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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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domingo, 4 de agosto de 2013

O jeito eficiente de liderar pessoas

Ninguém cresce sozinho. Encontrar e desenvolver pessoas capazes de fazer sua visão se tornar realidade é um dos fatores críticos para o sucesso de qualquer empreendedor. E, quanto mais cedo ele entender que, formados dentro de casa ou recrutados no mercado, a responsabilidade pelo desenvolvimento contínuo das pessoas é dele, melhor.

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Desenvolver as pessoas que, depois, vão liderar o desenvolvimento de outras pessoas, à medida que a empresa cresça, é provavelmente o melhor investimento de tempo que o empreendedor pode fazer. É um investimento que se paga em resultados, em inovação e motivação.

Naturalmente, uma parte importante do aprendizado organizacional acontece fora das fronteiras da empresa, no mercado, na escola. Mas isso não gera alto desempenho. Gera no máximo acúmulo de potencial. Alto desempenho é gerado por meio de quatro ferramentas:

1.    Contratos.
 Tudo em uma empresa é baseado em contratos, em diferentes dimensões. Missão, visão, valores, metas coletivas e individuais, projetos, processos... Todos são diferentes formas de contratos. Quanto mais específicos e mais sincronizados entre si os contratos forem, mais rápido as pessoas se desenvolverão. E mais focadas trabalharão.

2.    Feedback.
 Quando aspectos relevantes do contratado não estão sendo entregues, é hora de reorientação. Esta tem como principal objetivo gerar aprendizagem. E resgatar o foco.

3.    Reconhecimento. Quando que o desempenho está dentro ou acima do contratado, isto deve ser afirmado de forma explícita. Para aumentar a vontade de aprender. E reforçar o esforço.

4.    Desafios.
 Quando existe espaço óbvio para desempenho acima do inicialmente contratado, o contrato pode e deve ser expandido. Isso acelera a aprendizagem. E surpreende o mercado.

Essas quatro ferramentas, quando bem calibradas, norteiam o desempenho das pessoas. E, o que é mais importante, tornam as pessoas proprietárias e protagonistas do seu próprio resultado, uma vez que elas sabem especificamente onde tem de agir para se desenvolver.

Esta calibragem é difícil de fazer. Mas, no seu ponto ideal, ela maximiza o foco das pessoas na entrega do resultado, o aprendizado e a motivação das pessoas em entregar e aprender.

Além disso, descobertas recentes da psicologia provam que as pessoas se sentem motivadas ao máximo a partir da combinação positiva de três vetores:

Autonomia. Quando percebem que têm espaço para contribuir ao máximo e se arriscar pela empresa. Traz como retorno responsabilidade e “cabeça de dono”.

Maestria. Quando percebem que têm espaço para desenvolver suas competências sem limites, até o ponto em que um músico ou um atleta profissional o fariam. Traz como retorno níveis inéditos de produtividade e inovação.

Propósito. Quando percebem que existe sinergia em alinhar seus interesses aos da empresa. Gera como retorno satisfação, lealdade e garra.

Quando o líder acerta a mão e usa as ferramentas para amplificar os graus de motivação e alinhamento com seus liderados, cada movimento seu o leva mais perto do alvo. Cada volta eleva a velocidade. Cada vitória aumenta o prazer de pertencer a uma grande equipe.

E, quando, além disso, ele consegue tornar seus liderados conscientes do valor deste processo e capazes de reproduzi-lo com o andar de baixo, aí então o céu é o limite.

Daniel Castello, da Endeavor

sábado, 11 de maio de 2013

9 conselhos valiosos de Warren Buffett para sua carreira



SÃO PAULO - Além de investimentos, o megainvestidor Warren Buffett também tem muito a ensinar sobre carreira. Em entrevista à Levo Leagues, comunidade de carreira para as mulheres da Geração Y, o CEO da Berkshire Hathaway compartilhou algumas histórias pessoais e destacou algumas lições de carreiras.

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O site Business Insider publicou os 9 principais tópicos da entrevista, confira:
1. Encontre sua paixão
“Nunca desista de procurar o emprego dos seus sonhos”, afirmou Buffett. Segundo o investidor, o profissional deve tentar encontrar um trabalho que ele faria mesmo se fosse rico (e que não precisasse trabalhar). “Esqueça o salário. Quando você está fazendo o que ama, com pessoas legais, não existe nada melhor no mundo”.
2. Seja cuidadoso quando for se espelhar em alguém
“Se você me disser quem você admira, vou lhe dizer quem você será. É realmente importante ter seus heróis. Eu mesmo tive uma dúzia deles, mas eles nunca me decepcionaram”, diz Buffett.
Uma vez que você quer conviver com pessoas que são melhores que você, é preciso tomar cuidado com a escolha, pois você sempre se movimentará na direção da multidão que se juntar.
3. Invista na comunicação
Na entrevista, Buffett admitiu já ter problemas em falar em público. Depois de se formar, ele entendeu que não conseguiria seguir em frente sem enfrentar esse problema e se matriculou em um curso que o ajudou a superá-lo. “Isso ajudou minha vida”.
4. Desenvolva hábitos saudáveis estudando outras pessoas
“Escolha uma pessoa que tenha os hábitos corretos, que é alegre, generosa e que acredita em outras pessoas e no que elas fazem. Olhe para todas as qualidades que você admira e desenvolva-as para si mesmo”. Para Buffett, quem define as próprias qualidades é você. “A verdade é que você pode ter todas elas”.
5. Aprenda a dizer “não”
Buffett diz que você nunca vai controlar totalmente seu tempo se não souber dizer “não”. “Você não pode deixar que outras pessoas definem sua agenda”.
6. Não trabalhe para alguém que não lhe paga de forma justa
“Eu negocio muito pouco com as pessoas. Se eu fosse uma mulher, eu pensaria duas vezes antes de aceitar um salário menor que um homem em um mesmo cargo”. Para Buffett, se alguém for injusto com você (em termos salariais) ele está provavelmente sendo injusto em diversas outras maneiras.
7. Trabalhe em empresas em crescimento
Para o investidor, uma empresa que ainda está em fase de expansão tem muito mais a ensinar ao profissional que a empresa desenvolvida.
8. Saiba tudo o que puder sobre sua área
Buffett diz que lê seis horas todos os dias porque acredita que seu potencial intelectual também o ajudará a resolver criticamente futuros problemas que possam surgir. “Eu sabia muito sobre o que eu fazia aos 20 anos. Eu lia muito e aspirava a aprender tudo o que podia sobre o assunto”.
9. Mulheres jovens também devem se espelhar em líderes homens
Buffett diz que é importante que as mulheres tenham também mentores masculinos, porque a maioria dos líderes de hoje no mercado de trabalho ainda é do sexo masculino.

segunda-feira, 29 de abril de 2013


Valorize as pequenas conquistas e melhore sua autoestima.

Reconheça os seus méritos, mesmo os pequenos... (Foto: Thinkstock)Quantas vezes você teve a sensação de terminar um dia cheio, cansado, mas com a incrível sensação de não ter feito nada de importante? Por que será que a gente corre tanto e, paradoxalmente, sente que o tempo está passando mais e mais depressa ? Isso é algo cada vez mais frequente, em especial nas grandes cidades.

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Há várias explicações para essa sensação compartilhada por muita gente. Uma delas é que a agenda de tarefas diárias dessas pessoas vem ficando mais e mais extensa e diversificada. Isso sem contar os imprevistos, as alterações da pauta, os encaixes de afazeres de última hora, algumas dificuldades inesperadas, ou até a dificuldade em falar não, assumindo imprudentemente novos afazeres.
São tantas e diferentes atividades, que esse corre-corre nos absorve a ponto de nem termos tempo para pensar muito no que acabamos de fazer; uma vez que a tarefa seguinte já atrai a nossa atenção imediatamente após a anterior. E ainda temos os casos nos quais uma outra responsabilidade aparece, assim, de repente, exigindo solução rápida; tanto por ser realmente urgente, como também por não podermos demorar nela, porque o próximo assunto pré-agendado já está esperando - ou sendo atrasado.
E assim, afazeres e afazeres tomam nosso tempo, esgotam as nossas energias e nos confundem a ponto de, ao final do dia, não sabermos dizer tudo o que fizemos. Consequentemente, os dias, as semanas e os meses parecem passar cada vez mais rápidos, e às vezes, mais vazios.
Esse fenômeno moderno produz várias consequências em nossas vidas. Uma delas é não nos deixar perceber as nossas conquistas. Primeiro, porque nos parece que tudo o que fazemos não é mais que obrigação, pois somos levados a crer que temos que dar conta de tudo mesmo. Segundo, porque não pensamos em cada uma das nossas conquistas individualmente, mas as vemos em blocos e só enxergamos o dia como referência de sucesso ou fracasso.
Lembra-se daquela frase "meu dia hoje foi...". Alguns dizem que foi cheio, outros que foi corrido; alguns, que foi horrível e apenas alguns poucos lembram-se do lado positivo, das conquistas que alcançaram. E é dessas conquistas que escrevo agora.
A vida é construída através da somatória de conquistas, já que os nossos fracassos, além de naturais, não constroem nada; embora devam servir de lições para as próximas tentativas.
Diferentemente do que muita gente pensa, não são apenas as grandes conquistas que contam. Pelo contrário, as pequenas valem muito; inclusive porque são elas que nos levam às maiores. Um exemplo simples: aquela promoção que você conseguiu aconteceu da noite para o dia? Ou você a obteve ao longo do tempo, em muitos momentos de dedicação, comprometimento, esforço, estudos e demonstrações de sua competência Sim, não há grandes vitórias que não sejam forjadas a partir de pequenas conquistas combinadas. Então, precisamos prestar atenção nelas, valorizá-las e comemorá-las.
Quando entendemos que as grandes vitórias podem ser construídas por pequenas conquistas, percebemos o quanto fica mais fácil alcançá-las. Você já deve ter acompanhado aquela pequena plantinha nascendo, evoluindo dia a dia, até se transformar numa árvore forte - algumas até levantando calçadas e derrubando obstáculos com as suas raízes... Pois é: com persistência, paciência e força de vontade contínua, como a planta, podemos chegar a proezas semelhantes; passo a passo.
Você deve ter percebido que todos esses conceitos sobre conquistas se aplicam em suas relações, seja casamento, namoro, amizade ou ambiente de trabalho.
Essa postura tem também um efeito psicológico surpreendente: quando valorizamos cada conquista, acabamos simbolicamente enviando à nossa própria mente mensagens internas de que somos capazes e competentes, o que, de certa forma, gerará autoconfiança e motivação para novas conquistas, consequentemente um maior equilíbrio na autoestima. Assim, aprender a valorizar as pequenas coisas será como um degrau de motivação para conquistas maiores. Ao contrário, se não as valorizamos, não as vemos, não nos sentimos capazes e competentes, e isso produzirá insegurança e falta de motivação para o que temos a fazer.
Portanto, sem aderir ao "otimismo bobo" (que às vezes nos ilude), temos, sim, que festejar cada conquista, cada avanço, pois essa sequência de pequenas vitórias - ainda que não consecutivas - irá nos levar a objetivos maiores.
Esse exercício é útil porque desenvolve a nossa lucidez; quando vejo que dei um passo à frente e tento entender o que aconteceu, aprendo-o, para repeti-lo no futuro. Quando analiso porque algo não deu certo, posso me corrigir e evitar aquele caminho nas próximas vezes.
Só quem consegue enxergar porque ganhou ou perdeu é capaz de aprimorar-se e aumentar a frequência de suas vitórias. O sucesso inconsciente é puro golpe de sorte fora de nosso controle, que não temos como saber se vai se repetir ou não. Até que se acostume a praticar essa avaliação dos prós e contras do seu dia, proponho-lhe uma sistemática simples, para poder começar a identificar e depois analisar as conquistas e tentativas frustradas de cada dia: ao final de cada tarefa, anote-a numa folha à parte e sinalize-a como positiva, negativa ou em andamento (essas últimas, em algum instante, acabarão sendo assinaladas como positiva ou negativa). Observando depois essa listinha, você terá a clara noção de como foi cada coisa, poderá perceber os motivos que o levaram à maioria dos resultados e saberá (ufa!) em quantos assuntos atuou. Isso servirá para você não esquecer de dar continuidade a processos inacabados e, principalmente, lhe dará uma visão de quantas conquistas obteve.
Lembre-se de que não conseguir um feito num certo dia nem sempre significa ter fracassado; especialmente se for algo ainda não definitivo ou que possa ser tentado por outros caminhos. Raro é o que se consegue numa única etapa ou numa primeira tentativa! Por outro lado, mesmo não conseguido o objetivo, se você tiver dado um pequeno passo rumo a ele, isso pode ser considerado, sim, uma conquista - talvez essa meta seja daquelas que se alcança aos poucos.
Posso lhe afirmar com toda a segurança de que essa medida, na verdade, é a sua disposição para cada nova conquista. Nas idas e vindas da vida, conhecemos vários casos de pessoas que viveram fases maravilhosas seguidas de tragédias e vice-versa. Os melhores dentre esses exemplos, são aqueles em que, depois de cair do topo, vai à luta e readquire a sua melhor fase.
Finalizo este texto com a seguinte frase: quando uma pessoa pensa que vai vencer e a outra acha que vai fracassar, é amplamente provável que ambas estejam certas; porque cada qual já parte para o seu objetivo com uma pré-disposição que ditará o tom da sua tenacidade.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

6 dicas para ser mais feliz no trabalho


O que buscamos durante a nossa trajetória profissional, além de algo que nos faça sentir bem e nos motive a melhorar sempre? Independentemente do retorno financeiro que se tenha, um ponto constante e comum a todos nessa jornada é a busca pela felicidade.

Conheça a Endeavor

É muito importante encontrarmos a satisfação no que fazemos e, para não ficar apenas no lugar comum, o Portal Endeavor reuniu conselhos e dicas de empreendedores e executivos de como alcançar a desejada satisfação profissional.
1. Por que você trabalha? Faça a si mesmo essa pergunta e pense no que te motiva a trabalhar todos os dias. O sentido que você atribui ao seu trabalho ou à sua empresa é determinante nas suas realizações, aposta Cláudia Klein, sócia da Argumentare.

2. É preciso ter paixão para empreender.
 Para o CEO da Digipix, Marco Perlman, empreender é solucionar um problema. Portanto, quem escolhe essa carreira tem de estar ciente que, se não for movido por paixão, as coisas podem ficar difíceis.
3. Os dois lados da vida do empreendedor. Claudio Garcia, presidente da DBM na América Latina, concorda que a paixão citada por Marco Perlman é o que abastece o espírito empreendedor. Mas ressalta que a responsabilidade por manter essa chama acesa é tanto do funcionário quanto da organização.

4. Siga o "caminho do bem". Essa é a expressão usada por Valério Dornelles para aqueles que desenvolvem suas empresas inspirados em valores e crenças positivas. De acordo com o empreendedor da Tecno Logys, este é o segredo para agregar valor para todos da organização.

5. Ser mais feliz no trabalho. A felicidade acontece quando sabemos onde queremos chegar e conseguimos dar um passo de cada vez. Cultive-a desta forma, recomenda  Cristiana Arcangeli, da Éh Cosméticos e da Beauty-in.

6. Não trabalhe mais do que (você acha que) deve.
 O jornalista Alexandre Teixeira, autor do livro Felicidade S/A, questiona se você já parou para pensar sobre como a dedicação integral ao trabalho, muitas vezes, pode impactar negativamente a sua vida e a vida dos que estão ao seu lado.

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Veja as 10 doenças mais comuns entre os executivos


SÃO PAULO - Uma pesquisa realizada pela Omint, com 15 mil executivos brasileiro, revelou as dez enfermidades mais comuns entre estes profissionais.

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No topo do ranking das doenças, aparece a rinite alérgica, que atinge quase 29% dos entrevistados, principais motivos é a poluição e a manutenção inadequada do ar condicionado no ambiente de trabalho. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, atingindo 22,4% do total. Confira a lista abaixo:
Principais doenças
Patologia2011
*Omint
Rinite28,97%
Alergia de Pele22,41%
Dor no pescoço/ombros19,36%
Excesso de peso18,42%
Dores de cabeça frenquente16,50%
Ansiedade18,19%
Asma ou bronquite13,47%
Insônia10,86%
Colesterol alto11,53%
Dor nas costas8,52%
Hábitos
O questionário analisou também os hábitos dos entrevistados e descobriu que 95% não mantêm uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse. "Esses indicadores tem permanecido estáticos nos últimos 3 anos, embora boa parte deles revelem intenção de mudança de hábitos alimentares e inclusão de atividades físicas na rotina”, explica o diretor-médico da Omint e coordenador do estudo, Caio Soares.
Apesar dos hábitos não serem bons, o executivos apresentam vontade de mudar. A inclusão de pelo menos uma atividade física na rotina é objetivo de 37,7% dos executivos e 44%, ainda que não tenham tomado nenhuma iniciativa, tem “pensado muito” no assunto.
Quando o assunto é alimentação saudável a pesquisa detectou que 26,1% dos executivos avaliados já estão tomando providências e adotando um cardápio mais saudável no dia a dia, enquanto que 39% pensam constantemente sobre o assunto.
Para o especialista, a adoção de hábitos de vida saudáveis deveria ser uma preocupação de primeira ordem para empresas e seus colaboradores. “As pessoas hoje têm consciência do risco que correm com os hábitos de vidas não saudáveis, mas conforme nosso estudo comprova, isso não é suficiente para a mudança de comportamento. Elas precisam de estímulos contínuos para mudança de estilo de vida”, finalizou.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


Ache sua janelinha

Dos mais de 7 bilhões de corações e bocas coexistindo no planeta, apenas uma ínfima parcela já nasce tendo uma estrada pavimentada pela frente. São os chamados privilegiados - aqueles que minha avó denominava "paridos em berço de ouro".
Para a imensa maioria de nós o que há pela frente é uma estrada pedregosa, esburacada e perigosa. O estradão da vida. Cheio de curvas mal traçadas, sem acostamento, e com armadilhas a cada dois quilômetros penosamente rodados. Entre a partida e o destino há sempre uma longa viagem.
Nesse trajeto nada é fácil. Por exemplo, os começos são via de regra difíceis. É custoso montar um consultório de dentista, é trabalhoso o aprendizado de um pedreiro, é de dar frio na barriga aceitar a primeira encomenda de um bolo de casamento.
Continuar também é um desafio. Pois na maioria das vezes nada sai exatamente como sonhamos: se nos sonhos somos perfeitos, quando acordados somos humanamente imperfeitos. Então pensamos em desistir. Mas aí a viagem já está no meio. Voltar daria mais trabalho do que seguir.
Seja qual for a fase da sua vida profissional - no começo, no meio, no fim - o melhor é se manter 100% atento às oportunidades que a viagem oferece. Lembrando que oportunidade não é algo que está esperando pela gente. Oportunidade é aquilo que, observando o cenário, a gente inventa.
O sujeito que vende água mineral geladinha no trecho congestionado da rodovia, inventou uma oportunidade. O executivo que valoriza sua equipe inventou uma oportunidade. A jornalista que persegue uma matéria importante, que nenhum editor está enxergando, inventou uma oportunidade.
 milhões de exemplos de pessoas que driblam diariamente as estradas malfeitas ou malconservadas. Gente que chega no destino almejado. O que elas têm de especial? Capacidade de enxergar não só atrás e na frente. Elas focam nos lados.
Elas procuram janelinhas no paredão da realidade. E quando encontram uma, abrem as possibilidades par a par. Sabem que podem fazer uma janelinha virar uma porta. Pois é a qualidade do olhar quem determina a grandeza da paisagem.
iPhonografia: Régine Ferrandis, de Paris.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012


Você tem "DNA" de presidente? Saiba quais as características dos CEOsInfoMoney – qui, 18 de out de 2012 14:05 BRT

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SÃO PAULO - Você já pensou em ocupar o cargo de presidente de alguma empresa durante a sua carreira? Se você acredita que para sentar na cadeira de CEO (Chief Executive Officer) é necessário somente ter as competências técnicas indicadas está enganado.

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Além do conhecimento, é fundamental que o profissional tenha algumas características comportamentais. É o que explica o presidente da Arquitetura Humana, Elmano Nigri, que realizou uma pesquisa com 207 presidentes de áreas como governo, indústria, comércio e serviços durante 17 anos. “Estudos mostram que quem nasce com determinadas características no seu DNA tem mais facilidade de assumir cargos de liderança e comando”.

Mas se o profissional não tem estas características, não quer dizer que ele nunca ocupará um cargo de presidente. Isso porque ele pode desenvolver e aprender os comportamentos indicados para ocupar este tipo de cargo. “Por esforço, treinamento, determinação e resiliência, a pessoa pode chegar ao cargo da presidência”, complementa.

Entretanto, ele alerta que neste processo, se algum comportamento for forçado, e a pessoa se sentir desconfortável com aquilo, a situação pode gerar um alto nível de estresse que compromete a saúde física e, muitas vezes, mental do profissional.

Sete características
O levantamento listou as principais características dos presidentes. Pelos dados, é possível concluir que os CEOs têm alta capacidade de influenciar pessoas e eventos, são extrovertidos, informais e têm alta capacidade em assumir riscos. Além disso, estes profissionais têm mais energia, ao ser comparado com outras pessoas – ou seja – a capacidade de trabalhar muito e por longos períodos. Conheça um pouco mais sobre elas abaixo:
Impacto no ambiente: a característica mais forte nos presidentes é o impacto que causam no ambiente onde atuam. Esta característica é comum a 95% dos respondentes.
Dominantes: na média 92% dos presidentes são dominantes, ou seja, são caracterizados por comportamentos que exercem a influência sobre as pessoas. Esta é a segunda característica comportamental mais forte encontrada nos presidentes.
Energizados: a energia e a dinâmica ocupam lugar de destaque entre os presidentes, pois estas características indicam a capacidade de suportar o estresse, a tensão e trabalho por longos períodos. Cerca de 91% dos presidentes são dotados desta energia. Com este nível, os presidentes são menos suscetíveis a fadiga do que a maioria das pessoas, e têm mais capacidade para manter um alto nível de alerta e concentração em suas seus deveres fora do trabalho.
Rápidos: este indicador mensura a intensidade de tensão e ritmo de uma pessoa. A média de impaciência do grupo é muito baixa, pois 89% dos presidentes possuem ritmo rápido. Assim sendo, são dotados de um impulso intenso e forte senso de urgência.
Assumem Riscos: 85% dos presidentes assumem riscos.
Informais: a maioria dos presidentes (66%) é informal, no entanto, apresenta a figura do “Gancho Corporativo”, o que permite que assumam os riscos inerentes ao cargo sem, contudo, adotarem uma atitude inconsequente ou irresponsável.
Extrovertidos: 61% dos presidentes têm esta característica, que mensura o impulso que demonstram na interação social com outras pessoas. Isto comprova um alto nível de conhecimento, equilíbrio social, articulação e habilidade de relacionamento com pessoas.
http://br.financas.yahoo.com/noticias/tem-dna-presidente-saiba-caracter%C3%ADsticas-170500306.html