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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 6 de maio de 2014

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Instituto Lula promove debate sobre a África

O Instituto Lula em parceria com o Sindicato dos Bancários de São Paulo irá realizar o primeiro debate do ciclo “Conversas sobre África”, nesta quarta, dia 4, às 17h30 na sede do Sindicato dos Bancários em SP.

O tema do primeiro debate – “Escravidão e trabalho compulsório no Brasil” - será apresentado pelo professor da Universidade de Paris – Sorbonne, Luiz Felipe de Alencastro, conceituado historiador brasileiro e estudioso, em particular, das relações entre Brasil e África. Alencastro irá falar sobre o retorno de escravos para a África, a transição da escravidão para alforria, os abusos além da escravidão, o tráfico de escravos, entre outros temas.

O evento é aberto a todos interessados no tema e as inscrições podem ser feitas através do telefone: (11) 3188-5200.

Data: 4 de setembro
Horário: 17h30
Local: Sindicato dos Bancários de SP, Rua São Bento, 413, Centro 
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/09/instituto-lula-promove-debate-sobre.html

quarta-feira, 31 de julho de 2013

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Lula e as redes sociais



O ex-presidente Lula quer participar ativamente da campanha a favor do plebiscito da reforma política, defendido pela presidente Dilma Rousseff. No encontro que teve com Dilma, na semana passada, para tratar das grandes manifestações nas ruas, Lula teria sugerido que ela encampasse o debate sobre a reforma política, segundo fontes ouvidas pelo Estado.

Lula reuniu-se na última terça-feira pela manhã com representantes de movimentos sociais aliados do governo para ouvi-los a respeito da onde de protestos. Nas conversas, defendeu a limitação de reeleições dos mandatos eletivos (para deputado, senador e vereador). O petista lembrou que, quando presidente do Sindicado dos Metalúrgicos do ABC, reformou o estatuto da entidade para proibir reeleições seguidas dos cargos de direção.

De acordo com um dos participantes da reunião, o ex-presidente demonstrou curiosidade sobre as ferramentas das redes sociais para chamar o povo às ruas, como o Facebook, o Twitter e outros semelhantes. Lula disse que mobilizações pela internet seriam valiosas para aprovar a reforma política. O ex-presidente estaria empenhado em testar as redes sociais para mobilizações políticas.

Participaram da reunião com Lula representantes da União da Juventude Socialista, braço do PC do B, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da Juventude PT, da Juventude MST e da Marcha Mundial das Mulheres, este também ligado ao PT.

Entre os assessores de Lula estavam presentes os ex-ministros Luiz Dulci (Secretaria-Geral) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), que o acompanharam depois da fundação do Instituto Lula.

África. 

 Lula viaja hoje para a África, onde participará de eventos sobre o combate à aids e à fome e que, ao retomar ao Brasil, pretende ajudar na mobilização a favor da reforma política.

Lula viaja nesta sexta-feira para a África. No sábado (29), ele participa de um encontro da Unaids, o programa da ONU para HIV/AIDS, em Lilongwe, capital do Malauí.

No domingo (30) e na segunda (1º), o ex-presidente estará em um evento organizado pela União Africana em Adis Abeba, na Etiópia, para discutir estratégias de combate à fome e à pobreza na África.

Conforme um dos participantes do encontro, Lula falou que a defesa do passe livre (reivindicação que deu início à ocupação das ruas) para o transporte era "justa" e que, na sua opinião, o cenário era otimista. Depois de indagar aos presentes o que estava levando grupos a praticarem o vandalismo, Lula ouviu dos representantes dos movimentos sociais que a reação ocorria por causa de ataques da Polícia Militar de São Paulo aos participantes de uma passeata, no dia 13 deste mês.

Os representantes dos movimentos sociais disseram a Lula que fazem parte de uma geração que tinha entre 8 e 13 anos quando o ex-presidente assumiu o governo. Nasceram já no Estado Democrático de Direito e, portanto, diferentemente das gerações anteriores, "a moçada de agora" só conhecia o pleno direito de manifestação. E que, por intermédio das redes sociais, milhões se mobilizaram para reagir a agressões. Estado