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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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domingo, 19 de maio de 2013


sábado, 11 de maio de 2013

9 conselhos valiosos de Warren Buffett para sua carreira



SÃO PAULO - Além de investimentos, o megainvestidor Warren Buffett também tem muito a ensinar sobre carreira. Em entrevista à Levo Leagues, comunidade de carreira para as mulheres da Geração Y, o CEO da Berkshire Hathaway compartilhou algumas histórias pessoais e destacou algumas lições de carreiras.

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O site Business Insider publicou os 9 principais tópicos da entrevista, confira:
1. Encontre sua paixão
“Nunca desista de procurar o emprego dos seus sonhos”, afirmou Buffett. Segundo o investidor, o profissional deve tentar encontrar um trabalho que ele faria mesmo se fosse rico (e que não precisasse trabalhar). “Esqueça o salário. Quando você está fazendo o que ama, com pessoas legais, não existe nada melhor no mundo”.
2. Seja cuidadoso quando for se espelhar em alguém
“Se você me disser quem você admira, vou lhe dizer quem você será. É realmente importante ter seus heróis. Eu mesmo tive uma dúzia deles, mas eles nunca me decepcionaram”, diz Buffett.
Uma vez que você quer conviver com pessoas que são melhores que você, é preciso tomar cuidado com a escolha, pois você sempre se movimentará na direção da multidão que se juntar.
3. Invista na comunicação
Na entrevista, Buffett admitiu já ter problemas em falar em público. Depois de se formar, ele entendeu que não conseguiria seguir em frente sem enfrentar esse problema e se matriculou em um curso que o ajudou a superá-lo. “Isso ajudou minha vida”.
4. Desenvolva hábitos saudáveis estudando outras pessoas
“Escolha uma pessoa que tenha os hábitos corretos, que é alegre, generosa e que acredita em outras pessoas e no que elas fazem. Olhe para todas as qualidades que você admira e desenvolva-as para si mesmo”. Para Buffett, quem define as próprias qualidades é você. “A verdade é que você pode ter todas elas”.
5. Aprenda a dizer “não”
Buffett diz que você nunca vai controlar totalmente seu tempo se não souber dizer “não”. “Você não pode deixar que outras pessoas definem sua agenda”.
6. Não trabalhe para alguém que não lhe paga de forma justa
“Eu negocio muito pouco com as pessoas. Se eu fosse uma mulher, eu pensaria duas vezes antes de aceitar um salário menor que um homem em um mesmo cargo”. Para Buffett, se alguém for injusto com você (em termos salariais) ele está provavelmente sendo injusto em diversas outras maneiras.
7. Trabalhe em empresas em crescimento
Para o investidor, uma empresa que ainda está em fase de expansão tem muito mais a ensinar ao profissional que a empresa desenvolvida.
8. Saiba tudo o que puder sobre sua área
Buffett diz que lê seis horas todos os dias porque acredita que seu potencial intelectual também o ajudará a resolver criticamente futuros problemas que possam surgir. “Eu sabia muito sobre o que eu fazia aos 20 anos. Eu lia muito e aspirava a aprender tudo o que podia sobre o assunto”.
9. Mulheres jovens também devem se espelhar em líderes homens
Buffett diz que é importante que as mulheres tenham também mentores masculinos, porque a maioria dos líderes de hoje no mercado de trabalho ainda é do sexo masculino.

terça-feira, 30 de abril de 2013


O que quer a mulher brasileira?

(Foto: iStock)Entender as vontades e a cabeça de uma mulher é impossível, dizem os homens. Pelo menos, a antropóloga Mirian Goldenberg tentou desvendar alguns desejos femininos com a pesquisa, encomendada pela Unilever, "Mulheres brilhantes: O que quer a mulher brasileira?". O resultado foi apresentado à imprensa e convidados no dia 10 de abril, em São Paulo.

Com a ajuda de seus alunos, Mirian, antropóloga e professora do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS/UFRJ, selecionou 1300 homens e mulheres de classe média, área urbana e de diversas faixas etárias, divididos em 15 grupos focais, para responder ao questionário "Mudanças e continuidades nos papéis de gênero, sexualidade, infidelidade e corpo". Foram analisadas as seguintes questões: representações sobre homens e mulheres, corpo, beleza, atração sexual, casamento, infidelidade e sexualidade.

Destaques do ponto de vista feminino

Foram elencados dez principais anseios das mulheres brasileiras, sendo o primeiro deles, a liberdade.

Liberdade
30% delas admiram a liberdade masculina com relação ao corpo, ao comportamento sexual, à capacidade de brincar, de rir e de ter prazer, sem tanta preocupação com a opinião e a censura dos outros. Esse tópico é seguido de independência, salário maior, separar sexo de amor, sofrer menos ao se dedicar a uma relação amorosa. Elas dizem que precisam se levar menos a sério, e querem se preocupar menos com a opinião dos outros para poderem se divertir mais. Demonstram o medo de parecerem vulgares, fúteis, superficiais e, por isso, têm grande preocupação em se comportarem de forma mais séria e contida. Admiram a atitude masculina de rir dos próprios defeitos e tabus, de brincar com os amigos e de enfrentar os problemas com humor.

(Foto: iStock)Reconhecimento
A mulher, principalmente a brasileira, está com a autoestima em alta nos últimos anos. Descobriu que é importante para o mercado e quer produtos para ela. Quer ser escutada e respeitada. Não quer ser invisível, dentro e fora de casa. Elas querem pertencer aos grupos sociais que são importantes (escola, faculdade, trabalho, amigos, amores, família, religião etc.), mas querem ser únicas. Querem o reconhecimento por ser especiais.

Poder de consumo
Com a ascensão no mercado de trabalho vem o poder de escolha e de compra. Melhor: de decisão. As mulheres da classe C (6 a 15 salários mínimos) são mais de 50% da população feminina que detêm o maior poder de compra: 80% do que é comprado nos supermercados, 60% dos salões de beleza, 80% conectados à internet: elas querem consumir mais, querem conforto, novidade e qualidade.

Corpo
Ao serem perguntadas sobre o que mais admiram em outras mulheres, 25% delas disseram o corpo (magro) e a beleza. Em seguida, detalharam: cabelos, seios, bumbum, barriga, pele, dentes. E, ainda, autoconfiança, autoestima, leveza, sensualidade, inteligência, capacidade de conciliar emprego e família, entre outras respostas. No Brasil, para as mulheres brilhantes, o corpo é um verdadeiro capital, mas o marido também é. O marido é o capital, considerado uma verdadeira riqueza, especialmente para as mulheres de 30 a 50 anos.

Família
Os principais desejos dessas mulheres brilhantes formam um tripé: filhos fazerem faculdade + casa própria + viagens/consumo. Para mais de 50% das pesquisadas, os filhos estão em primeiríssimo lugar. Interessante é que, apesar de a ideia de "família= casal + filhos" ser algo quase sagrado na cultura brasileira, o que essa nova mulher prioriza é o ter filhos, independente de ter marido.

Felicidade
"O que faria você mais feliz?", 70% delas deram respostas como: casa própria, filhos na faculdade, aumento de salário, mais dinheiro, ter um negócio próprio, viagens, carro novo, emagrecer dez quilos, fazer lipoaspiração, colocar silicone no peito, etc. 35% das pesquisadas mencionaram a importância de ter mais tempo para os próprios prazeres. "Qual o momento mais feliz do seu dia?", 65% citaram situações como: "Quando meu marido me abraça carinhosamente"; "Quando meus filhos dizem que sou a melhor mãe do mundo" ou "Quando meu chefe me elogia".

Orgulho do lar
A casa é motivo de orgulho: gosta da casa sempre limpa, cheirosa e gostosa. A limpeza da casa tem um valor simbólico e emocional: significa, para elas, poder, admiração, intimidade, aconchego, organização, harmonia, qualidade de vida, status, saúde, beleza, prazer, felicidade.
(Foto: iStock)

Contradições

Mirian estuda o comportamento e os tipos femininos há vários anos. Para entender melhor e dissecar os dados obtidos com as brasileiras, ela fez o comparativo com outras culturas, como a europeia, especialmente a alemã. A mulher brasileira tem desejos, mas não arrisca assumir as escolhas, por isso, segundo a análise dos resultados, se vê tanta contradição nos sentimentos. Ao mesmo tempo em que ela quer liberdade de escolha, tempo para ser ela mesma, também quer uma família, o compromisso de estar presente e servir o outro. As mulheres mais velhas, especialmente a partir dos 40 anos, colocam o foco no próprio prazer, e passam a valorizar, cada vez mais, a liberdade que conquistaram. Mais maduras e independentes, elas ousam e passam a ser elas mesmas com muito mais segurança: riem mais, namoram homens mais jovens, vestem as roupas que são mais confortáveis, fazem tatuagem etc. As mais jovens buscam muito mais a aceitação dos outros, o pertencimento aos grupos (família, trabalho, amigos, amores).

Em relação a outras culturas, pode-se dizer que o Brasil é uma cultura da soma, do E. A brasileira quer trabalhar E casar E ter filhos E ser magra E cuidar do próprio corpo E ser sexy. Já a mulher alemã, por exemplo, vive em uma cultura da escolha, a cultura do OU. Muitas escolhem investir na profissão, e optam por não casar OU ter filhos. Escolha que é muito mais legítima lá do que aqui.

O ponto de vista masculino

Com exclusividade para o Yahoo!, Mirian disse que são muitos pontos de análise nesse conjunto de pesquisas e que dá margem para vários estudos paralelos. Sobre o ponto de vista masculino, salienta que o mais interessante é que se faz um julgamento muito racional do homem, principalmente, em relação a corpo e desejo sexual. Segundo ela, os dados recolhidos nos grupos focais mostram que os homens não querem a mulher novinha, magrinha, com corpo perfeito e que só é boa para o sexo. "Nada disso. O que é mais legal e curioso é que eles querem é compreensão. Uma mulher parceira, que pense em prol do relacionamento, de algo sério e em construção conjunta. Estão fazendo a gente pensar tudo errado".

A pesquisa foi encomendada pela marca Brilhante, uma das mais conhecidas da linha de produtos de limpeza da Unilever. O objetivo é entender melhor as consumidoras e suas histórias de vida. Estiveram presentes no encontro a jogadora de vôlei do Unilever/Rio, Natalia Pereira, Carla Pernambuco, uma das mais conhecidas e conceituadas chefs de cozinha do Brasil, Catia Farias, a doceira dona do "Bendito Quindim" e Mônica Gonçalves, consumidora da marca. O bate papo foi mediado pela jornalista e apresentadora Astrid Fontenelle. Todas elas tem em comum um momento de superação em suas trajetórias.
A nova campanha tem início em abril e muitos outros desdobramentos desta pesquisa estão por vir. "Teremos uma equipe percorrendo todo o Brasil em busca de história de mulheres brilhantes que serão contadas na fanpage da marca ao longo da campanha", informou Roberta Castro, assessora da marca. Acesse e fique de olho! Quem sabe a sua história também não entre para esse seleto rol?

Casais de segundo relacionamento são menos propensos a se divorciar

O amor é realmente mais bonito pela segunda vez. Segundo um novo estudo, casais em segunda união são mais felizes e menos propensos a se divorciar.
De acordo com a Marriage Foundation, que usou dados do Office for National Statistics, 45% dos casamentos entre marinheiros de primeira viagem estão destinados ao tribunal de divórcio, e apenas 31% dos segundos casamentos terminarão em fracasso.
Os resultados são especialmente positivos para os homens. Aqueles que se casam pela segunda vez são mais propensos a encontrar a felicidade.
A idade e a experiência vivida no primeiro relacionamento fazem com que as pessoas fiquem mais dispostas a se comprometer. Ao invés de correr para um casamento "sem pensar", passam a ter cuidado e colocam na balança os prós e contras da união.
Harry Benson, que escreveu o relatório disse: "em geral, o segundo casamento é melhor porque os casais são mais velhos do que aqueles que se casam pela primeira vez".
"Além disso, por conta da idade, provavelmente a renda é mais alta e serve como uma proteção contra algumas das dificuldades diárias enfrentadas pela maioria dos casais", acrescentou.
O fato de não ter criança envolvida - apenas filhos de idades mais avançadas -  também ajuda. "Os homens do segundo casamento não sofrem pressões sociais e familiares que geralmente sofrem os que estão casando pela primeira vez", finalizou.

segunda-feira, 29 de abril de 2013


Valorize as pequenas conquistas e melhore sua autoestima.

Reconheça os seus méritos, mesmo os pequenos... (Foto: Thinkstock)Quantas vezes você teve a sensação de terminar um dia cheio, cansado, mas com a incrível sensação de não ter feito nada de importante? Por que será que a gente corre tanto e, paradoxalmente, sente que o tempo está passando mais e mais depressa ? Isso é algo cada vez mais frequente, em especial nas grandes cidades.

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Há várias explicações para essa sensação compartilhada por muita gente. Uma delas é que a agenda de tarefas diárias dessas pessoas vem ficando mais e mais extensa e diversificada. Isso sem contar os imprevistos, as alterações da pauta, os encaixes de afazeres de última hora, algumas dificuldades inesperadas, ou até a dificuldade em falar não, assumindo imprudentemente novos afazeres.
São tantas e diferentes atividades, que esse corre-corre nos absorve a ponto de nem termos tempo para pensar muito no que acabamos de fazer; uma vez que a tarefa seguinte já atrai a nossa atenção imediatamente após a anterior. E ainda temos os casos nos quais uma outra responsabilidade aparece, assim, de repente, exigindo solução rápida; tanto por ser realmente urgente, como também por não podermos demorar nela, porque o próximo assunto pré-agendado já está esperando - ou sendo atrasado.
E assim, afazeres e afazeres tomam nosso tempo, esgotam as nossas energias e nos confundem a ponto de, ao final do dia, não sabermos dizer tudo o que fizemos. Consequentemente, os dias, as semanas e os meses parecem passar cada vez mais rápidos, e às vezes, mais vazios.
Esse fenômeno moderno produz várias consequências em nossas vidas. Uma delas é não nos deixar perceber as nossas conquistas. Primeiro, porque nos parece que tudo o que fazemos não é mais que obrigação, pois somos levados a crer que temos que dar conta de tudo mesmo. Segundo, porque não pensamos em cada uma das nossas conquistas individualmente, mas as vemos em blocos e só enxergamos o dia como referência de sucesso ou fracasso.
Lembra-se daquela frase "meu dia hoje foi...". Alguns dizem que foi cheio, outros que foi corrido; alguns, que foi horrível e apenas alguns poucos lembram-se do lado positivo, das conquistas que alcançaram. E é dessas conquistas que escrevo agora.
A vida é construída através da somatória de conquistas, já que os nossos fracassos, além de naturais, não constroem nada; embora devam servir de lições para as próximas tentativas.
Diferentemente do que muita gente pensa, não são apenas as grandes conquistas que contam. Pelo contrário, as pequenas valem muito; inclusive porque são elas que nos levam às maiores. Um exemplo simples: aquela promoção que você conseguiu aconteceu da noite para o dia? Ou você a obteve ao longo do tempo, em muitos momentos de dedicação, comprometimento, esforço, estudos e demonstrações de sua competência Sim, não há grandes vitórias que não sejam forjadas a partir de pequenas conquistas combinadas. Então, precisamos prestar atenção nelas, valorizá-las e comemorá-las.
Quando entendemos que as grandes vitórias podem ser construídas por pequenas conquistas, percebemos o quanto fica mais fácil alcançá-las. Você já deve ter acompanhado aquela pequena plantinha nascendo, evoluindo dia a dia, até se transformar numa árvore forte - algumas até levantando calçadas e derrubando obstáculos com as suas raízes... Pois é: com persistência, paciência e força de vontade contínua, como a planta, podemos chegar a proezas semelhantes; passo a passo.
Você deve ter percebido que todos esses conceitos sobre conquistas se aplicam em suas relações, seja casamento, namoro, amizade ou ambiente de trabalho.
Essa postura tem também um efeito psicológico surpreendente: quando valorizamos cada conquista, acabamos simbolicamente enviando à nossa própria mente mensagens internas de que somos capazes e competentes, o que, de certa forma, gerará autoconfiança e motivação para novas conquistas, consequentemente um maior equilíbrio na autoestima. Assim, aprender a valorizar as pequenas coisas será como um degrau de motivação para conquistas maiores. Ao contrário, se não as valorizamos, não as vemos, não nos sentimos capazes e competentes, e isso produzirá insegurança e falta de motivação para o que temos a fazer.
Portanto, sem aderir ao "otimismo bobo" (que às vezes nos ilude), temos, sim, que festejar cada conquista, cada avanço, pois essa sequência de pequenas vitórias - ainda que não consecutivas - irá nos levar a objetivos maiores.
Esse exercício é útil porque desenvolve a nossa lucidez; quando vejo que dei um passo à frente e tento entender o que aconteceu, aprendo-o, para repeti-lo no futuro. Quando analiso porque algo não deu certo, posso me corrigir e evitar aquele caminho nas próximas vezes.
Só quem consegue enxergar porque ganhou ou perdeu é capaz de aprimorar-se e aumentar a frequência de suas vitórias. O sucesso inconsciente é puro golpe de sorte fora de nosso controle, que não temos como saber se vai se repetir ou não. Até que se acostume a praticar essa avaliação dos prós e contras do seu dia, proponho-lhe uma sistemática simples, para poder começar a identificar e depois analisar as conquistas e tentativas frustradas de cada dia: ao final de cada tarefa, anote-a numa folha à parte e sinalize-a como positiva, negativa ou em andamento (essas últimas, em algum instante, acabarão sendo assinaladas como positiva ou negativa). Observando depois essa listinha, você terá a clara noção de como foi cada coisa, poderá perceber os motivos que o levaram à maioria dos resultados e saberá (ufa!) em quantos assuntos atuou. Isso servirá para você não esquecer de dar continuidade a processos inacabados e, principalmente, lhe dará uma visão de quantas conquistas obteve.
Lembre-se de que não conseguir um feito num certo dia nem sempre significa ter fracassado; especialmente se for algo ainda não definitivo ou que possa ser tentado por outros caminhos. Raro é o que se consegue numa única etapa ou numa primeira tentativa! Por outro lado, mesmo não conseguido o objetivo, se você tiver dado um pequeno passo rumo a ele, isso pode ser considerado, sim, uma conquista - talvez essa meta seja daquelas que se alcança aos poucos.
Posso lhe afirmar com toda a segurança de que essa medida, na verdade, é a sua disposição para cada nova conquista. Nas idas e vindas da vida, conhecemos vários casos de pessoas que viveram fases maravilhosas seguidas de tragédias e vice-versa. Os melhores dentre esses exemplos, são aqueles em que, depois de cair do topo, vai à luta e readquire a sua melhor fase.
Finalizo este texto com a seguinte frase: quando uma pessoa pensa que vai vencer e a outra acha que vai fracassar, é amplamente provável que ambas estejam certas; porque cada qual já parte para o seu objetivo com uma pré-disposição que ditará o tom da sua tenacidade.

terça-feira, 12 de março de 2013