.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


Mostrando postagens com marcador zz Região Norte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador zz Região Norte. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de julho de 2013

DH municipal do Brasil cresce 47,5% em 20 anos, aponta Pnud

País estava no nível 'muito baixo' de desenvolvimento humano em 1991.
Com resultado de 2013, divulgado nesta segunda (29), saltou para 'alto'. 

Cíntia Acayaba e Mariana OliveiraDo G1, em Brasília
14 comentários
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil cresceu 47,5% entre 1991 e 2010, segundo o "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013", divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). De acordo com a publicação, a cidade com o IDHM mais elevado é São Caetano (SP), e os municípios que tiveram maior evolução no quesito "renda" são das regiões Norte e Nordeste.
A classificação do IDHM geral do Brasil mudou de "muito baixo" (0,493), em 1991 para "alto desenvolvimento humano" (0,727), em 2010. Em 2000, o IDHM geral do Brasil era 0,612, considerado "médio".
O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
O IDHM do país não é a média municipal do índice, mas é um cálculo feito a partir das informações do conjunto da população brasileiras em relação aos três indicadores. O IDH municipal também tem critérios diferentes do IDH global, que o Pnud divulga anualemente e que compara o desenvolvimento humano entre países.
s
Entre os três indicadores que compõem o IDHM, o que mais contribuiu para a pontuação geral do Brasil em 2013 foi o de longevidade, com 0,816 (classificação "desenvolvimento muito alto", seguido por renda (0,739; "alto") e por educação (0,637; "médio").
Apesar de educação ter o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637. Segundo o Pnud, esse avanço é motivado por uma maior frequência de jovens na escola (2,5 vezes mais que em 1991).
Categoria 'muito baixo' encolhe
Em 20 anos, 85% dos municípios do Brasil saíram da faixa de “muito baixo desenvolvimento humano”, segundo classificação criada pelo Pnud. Atualmente, 0,57% dos municípios, ou 32 cidades das 5.565 do país, são consideradas de “muito baixo desenvolvimento humano”.
De acordo com os dados do "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013", 85,8% dos municípios brasileiros faziam parte do grupo de “muito baixo desenvolvimento humano” em 1991. Em 2000, esse número caiu para 70% e, em 2010, despencou para 0,57% .
As faixas classificatórias do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDHM) são "muito baixo" (0 a 0,499); "baixo" (0,500 a 0,599); "médio" (0,600 a 0,699); "alto" (0,700 a 0,799) e "muito alto" (0,800 a 1).
Atualmente, 74% das cidades se encontram nas faixas de “médio” e “alto desenvolvimento”, e cerca de 25% deles estão na faixa de “baixo desenvolvimento”. Apesar da evolução, o Nordeste ainda tem 61,3% dos municípios na faixa de “baixo desenvolvimento humano” e no Norte, 40,1% das cidades estão nessa classificação. As duas regiões não têm nenhum município nas faixas de “muito alto” e “alto” desenvolvimento.
Para Jorge Chediek, representante residente do Pnud no Brasil, o país teve "progresso extraordinário".
"O Brasil tem mostrado um progresso extraordinário em termos de saúde, educação e distribuição de renda. Isso mostra que é possível, em pouco tempo, mudar as condições de um país", disse Chediek.
As regiões Sul e Sudeste têm a maioria dos municípios concentrada na faixa de “alto desenvolvimento humano”, 64,7% e 52,2%, respectivamente. No Centro-Oeste e no Norte, a maioria dos municípios é considerada como “médio desenvolvimento”: 56,9% e 50,3%, respectivamente.
Municípios com melhor IDH-M 2013 (Foto: Editoria de Arte/G1)

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/07/idh-municipal-do-brasil-cresce-475-em-20-anos-aponta-pnud.html



Cidades de Norte e Nordeste têm maior evolução na renda em 20 anos
Apesar do crescimento, municípios ainda registram 'baixo desenvolvimento'.

Renda é um dos indicadores do IDH Municipal 2013 divulgado pelo Pnud.

Cíntia Acayaba e Mariana OliveiraDo G1, em Brasília
26 comentários
Municípios das regiões Norte e Nordeste estão entre os que registraram maior crescimento na renda nos últimos 20 anos, mostram dados do "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013", divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
O atlas mostra o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de cada cidade do país. Para se calcular o IDHM, são considerados três indicadores: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). No caso da renda, é avaliado o rendimento per capita (por pessoa) do município.
  •  
MUNICÍPIOS COM MAIOR CRESCIMENTO DE RENDA
Cidade
IDHM Renda de 1998 (dados de 1991)
IDHM Renda de 2013 (dados de 2010)
Evolução
Nova Colinas (MA)
0,229
0,502
120%
Poço de José de Moura (PB)
0,265
0,578
117%
Carrasco Bonito (TO)
0,268
0,543
102%
Pajeú do Piauí (PI)
0,282
0,560
99%
Lagoa Real (BA)
0,273
0,535
95%
Lastro (PB)
0,273
0,532
95%
Santa Filomena (PE)
0,256
0,496
93%
Bernardino Batista (PB)
0,274
0,526
92%
Bela VIsta do Piauí (PI)
0,271
0,520
91%
Isaías Coelho (PI)
0,328
0,628
91%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud)
As informações de 2013 foram obtidas com base no Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. É a terceira edição do atlas. O primeiro foi divulgado em 1998 com informações de 1991 e o segundo, em 2003 com dados de 2000.
As publicações de 1998 e 2003 foram desconsideradas em razão da mudança de critérios, mas o Pnud reatualizou os dados para possibilitar a comparação sobre a evolução dos municípios.
O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor. Além do IDHM de cada município, há IDHMs específicos de longevidade, educação e renda. Os três indicadores isoladamente seguem o mesmo critério de pontuação de 0 a 1.
Melhor e pior renda
A cidade com melhor IDHM renda é São Caetano, no ABC paulista, que tem índice de 0,891 e também registra o melhor IDHM geral do país. O município fluminense de Niterói ficou em segundo lugar no indicador, com IDHM renda de 0,887.
Apesar de cidades do Norte e Nordeste registrarem as maiores evoluções na renda, as duas regiões também têm os municípios com os piores índices. Marajá do Sena, no Maranhão, tem o pior IDHM renda do Brasil – 0,400, considerado "muito baixo".
Marajá da Sena tem renda per capita de R$ 96,25, a pior entre os 5.565 municípios do Brasil conforme o censo do IBGE de 2010. Pelos critérios do governo brasileiro, são considerados na pobreza extrema as famílias com renda per capita inferior a R$ 70.
A renda per capita em São Caetano (SP), R$ 2.043,74, é 2000% maior do que a menor renda por pessoa do país, em Marajá da Sena.
Maior evolução na renda
Considerando apenas os índices de renda, das 10 cidades que registram maior evolução entre 1991 e 2010,  quatro são do Norte e seis do Nordeste – veja na tabela acima.
Apesar de aumentos superiores a 80% no índice de renda, todos os municípios têm IDHM geral classificados como de "baixo desenvolvimento" (entre 0,500 e 0,599) e de "médio desenvolvimento" (entre 0,600 e 0,699).
O município que registrou o melhor resultado no crescimento da renda foi Nova Colinas, no Maranhão, cujo IDHM renda passou de 0,229 no atlas de 1998 (dados de 1991) para 0,502 no atlas de 2003 (dados de 2000) - aumento de quase 120% na renda. Embora apresente a maior evolução na renda, Nova Colinas tem renda per capita de R$ 181,59.
A cidade de Poço de José de Moura (PB) teve a segunda melhor evolução (117%) e Carrasco Bonito (TO) ficou em terceiro, com incremento de 102%.
Estados
Entre as unidades da federação, o maior incremento no IDHM renda ocorreu no Piauí, 30% de aumento – de 0,488 no IDHM renda de 1998 para 0,635 no índice atual. O Maranhão ficou em segundo lugar e, em terceiro, a Paraíba.
Retração na renda
Entre os 5.565 municípios, 11 tiveram redução no IDHM renda em 20 anos: Amajari (RR), Pedra Preta (RN), Prata (PB), Nova Fátima (BA), União do Sul (MT), Chuí (RS), Paulista (PB), Parnamirim (PE), Nova Ubiratã (MT), Juruena (MT) e Tailândia (PA).
Desses, só o município gaúcho de Chuí tem índice geral (que engloba renda, educação e saúde) considerado "alto". Todos os demais estão classificados como de "muito baixo", "baixo" ou "médio desenvolvimento humano".








terça-feira, 14 de agosto de 2012


Norte lidera programa federal de creches

Segunda-feira 13, agosto 2012
As capitais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste lideram a contratação de convênios com o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), que destina recursos para a compra de equipamentos e construção de creches, pré-escolas e quadras esportivas. Levantamento do Ministério da Educação (MEC) mostra que Manaus é a capital com o maior número de projetos aprovados pelo governo federal e terá 60 escolinhas custeadas. Rio de Janeiro e Porto Alegre preparam licitação para erguer 35 e 33 unidades, respectivamente. Embora gestores municipais ouvidos pelo Valor reconheçam avanços no Proinfância – a partir da sua inclusão, em 2011, no PAC 2, de onde os recursos são transferidos para as prefeituras -, diferenças partidárias ainda dificultam a assinatura de convênios, como em São Paulo e Curitiba. “São Paulo não solicitou convênio. Curitiba pediu 22 unidades, mas houve...Leia mais