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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

sábado, 7 de junho de 2014

quarta-feira, 26 de março de 2014

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/134442/Internet-j%C3%A1-%C3%A9-o-2%C2%BA-meio-de-comunica%C3%A7%C3%A3o-mas-muita-ag%C3%AAncia-ainda-s%C3%B3-pensa-em-TV.htm

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Dilma diz que celular será ‘carteira eletrônica’



Os celulares deverão se transformar em uma opção de “carteira eletrônica”, destacou hoje a presidente Dilma Rousseff. O comentário foi feito na coluna semanal “Conversa com a Presidenta”, que na edição desta terça-feira, 23, teve como tema principal a popularização do uso da internet no Brasil.

“O governo federal tem interesse em popularizar ainda mais a internet. Neste ano, eliminamos impostos que eram cobrados sobre os investimentos para a construção e modernização das redes de telecomunicações, especialmente as redes de fibra óptica”, destacou a presidente Dilma Rousseff. A coluna é publicada toda semana em cerca de 200 jornais brasileiros.

A explicação de Dilma foi em resposta a questionamento de um morador de Nova Iguaçu (RJ). Wilson Santos argumentou que “os brasileiros estão utilizando a internet até para pagar as contas, sendo que no futuro agências bancárias seriam coisas raras”. Em seguida, questionou “por que a internet brasileira não pode ser popular?” Dilma destacou que, atualmente, metade dos brasileiros já usa a internet. “Entre os mais jovens, a utilização passa de 70%, de acordo com o IBGE”, disse a presidente.

Dilma afirmou, na coluna de hoje, que o governo tem como meta acelerar a implantação da internet de alta velocidade em novas regiões do Brasil. Citou que a Telebrás vai inaugurar novas redes de fibra óptica para interligar duas instituições federais de ensino à Rede Nacional de Pesquisa em Nova Iguaçu, citando exemplo da cidade do autor do questionamento. “Além disso, a Telebrás venderá serviços de rede para as empresas de Nova Iguaçu, o que ajudará a baratear o preço da banda larga com mais qualidade”, destacou.

Sobre o uso da internet para a realização de serviços bancários, a presidente admitiu que essas tarefas são feitas cada vez mais por meio da internet. “Essa tendência deve crescer e chegar ao celular”, ressaltou a presidente. Ela lembrou que já foi enviada ao Congresso Nacional uma medida provisória que regulamenta os pagamentos móveis. “O aparelho celular deverá se transformar em uma opção de carteira eletrônica, através da qual o usuário poderá receber e pagar contas com a mesma facilidade com que carrega um crédito no aparelho ou envia uma mensagem de texto”, destacou a presidente. Ag Estado

quinta-feira, 20 de junho de 2013

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/105984/Acesso-%C3%A0-internet-chega-a-40-das-casas-do-Pa%C3%ADs.htm

sexta-feira, 24 de maio de 2013


quinta-feira, 16 de maio de 2013


sexta-feira, 3 de maio de 2013


sexta-feira, 15 de março de 2013


A política industrial nas telecomunicações: desonerar é para construir redes. Não é incentivo para o consumo.

Mal o ministério das Comunicações anunciou a desoneração estimada em R$ 6 bilhões de impostos até 2016, para construção de redes de banda larga, o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) já criticou, sem entender que a desoneração não é para as teles pagarem menos impostos sobre os serviços de telefonia e banda larga que vende.

Não se trata de pagar menos imposto sobre o faturamento das teles, o que de fato não seria nada recomendável no momento atual, pois seria premiar um setor que não está em crise (pelo contrário) e as empresas andam merecendo mais é multas, em vez de benefícios.

A desoneração de PIS/PASEP, COFINS e IPI incide nos equipamentos e materiais de rede e serviços de construção civil, usados para construir as redes. Incide no que as teles compram da indústria eletrônica, de cabos e das empresas de engenharia que constroem redes usadas pelas teles.

Trata-se, portanto, de uma política industrial feita com precisão cirúrgica, para incentivar o investimento em bens de capital, para infra-estrutura, com exigência de cota de tecnologia nacional (o que desenvolve e gera encomendas na indústria do setor), e exige contrapartidas que obriga as teles a investir nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, para que os investimentos não fiquem concentrados só no Sudeste e no Sul. Tudo isso fiscalizado pela Receita Federal, já que a desoneração só vale se as teles cumprirem os termos.

Não é incentivo ao consumo de serviços de telefonia e banda larga, como foi o caso de outras desonerações de geladeira, fogão, máquina de lavar, veículos, motos, etc., que foram feitas desde a "marolinha".

As teles só usufruirão dos benefícios se investirem seu rico dinheirinho comprando equipamentos, materiais e serviços que ampliem a rede de banda larga e, portanto, beneficia sim e muito, os usuários, ao contrário do que disse o IDEC.

Nenhuma tele vai comprar fibras óticas, antenas, componentes eletrônicos só porque os impostos baixaram sobre o preço destes produtos, e deixar guardado. Vai comprar para instalar, ampliar a capacidade e velocidade existente hoje, e levar a rede a mais domicílios onde a empresa ainda não atua.

Essa desoneração faz parte do Programa Brasil Maior, e chama-se REPNBL (Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga). É medida preparatória para o lançamento da segunda fase do Plano Nacional de Banda Larga, o PNBL 2.0, que vem sendo preparado com objetivo de universalizar o acesso à internet no País.

O REPNBL pretende antecipar, até 2016, investimentos entre R$ 16 e 18 bilhões na implantação de redes de telecomunicações no Brasil com suporte à banda larga. Os detalhes e tabelas estão página do Ministério das Comunicações.

Antes de sair falando por aí que o governo Dilma ou o ministro Paulo Bernardo (PT) estaria "dando R$ 6 bilhões para as teles", é preciso entender essa política industrial como ela é de fato. E que vem dando muito certo, mesmo que ainda estejamos vivendo em uma fase de transição gradual para melhor qualidade e preço, além de ainda estarmos caminhando para a universalização. Tudo isso será sentido mais acentuadamente muito em breve. Os números não mentem:

PIB do serviços de informação, que inclui Telecomunicações, Informática, Audiovisual, Agência de notícias e Serviços de jornalismo, cresceu 2,9% em 2012, bem acima do crescimento de 0,9% do PIB nacional.

crescimento da indústria de equipamentos para telecomunicações foi 14% em 2012. Isso deve-se também ao fato de o governo ter introduzido no leilão para celular 4G exigência de cota para equipamentos produzidos no Brasil. Pelo menos três fabricantes globais já instalaram suas fábricas de equipamentos aqui para atender a demanda do mercado.

Os acessos em banda larga, fixa e móvel, chegaram a 88,2 milhões em janeiro de 2013, com crescimento de 37% em relação ao mesmo período do ano passado.

O relatório anual da União Internacional de Telecomunicações (UIT), publicado em 2012, verificou redução de 45% no preço médio da banda larga no País, entre 2010 e 2011, uma das maiores reduções já registradas em todo o mundo.

O Brasil melhorou sete posições no ranking do Índice de Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação — TIC (IDI), promovido pelo órgão da ONU especializado em tecnologias de informação e comunicação.

Dados do Net Insight, estudo do IBOPE Media, demonstram que em dois anos houve umcrescimento de 238% dos usuários residenciais com conexão de mais de 2Mb. Hoje, são mais de 22 milhões de internautas com conexões que vão de 2Mb a 8Mb. Há ainda aproximadamente 10,8 milhões de usuários com conexões superiores a 8Mb, número que em 2010 era de 2,7 milhões.

Telebras avança

A Telebras ganhou a concessão de um terreno de 9.000m2 da prefeitura de Fortaleza (CE) para a construção do primeiro Centro de Dados internacional com energia limpa do Brasil, o que aumentará a rapidez e a segurança no tráfego de informações, além de diminuir os custos de internet para os usuários de todo o país. No local, também será instalada a Estação de Aterragem dos Cabos Submarinos internacionais, ligando aos outros continentes.

A Presidência da República contratou a Telebras para fornecer os serviço de internet, em janeiro. O Exército Brasileiro já contratou a estatal desde o ano passado.

A Prefeitura de Anápolis (GO) também contratou a Telebras, recebendo um link 2,5 vezes mais rápido pelo mesmo preço que pagava para outra operadora. Ganhou mais velocidade na prestação dos serviços públicos e para a implantação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) no município.

80 municípios do Brasil já assinaram acordo com Ministério das Comunicações e estão implantando o projeto Cidades Digitais, interligando os órgãos públicos na rede da Telebras. Estão abertas inscrições para novos municípios de até 50 mil habitantes distantes até 50Km da rede da Telebras.

A empresa, em crescimento, está contratando. Dia 17 haverá o concurso para preencher 71 novas vagas especializadas. Há 11,7 mil inscritos.

Ah... e a empresa está trazendo de volta a soberania brasileira em satélites, perdida desde que a privataria tucana vendeu os satélites da Embratel para o bilionário Carlos Slim. A Telebras prepara o lançamento de novo satélite sob controle brasileiro, em sociedade com a Embraer.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013