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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

terça-feira, 8 de outubro de 2013



terça-feira, 12 de março de 2013


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Como saber se eu tenho mau hálito?

Normalmente quem tem problema de mau hálito ou halitose, não percebe o cheiro desagradável. Quando o odor é constante ocorre fadiga olfatória. Nosso nariz se acostuma com o cheiro, então deixamos de senti-lo para podermos perceber novos odores.
Caso sinta-se constrangido de perguntar a outra pessoa se você apresenta hálito desagradável, uma maneira simples de detectá-lo é lambendo o dorso da mão e aguardando 30 segundos. Depois cheire a região e verifique se apresenta algum odor desagradável.
Alguns fatores que podem influenciar na halitose são:
  • Beber pouco líquido
  • Comer muita gordura e proteína animal ou comida muito temperada
  • Fumar
  • Usar enxaguatório com álcool frequentemente
  • Tomar bebidas alcoólicas com frequência (mais de 2 vezes por semana )
  • Ter o intestino preso
  • Ficar muitas horas sem se alimentar
  • Respirar pela boca
  • Ter diabetes
  • Sentir minha boca seca com frequência
  • Não usar fio dental com frequência
  • Não higienizar a língua durante a escovação provocando o esbranquiçamento da mesma. (saburra lingual)
As principais causas da halitose estão relacionadas a problema digestivos, respiratórios e bucais. Aproximadamente 90% dos casos têm origem bucal, especialmente as alterações na gengiva e no periodonto e a presença de saburra lingual. Por esse motivo, caso desconfie de mau hálito procure inicialmente o seu dentista.
* Alexandre Morita Cutolo é dentista e ortodontista em São Paulo.

http://br.mulher.yahoo.com/blogs/sala-espera/como-saber-se-eu-tenho-mau-h%C3%A1lito-234954738.html

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Veja as 10 doenças mais comuns entre os executivos


SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pela Omint, com 15 mil executivos brasileiro, revelou as dez enfermidades mais comuns entre estes profissionais.

Leia também:
Os 10 profissionais que mais bebem café
As 10 carreiras que mais causam depressão
No topo do ranking das doenças, aparece a rinite alérgica, que atinge quase 29% dos entrevistados, principais motivos é a poluição e a manutenção inadequada do ar condicionado no ambiente de trabalho. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, atingindo 22,4% do total. Confira a lista abaixo:
Principais doenças
Patologia2011
*Omint
Rinite28,97%
Alergia de Pele22,41%
Dor no pescoço/ombros19,36%
Excesso de peso18,42%
Dores de cabeça frenquente16,50%
Ansiedade18,19%
Asma ou bronquite13,47%
Insônia10,86%
Colesterol alto11,53%
Dor nas costas8,52%
Hábitos
O questionário analisou também os hábitos dos entrevistados e descobriu que 95% não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse. "Esses indicadores tem permanecido estáticos nos últimos 3 anos, embora boa parte deles revelem intenção de mudança de hábitos alimentares e inclusão de atividades físicas na rotina”, explica o diretor-médico da Omint e coordenador do estudo, Caio Soares.
Apesar dos hábitos não serem bons, o executivos apresentam vontade de mudar. A inclusão de pelo menos uma atividade física na rotina é objetivo de 37,7% dos executivos e 44%, ainda que não tenham tomado nenhuma iniciativa, tem “pensado muito” no assunto.
Quando o assunto é alimentação saudável a pesquisa detectou que 26,1% dos executivos avaliados já estão tomando providências e adotando um cardápio mais saudável no dia a dia, enquanto que 39% pensam constantemente sobre o assunto.
Para o especialista, a adoção de hábitos de vida saudáveis deveria ser uma preocupação de primeira ordem para empresas e seus colaboradores. “As pessoas hoje têm consciência do risco que correm com os hábitos de vidas não saudáveis, mas conforme nosso estudo comprova, isso não é suficiente para a mudança de comportamento. Elas precisam de estímulos contínuos para mudança de estilo de vida”, finalizou.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012


Menopausa: hora de reflexão

Quando chega a hora, não esqueça de se consultar com seu médico. (Foto: thinkstock)
Menopausa é o nome dado à última menstruação da vida da mulher. Ela acontece, geralmente, em meio a uma série de alterações hormonais e físicas, trazendo incômodo, dúvidas e, principalmente, muitos riscos à saúde. Por este motivo, todos os anos o dia 18 de outubro é destacado como o Dia Mundial da Menopausa; uma data criada para alertar as mulheres para os principais sintomas desta etapa de suas vidas, orientando-as a procurar um especialista assim que eles começarem a aparecer.

Mais de 10 milhões de mulheres brasileiras podem estar sofrendo os sintomas da menopausa. Então, atenção é a palavra de ordem. Quanto antes o médico puder avaliar a mulher e, juntos, decidirem pela melhor forma de tratamento, antes ela terá de volta qualidade de vida e muito mais tranquilidade para atravessar esta fase.

 “Quanto antes o médico puder avaliar esta mulher e, juntos, decidirem pela melhor forma de tratamento, antes ela terá de volta qualidade de vida e muito mais tranquilidade para atravessar esta fase”, afirma a dra. Maria Celeste Wender, presidente da Associação Brasileira de Climatério - SOBRAC.

Nem todas as mulheres sofrem estes sintomas, mas pelo menos 70% delas terão algum desconforto neste período da transição menopausal. “Calorão, irritabilidade, insônia e até mesmo depressão estão relacionados à falha hormonal. Outros sintomas, menos específicos, também podem aparecer, como o aumento de dores em geral. Isso acontece por conta de uma provável alteração da sensibilidade à dor.”, explica a dra. Maria.

Com o passar dos anos, a porcentagem de mulheres afetadas cai, chegando a menos de 50% após cinco anos dos primeiros sintomas. No entanto, o que mais preocupa os médicos, além do grande desconforto sofrido pelas mulheres, são o aumento do risco cardiovascular, principalmente para a doença coronariana; e a alta incidência da osteoporose, que atinge 30% das mulheres após a menopausa.

“Procurar um especialista aos primeiros sintomas é extremamente importante nesta fase, que é de grande perda de massa óssea. Os tratamentos, inclusive, são muito mais eficazes se iniciados precocemente. O acompanhamento médico também servirá para a prevenção das complicações cardíacas e das outras condições de saúde” alerta o dr. Luciano Pompei, vice-presidente da SOBRAC

Menopausa e climatério

A população feminina representa hoje 51,5% dos brasileiros, segundo o IBGE, correspondendo a cerca de 96 milhões de mulheres. Pouco mais de 15% do total, ou quase 15 milhões de mulheres, têm idades entre 50 e 70 anos. É neste período que provavelmente acontecerá a menopausa, que é a última menstruação. Já o climatério é todo o período de transição da mulher da fase com capacidade reprodutiva para a fase em que essa capacidade deixa de existir. Em geral, o climatério acontece dos 40 aos 65 anos, aproximadamente, mas pode variar a cada caso.

O período é marcado pela interrupção da produção hormonal dos ovários, ausência de ovulação e carência de estrogênio – principal hormônio sexual feminino.

Todas estas alterações trazem os chamados sintomas menopáusicos ou climatéricos, que incluem as ondas de calor ou fogachos, fadiga, irritabilidade e mau humor. Se não tratados adequadamente, estes sintomas podem afetar atividades profissionais e relacionamentos afetivos, piorando substancialmente a qualidade de vida.

Outro problema comum nesta fase é a perda de lubrificação vaginal – que depende de um bom nível de hormônios – comprometendo também a vida sexual.

Terapia de reposição hormonal e outros

A indicação da terapia de reposição hormonal (TRH) depende de diversos fatores e só pode ser feita por um médico, após a análise detalhada da paciente. Para isso, serão levados em conta exames clínicos e laboratoriais.

Além da TRH, diversos outros tratamentos, inclusive não hormonais, poderão ser indicados, assim como orientações sobre estilo de vida e alimentação, que ajudam muito.

Algumas dicas importantes às pacientes: evitar o ganho de peso, adotar alimentação não gordurosa e balanceada, praticar atividade física regular, evitar álcool e café em excesso, abandonar o tabagismo e tratar adequadamente as doenças concomitantes. Assim, a mulher viverá mais e melhor. 


Tire todas as suas dúvidas sobre a vacina contra AIDS

Pesquisadores brasileiros participam do que pode ser a maior descoberta da Ciência

O ano de 2012 foi marcado por um grande avanço científico e, desta vez, com colaboração brasileira. Depois de passar 15 anos estudando a aids na Universidade de Miami, o pesquisador norte-americano David Watkins juntamente com uma equipe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), descobriu uma técnica que pode levar à produção da vacina contra a aids. A novidade foi destaque na edição de 30 de setembro da revista Nature.
Embora as pesquisas ainda estejam engatinhando, a expectativa é grande. Afinal, estimativas mostram que há quase 34 milhões de soropositivos no mundo e a vacina é a maior aposta para erradicação da doença. Para entender melhor o projeto, o Minha Vida aproveitou o Dia Nacional da Vacinação, que acontece em 17 de outubro, e conversou com a chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus Myrna Bonaldo, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocriz). Confira.
estimativas mostram que há quase 34 milhões de soropositivos no mundo

1. Já existe vacina contra a aids?

Não. O que existe é uma técnica que pode levar a criação dessa vacina. A técnica consiste em compostos indutores de produção de células T CD8, organismo encarregado de eliminar vírus e outros intrusos do corpo. "Nos primatas testados, houve aumento da produção dessas células e, consequentemente, melhor controle da carga viral", explica Myrna. Segundo ela, isso ocorreu em todos os primatas em fase aguda da doença e, na fase crônica, apenas dois foram vítimas de uma mutação do vírus com o qual eles estavam infectados e, assim, conseguiram escapar da ação da célula.
O infectologista Thiago Leandro Mamede, professor da Escola de Medicina Souza Marques, explica que a fase aguda é aquela logo após a contaminação com o vírus. "Geralmente assintomática, ela marca o período de até três meses após a infecção", afirma. Encontram-se na fase crônica da doença, por usa vez, indivíduos que na maior parte das vezes não sabia que estava infectado e descobriu por meio de exames ou manifestação de sintomas.

2. Qual descoberta possibilitou o avanço da pesquisa?

Segundo a pesquisadora Myrna, o projeto deixou de focar a produção de anticorpos e passou a buscar maneiras de controlar a replicação do vírus. "O objetivo foi bem sucedido mediante a indução da produção de células T CD8", explica. O fenômeno pode ser visto naturalmente nos soropositivos chamados 'controladores de elite', que totalizam um em cada 300 infectados. "Esses indivíduos que sem uso de medicamentos conseguem controlar a carga viral", aponta a pesquisadora.

3. Quais os principais obstáculos do projeto?

"Pesquisadores do mundo todo estão há mais de trinta anos estudando o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da aids, mas sua grande variabilidade genética fazia com que tentássemos atingir um alvo em movimento", afirma a especialista Myrna. Assim, uma vacina eficaz contra a doença deveria funcionar de duas maneiras: tanto por meio de anticorpos neutralizantes dos vírus quanto estimulando a produção de células T CD8.
Pesquisadores do mundo todo estão há mais de trinta anos estudando o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus da aids
De acordo com o infectologista Thiago, o vírus HIV já teve seu genoma mapeado. "Sabemos, portanto, quando estamos diante de uma mutação", explica. Tais alterações podem tanto aumentar quanto diminuir a virulência do vírus, tornando-o mais ou menos agressivo.

4. Há previsão de testes em humanos?

Ainda não houve testes em humanos e não há previsão de quando isso irá acontecer. "Até o momento, foram estudados dois grupos de macacos rhesus", aponta a pesquisadora Myrna. Um deles recebeu diferentes compostos indutores de células T CD8 e o outro foi utilizado como controle, para permitir a comparação de dados. Todos foram inoculados com o vírus SIV, específico para a espécie e capaz de promover um quadro similar ao da aids. "O objetivo não era medir a capacidade de proteção das substâncias, mas comprovar a ação sobre a produção de células T CD8", explica.

5. Como o conhecimento brasileiro sobre febre amarela está sendo aproveitado?

A produção ocorre de forma bastante complexa, aponta a pesquisadora Myrna. "Fazemos com que o vírus vacinal da febre amarela funcione como uma plataforma que leva trechos de alguns genes do SIV", explica. Assim, quando alguém recebe essa vacina, espera-se a produção de células T CD8 específicas aos pedaços clonados do SIV. Ou seja, a vacina de febre amarela, usada desde 1937 e comprovadamente segura e eficaz, funciona como um serviço de entrega.

6. A vacina apenas impediria a replicação do vírus?

O mecanismo de ação da vacina seria estimular a produção de organismos capazes de eliminar células infectadas com o vírus. Isso impediria a replicação do vírus e eliminaria células doentes.

7. Como ainda não há previsão sobre o surgimento de uma vacina contra aids, qual a recomendação para a população soropositiva ou não?

"A primeira recomendação é o uso do preservativo desde o começo das preliminares", recomenda o infectologista Thiago. Segundo ele, mesmo quem é soropositivo e tem relações com outro indivíduo soropositivo deve usar camisinha. Isso porque há risco de nova infecção, já que o vírus sofre mutações. "É como se ele fosse infectado novamente, mas por um agente diferente", explica.
Outro conselho do especialista para quem é soropositivo é aderir ao tratamento, realizar os exames solicitados na data correta e agendar consultas com o médico que acompanha o caso regularmente. "Desta maneira, é possível levar uma vida completamente normal", diz.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012


Faz-me rir

Seriedade não é mau humor, nem cara amarrada. Competência não é prepotência, nem arrogância. Cada um de nós sabe muito de alguma coisa, mas não sabe tudo de todas as coisas. Somos seres incompletos, e por toda a vida aprendizes.
Uma pessoa, depois de muito pensar e labutar, talvez fique madura. Mas ela nunca estará pronta e completa. Simplesmente não existe o sabe-tudo. E menos ainda o pode-tudo. Quem deixar de ouvir vai ensurdecer na cela das vaidades.
Tão velho quanto o primeiro homo sapiens é confundir autoridade com autoritarismo. É acreditar que pela intimidação se tornará o líder de uma equipe, ou mesmo o gerente de uma situação. Tem gente que acha que calando a boca do outro, será ouvido.
Gente que acha que ganha tudo no grito. Que no menor conflito coloca a máscara do emburrado, do xerife, do macho, do olha-com-quem-você-está-falando. É o pessoal que sai dando carteirada, cotovelada, coronhada para todos os lados.
Aprendi a desconfiar do chefe, da professora, do político, do namorado, da namorada que nunca cedem a palavra. A roubam para si. Disparam num monólogo mais comprido do que rio Nilo, mais tedioso do que congestionamento nas marginais de Sampa.
Também sinto piedade deles. Pois se você não ouve, você não dialoga. Em outras palavras, não troca nada. Ter a crença de que você está certo e o resto do mundo errado, deve causar uma solidão de dó. Sei lá, parecido com morar numa casa sem janelas.
Ponho fé em quem se detém para ouvir. Naqueles que mesmo cientes de que já sabem muito estão abertos e loucos para aprender mais. Essa gente que compreende que ouvir é melhorar o próprio falar.
Dou olhos e orelhas a quem prefere o bom ao mau humor. O carinha, ou a carinha, capaz de rir das situações e, principalmente, de si mesmo. Rir da própria confusão, do próprio erro, da bobagem dita, do canto desafinado é terapia de graça.
Pode anotar: o riso é libertação. Libertação do incômodo carimbo do ser oficial, engravatado, engomado. O riso nos ensina que ninguém é melhor, ou mais digno do que ninguém. Também há quem jure que uma boa risada engana a morte.
iPhonografia: Régine Ferrandis, de Paris. "Manequins de uma loja de roupas em Avignon."