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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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domingo, 13 de julho de 2014

domingo, 25 de maio de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Dilma em São Paulo



Enquanto a cúpula do PSDB ataca a presidente Dilma Rousseff por causa do pronunciamento em cadeia nacional sobre o redução na conta de luz  em cadeia o governador tucano Geraldo Alckmin, do PSDB, finge que nada houve e estende um tapete vermelho para recebê-la hoje no Palácio dos Bandeirantes. Vão anunciar a construção do Centro Nacional Paralímpico, em parceria com a Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

A presidente  Dilma Rousseff (PT) participa hoje das comemorações dos 459 anos da cidade de São Paulo. O prefeito Fernando Haddad (PT), que hoje completa 50 anos, trata como presente de aniversário o comparecimento da presidente à entrega de 300 moradias do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, em Itaquera, zona leste da capital.

Dilma Rousseff irá anunciar hoje, em dois eventos na capital paulista.

No Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, Dilma assinará termo de cooperação com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para a construção do Centro Paralímpico Brasileiro. O investimento é da ordem de R$ 149 milhões, sendo R$ 110 milhões vindos do governo federal e R$ 30 milhões do Estado. A inauguração está prevista para 2015.

Segundo a secretária estadual de Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Batisttella, outros três países - Coreia do Sul, Ucrânia e China - dispõem de um centro para treinamento de atletas com algum tipo de deficiência. "No caso da China, eles melhoraram em 400% seu desempenho em competições internacionais depois de inaugurarem o centro para atletas paralímpicos", disse.

Depois, a presidente atravessará a cidade de helicóptero rumo à zona leste, onde entregará 300 apartamentos construídos pelo programa Minha Casa Minha Vida. O investimento foi de R$ 15,8 milhões. O programa entregou 715 unidades na cidade em 2012.

Também na zona leste, Dilma assinará convênio para construção de um campus da Universidade Federal de São Paulo, prometido pelo prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), à época da campanha. A presidente também entregará 84 ambulâncias para renovação da frota do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).

sexta-feira, 14 de setembro de 2012


Brasil terá R$ 2,5 bi para melhorar desempenho em 2016

Brasil terá R$ 2,5 bi para melhorar desempenho em 2016Foto: Divulgação

META É FIGURAR ENTRE AS MAIORES POTÊNCIAS OLÍMPICAS, GARANTINDO MAIS OUROS, COMO O DE ZANETTI, EM LONDRES

14 de Setembro de 2012 às 04:29
BRASÍLIA - O governo anunciou nesta quinta-feira que o Brasil contará com um investimento de 2,5 bilhões de reais destinado à preparação de atletas nos próximos quatro anos, com o objetivo de colocar o país entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro.
O programa Brasil Medalhas 2016 destinará 1 bilhão de reais à preparação dos atletas brasileiros, além do 1,5 bilhão de reais para o esporte de alto rendimento já previsto pelo Ministério do Esporte para o ciclo olímpico 2013 a 2016.
O plano contempla investimento em modalidades nas quais o Brasil já conquistou medalhas, como boxe, natação e vôlei, e em outras áreas em que o país ainda não alcançou o pódio, como ciclismo, polo aquático e tênis de mesa, além de recursos para infraestrutura esportiva.
"Como sede dos Jogos é muito justo que as nossas ambições sejam ainda maiores em termos de vitórias e em termos de medalhas", disse a presidente Dilma Rousseff no lançamento do programa no Palácio do Planalto, diante de uma plateia de dezenas de medalhistas olímpicos e paralímpicos nos Jogos de Londres.
O Brasil conquistou um recorde de medalhas em Londres, 17 no total, superando a meta do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) de 15 conquistas, mas abaixo da expectativa do próprio governo, de 20 pódios.
A meta de estar entre os 10 primeiros em 2016 leva em conta a soma de ouro, prata e bronze. O quadro oficial do Comitê Olímpico Internacional (COI), no entanto, considera o total de ouros para a classificação.
O Brasil, em ambos os casos, ocupou a 22a colocação em Londres, com 3 ouros, 5 pratas e 9 bronzes. Estados Unidos e China também lideraram os dois quadros. Mas, na contagem de medalhas, a Rússia superou a Grã-Bretanha, que oficialmente encerrou os Jogos na terceira colocação, uma posição acima dos russos.
"O nosso objetivo é sem dúvida, obter sim vitórias, é sim chegar ao maior número possível de medalhas", disse Dilma.
Em Londres, a Austrália ficou em 10o lugar na contagem oficial, com 35 medalhas, sendo 7 de ouro, 16 de prata e 12 de bronze. A Hungria, no entanto, ficou na 9a colocação, com muito menos medalhas, 17 no total, o mesmo do Brasil, mas obteve 8 medalhas de ouro, 4 de prata e 5 de bronze.
BOLSA PÓDIO
Dois terços do valor adicional de 1 bilhão de reais virão do Orçamento Geral da União e o restante de investimentos de empresas estatais. Dentro deste montante, 690 milhões de reais serão destinados a atletas e 310 milhões de reais a construção e reforma de 22 centros de treinamento.
O programa estabelece o Bolsa Pódio, com até 15 mil reais por mês por atleta, e o Bolsa Técnico, com até 10 mil reais por mês, além de outras faixas de apoio.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse que 200 atletas serão beneficiados, por critérios de mérito e classificação.
"Todos terão direito a essa bolsa a partir dos critérios de necessidade", disse Aldo a jornalistas após a cerimônia de lançamento.
O ministro disse ainda que o governo irá realizar competições de atletismo entre jovens nos moldes da Olimpíada da Matemática para identificar talentos.
Segundo a presidente, depois de ter visitado o centro de treinamento da delegação brasileira em Londres, teve noção de que é "claramente fundamental" a oferta de equipamentos e infraestrutura de ponta para os atletas.
"Estamos apostando que um conjunto integrado de medidas é necessária para preparação de atletas de alta performance", disse ela.
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) elogiou o plano do governo, classificando-o como "um grande passo para o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro".
"A razão deste plano são os atletas. Estamos construindo um novo país esportivo para os atletas. Este projeto é brilhante, sensacional. É um exemplo para o mundo do compromisso do governo brasileiro com os atletas e com o esporte", disse o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman.
A preparação brasileira para Londres foi a maior e mais cara para uma Olimpíada, com mais de 1 bilhão de reais entre recursos do orçamento do Ministério do Esporte e da Lei Agnelo/Piva, além do patrocínio de empresas estatais diretamente às modalidades.
Apesar disso, o Brasil não conseguiu igualar na capital britânica o recorde de 5 medalhas de ouro, obtido em Atenas-2004, e ainda disputou menos finais do que na China, há quatro anos, 35 contra 41.
(Com reportagem adicional de Jeferson Ribeiro)

segunda-feira, 10 de setembro de 2012


Brasil conquista em Londres sua melhor campanha paralímpica

Brasil conquista em Londres sua melhor campanha paralímpicaFoto: Olivia Harris/REUTERS

COM 43 MEDALHAS (21 DE OURO), A EQUIPE CUMPRIU A META DETERMINADA PELO COMITÊ PARALÍMPICO BRASILEIRO, DE FICAR ENTRE OS SETE PRIMEIROS COLOCADOS NO QUADRO GERAL, MELHORANDO DUAS POSIÇÕES EM RELAÇÃO AO 9º LUGAR ESTABELECIDO EM PEQUIM

09 de Setembro de 2012 às 19:47
Agência Brasil – Ao receber a bandeira Paralímpica na festa de encerramento dos Jogos de Londres, pois vai sediar a edição de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil deixa a capital inglesa com a sua melhor campanha desde que começou a participar da competição na Alemanha, nos Jogos Paralímpicos de Verão Heidelberg 1972, quando não conquistou medalhas.
Nos Jogos que teve a China na primeira colocação, com 231 medalhas, sendo 95 de ouro; a Rússia em segundo com 102 (36 de ouro); e a Grã-Bretanha em terceiro, com 120 medalhas (34 de ouro); o Brasil ficou em sétimo com 21 medalhas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze (43 no total), atrás ainda da Ucrânia, 84 medalhas (32 de ouro); Austrália, 85 medalhas (32 de ouro); e dos Estados Unidos, 98 medalhas (31 de ouro), mas à frente da Alemanha (18 ouros, 26 pratas, 38 bronzes e 98 no total).
Com esse desempenho, a equipe brasileira cumpriu a meta determinada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, de ficar entre os sete primeiros colocados no quadro geral de medalhas, melhorando duas posições em relação ao 9º lugar estabelecido em Pequim, na China, há quatro anos.
Atletas como Daniel Dias, que obteve o recorde brasileiro nos Jogos, ao ganhar seis ouros em provas de natação, e André Brasil, que faturou três ouros e duas pratas nas piscinas, foram fundamentais para alcançar esse resultado. Ressalte-se ainda o tricampeonato do futebol de 5 e a competição de bocha, com destaque para Dirceu Pinto, além do excelente desempenho do atletismo, com vários ouros conquistados.
A cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Londres foi marcada pela apresentação da banda Coldplay que levou o público a uma viagem através das quatro estações do ano. Coube ao velocista Alan Fonteles, medalha de ouro nos 200 metros T44, derrotando o sul-africano Oscar Pistorius, conduzir a bandeira brasileira na entrada da delegação do país no Estádio Olímpico.
Durante a passagem da bandeira paralímpica para a cidade do Rio de Janeiro, representada pelo prefeito Eduardo Paes, um show de oito minutos, que misturou dança e música, reuniu artistas brasileiros como Thalma de Freitas, Carlinhos Brown e a banda Paralamas do Sucesso, além da participação dos bailarinos brasileiros Thiago Soares e Roberta Marquez, que integram o Royal Ballet de Londres. Eles se apresentaram com as bailarinas cegas da Associação de Ballet e Artes para Cegos.
Os Jogos Paralímpicos do Rio serão realizados logo depois dos Jogos Olímpicos, que ocorrem entre 5 e 21 de agosto de 2016, e contarão com cerca de 4.200 atletas de mais de 150 países.
A competição na capital fluminense terá a inclusão de dois novos esportes, o paratriatlo e a paracanoagem, e totalizará 22 modalidades. A expectativa é que 5.500 jornalistas, 30 mil voluntários e 2 milhões de espectadores estejam presentes no evento.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Daniel Dias ganha o ouro e se torna maior atleta paralímpico do Brasil

Recordista brasileiro de medalhas de ouro em Jogos Paralímpicos, Daniel Dias adicionou mais uma láurea à sua coleção. Nesta quinta-feira, o paratleta brasileiro faturou o ouro nos 50m costas, classe S5, com o tempo de 34s99, novo recorde mundial.
A medalha de prata foi para o chinês Junquan He, que completou a prova em 36s41. O bronze ficou com o húngaro Zsolt Vereczkei, que nadou para 38s92.
Com a conquista, Daniel Dias se torna o maior atleta paralímpico da história do Brasil. Ele já subiu no pódio em Jogos Paralímpicos 13 vezes, igualando os feitos de Clodoaldo Silva e Ádria Santos, mas leva vantagem com oito láureas douradas.
Em Londres, ele ainda compete em mais três provas.