade nos seus mais grandiosos desejos de mudança e dos seus desejos de melhoria da qualidade de vida da população e de defesa dos interesses nacionais – declarou.
Lídice da Mata defendeu a proposta de financiamento público das campanhas eleitorais, no que foi apoiada, em aparte, pela senadora Ana Amélia (PP-RS).