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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sábado, 1 de setembro de 2012


"Quero terminar o meu trabalho"

Foto: Divulgação

RESTAURADORA DE BORJA DIZ QUE ESPERA PERMISSÃO PARA FINALIZAR O SERVIÇO: "NÃO QUERO DEIXAR COMO ESTÁ, PORQUE QUANDO VEJO EU SOFRO"

31 de Agosto de 2012 às 16:59
247- Cecilia Giménez, a aposentada espanhola  que 'restaurou' o Cristo de Borja, disse em entrevista a uma TV Espanhola que pretende "terminar o trabalho".
Cecília disse que tinha deixado tudo pronto para finalizar o restauro depois, mas agora ela não pode mais continuar "por causa de toda essa confusão". A aposentada espera poder finalizar o serviço. "Não quero deixar como está, porque quando vejo eu sofro", disse. Ela afirmou, no entanto, que não se incomoda se outros restauradores trabalharem na pintura. "O importante é que ela fique bonita." 
A pintura original é do século XIX e foi feita por Elías García Martínez. Ela é intitulada  "Ecce Homo", nome tradicionalmente dado às pinturas de Jesus com a coroa de espinhos, antes da crucifixação. O restauro feito por Cecília ganhou o apelido de "Ecce Mono" (em espanhol, "mono" significa "macaco").

quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Mais tempo para ver os impressionistas

Mais tempo para ver os impressionistas Foto: Divulgação

CCBB SÃO PAULO ESTENDE HORÁRIOS DE VISITAÇÃO DA EXPOSIÇÃO; PESSOAS TERÃO MAIS CHANCES PARA VER RARIDADES DO MUSEU D'ORSAY E CONFERIREM OBRAS DE MONET, GAUGUIN, DEGAS, VAN GOGH E CÉZANNE; MOSTRA VAI ATÉ 7 DE OUTUBRO

23 de Agosto de 2012 às 13:11
 247- A exposição Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d'Orsay de Paris, França" está sendo um sucesso. Nas duas primeiras semanas, mais de 70 mil pessoas foram conferir as obras de Monet, Gauguin, Degas, Van Gogh e Cézanne, que estão expostas no Centro Cultural Banco do Brasil.
Devido a grande procura, o CCBB resolveu estender os horários para que mais pessoas possam ver essas raridades. A mostra fica até 7 de outubro na capital, e os horários são: de terça a quinta, das 10h e 22h; às sextas, entre 10h e 23h; nos fins de semana, das 8h às 23h.
Além disso, O CCBB programou mais duas Viradas Impressionistas, uma para o feriado de 7 de setembro (sexta, 7/9 e sábado, 8/9) e outra para o último fim de semana de exposição (sexta, 5/10 e sábado, 6/10).
(Claude de Monet ) Le Bassin Aux Nymphéas, Harmonie Verte, de 1899 (Divulgação)
(Claude de Monet ) Le Bassin Aux Nymphéas, Harmonie Verte, de 1899 (Divulgação)
(Edgar Degas ) Danseuses montant um escalier
(Edgar Degas ) Danseuses montant um escalier
(Paul Gauguin ) Les Alyscamps, de 1888
(Paul Gauguin ) Les Alyscamps, de 1888
(Paul Cézanne) Nture morte à la soupière, de 1877
(Paul Cézanne) Nture morte à la soupière, de 1877
(Claude Monet ) Régates à Argenteuil, de 1872
(Claude Monet ) Régates à Argenteuil, de 1872
Exposição
Impressionismo: Paris e Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d'Orsay de Paris, França tem a "cidade luz" como a principal estrela.Capital moderna por excelência, Paris atraiu os maiores artistas do século XIX, que pintaram sua paisagem, seus lugares e sua vida sob diferentes perspectivas.
Atraídos ou repelidos pelo seu magnetismo, a cidade mo­tivou a expressão artística de Claude Monet, Vincent Van Gogh, Jules Lefebvre, Edouard Manet, Paul Gauguin, Pierre-Auguste Renoir, Toulouse-Lautrec, entre outros. A exposição reúne alguns dos trabalhos desses pintores: por um lado, aqueles cuja temática está ligada ao crescimen­to da cidade, a vida moderna, os caminhos de ferro e as estações; por outro, estão representadas obras que surgiram a partir de uma reação a este movimento, a fuga da cidade em busca de ambientes bucólicos.
A exposição reúne seis módulos, sendo três deles dedicados à vida da ci­dade: "Paris: a cidade moderna", "A vida urbana e seus autores" e "Paris é uma festa" apresentam a vida urbana marcada pela construção de grandes boulevards, mercados, jardins públicos, cafés, óperas e bailes. Aqui estão as cenas e vistas do rio Sena e da catedral de Notre-Dame de Paris, retratadas por Pisarro e Gauguin, as cenas da vida burguesa retra­tadas por Renoir; o cotidiano mundano das prostitutas, em quadros como Femme au boa noir, de Toulouse-Lautrec; e as bailarinas de Degas e as plateias dos cabarés e teatros representadas em La troisième galerie au théâtre du Chatelet, de Félix Vallotton.
Os outros três módulos – "Fugir da cidade", "Convite à viagem" e "A vida si­lenciosa" - mostram os trabalhos de artistas que escaparam do ritmo acelera­do de Paris para uma vida calma e reservada. Entre os artistas que buscaram a tranquilidade do campo como forma de inspiração estão Claude Monet, que se mudou para Argenteul, no interior da França, e depois para Giverny. Van Gogh decidiu seguir para Arles, com a finalidade de formar uma colônia de ar­tistas; Gauguin e Émile Bernard foram viver na Bretanha; e Cezanne voltou a Aix-en-Provence para redescobrir a luz. Já um grupo de artistas do movimen­to Nabi (palavra que significa "profeta", em hebraico e árabe) escolheu privi­legiar o universo interior, delicado à leitura, à música e à vida em família.
Serviço
Impressionismo: Paris e a Modernidade
Data: de 4 de agosto a 7 de outubro de 2012.
Local: Centro Cultural Banco do Brasil.
End.: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro.
Grátis.
Tel.:  (11) 3113-3651
www.bb.com.br/cultura