.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


terça-feira, 19 de maio de 2009

Receita para um lar feliz

Introdução

Necessitamos, neste tempo, de temas de vida prática que ajudem os nossos rapazes a formarem um conceito natural do que é um lar feliz. Hoje falaremos amplamente algumas coisas que, se não formam uma receita perfeita, pelo menos ajudarão a conhecer melhor aquilo que todos os solteiros ou recém-casados devem saber para construírem um lar feliz.

Não podemos menosprezar o fato de que atualmente a imprensa faz largos comentários sobre o desequilíbrio moral do lar moderno.

Queremos conhecer um pouco a respeito do Casamento, abrigando a esperança, de que cada jovem - rapaz ou moça - entenda que não estamos procurando enganá-los, mas sim mostrar-lhes, com fatos da vida real, o que constitui um lar feliz.

Vamos usar várias idéias sobre diferentes aspectos do tema em foco. Se durante a nossa palavra, vir à sua mente alguma pergunta, escrevam-na ou decorem; pois, ao terminar, daremos oportunidades para fazerem as perguntas e refletiremos sobre elas se porventura houver tempo suficiente.

Também é bom acrescentar que tudo quanto aqui dissermos não constitui todo o material que se poderia apresentar, porque, embora reconheçamos que são conselhos salutares que poderão contribuir para a felicidade de qualquer lar, há muitas coisas pequenas e grandes em que não podemos falar nesta ocasião. Mas pelo menos, esperamos abrir o apetite de todos para buscarem mais conselhos, primeiramente na Bíblia e depois em alguns outros livros bons.

Noivado

A primeira pedra sobre a qual deve descansar todo o lar cristão que aspira a ser feliz é o que, em linguagem romântica, se chama noivado. Creio não me equivocar ao afirmar que é no noivado que principia o verdadeiro matrimônio. Não me compreendam mal, pois não me refiro ao moderno Casamento investigador, no qual os noivos põem em prática os seus desejos para, depois, se as coisas não resultarem como se esperava, vir o divórcio. Eu me refiro ao fato de que o compromisso do noivado deve ser tão sério como o próprio matrimônio. Sempre tenho sustentado que a verdadeira forca do enlace matrimonial é o AMOR. Há casos em que há matrimonio sem amor; mas estes são os que constantemente se rompem nos tribunais. Registremos que nunca deve haver amor sem matrimonio legal! E, aprofundando o caso um pouco mais, chegamos até a dizer que não é raro haver vidas unidas somente pelo amor e que são felizes, enquanto outras, unidas legalmente não o são, porque lhes falta o amor. Mas aqui, também , não quero que me compreendam mal. Não estou justificando o amor livre, porque é condenado por Deus.

O noivado é o tempo de se conhecer mutuamente. O caráter, os gostos, os propósitos, as especialidades, etc., conhecem-se neste tempo.

É bom que os dois devam ter a mesma fé cristã. Um noivado infeliz, com rompimentos, desilusões, incompreensões, ciúmes, conduz ao fracasso no matrimonio. É bom esclarecer que esta, como todas as regras, nem sempre é infalível. Há pessoas que no compromisso é uma coisa, e quando casadas, outra. Destas surpresas há em abundância.

Os filhos

E natural que o que semeia, colha. O período de noivado serve para adubar o terreno do novo lar onde se plantarão os filhos. O resultado do amor são os filhos, e ninguém se casa na esperança de não os ter. Há pouco tempo tomamos conhecimento de um casal bem simpático que depois de um ano de noivado se casaram. Todo o noivado transcorreu bem, mas, depois do Casamento, começaram as dificuldades, porque, no dizer do marido, ela não queria ter filhos. O divórcio veio em seguida. Por esta causa, destoem-se diariamente muitos lares.

Estes últimos tempos muito se têm falado do controle de natalidade. Há pouco ouvi um dos comentaristas de rádio dizer que um dos fatores graves de hoje é o acelerado crescimento demográfico ou multiplicação humana.

Ele aconselhava que se fizesse uma das duas coisas: Produzir mais alimentos para alimentar bem os filhos, ou pedir ao médico a receita para o controle da família.

Ha também o caso casamentos estéreis que não podemos esquecer. Mas os filhos são o fruto do amor em todo o Casamento normal, e os pais devem dar-lhes sempre as boas vindas ao lar. Também com eles vêm as responsabilidades, não só de educá-los - tanto intelectual como espiritualmente até os levar a um encontro pessoal com Jesus Cristo para O aceitarem como Salvador pessoal - mas outrossim o dever de aconselhá-los e guiar até onde for possível nos caminhos retos da alta moral e bons costumes e cuidar da sua saúde física e espiritual.

As finanças.

Outra prova dura para o lar é a sua manutenção. Alguns lares têm fracassado, porque o casal não teve sabedoria suficiente (aqui podemos aplicar muito bem as palavras de Pedro na sua primeira epístola 3:7 “Igualmente vós maridos, co-habitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.”.) para projetar o seu próprio orçamento domestico. Também devo dizer que muitos casamentos foram dissolvidos por falta de dinheiro para cobrir os gastos dos mesmos. Igualmente muitos encontraram na falta de meios uma desculpa para não terem nem um nem mais filhos.

Aos tais, o meu conselho é que o rapaz e a moça que aspiram ao Casamento não devem fazê-lo senão quando tenham uma profissão ou ofício, com que possam enfrentar a vida. Os jovens não devem ser parasitas da humanidade e menos ainda dos pais. Todos aqueles que desejam casar-se devem saber que vão defrontar certos gastos, tais como casa, alimentos, roupas, remédios, etc., e que ninguém no mundo tem obrigação de lhes dar senão eles próprios.

Por não programarem o seu próprio orçamento, muitos têm fracassado na sua estabilidade. Nunca deve gastar mais do que se ganha. Aquele que o faz, depressa se encontra com dívidas. A norma do LAR FELIZ deve se viver dentro do salário, ainda que este seja pequeno. Isso de querer igualar com outras na sua maneira de viver, só pelo fato de querer apresentar, traz conseqüências fatais. Creio que em todos os lares devem por as necessidades em primeiro lugar, as conveniências, em segundo lugar e os lusos em último lugar.

Como estabelecer a diferença? É muito fácil. Pense naquelas coisas sem as quais não se pode viver normalmente. Estas são as necessidades. Todas as coisas que podem sacrificar, como certos alimentos, comodidades, objetos, descanso, constituem luxos. Conveniências são aquelas coisas sem as quais pode viver, mas que as obtém porque lhe convém para a sua maior facilidade ou desenvolvimento diário.

A igreja

Possivelmente, os que se casam conheceram-se na igreja. Isto em si é um bom princípio. Pode ser que tenham nascido na igreja ou que se tenham convertido nela. Ao fim e ao cabo, tudo é o mesmo, pois ninguém se faz marinheiro por nascer num barco. Ambos devem nascer de novo, o que eqüivale à conversão pessoal a Jesus Cristo.

O lamentável, nestes dias de apostasia, é que muitos jovens buscam as suas amizades em pessoas de fé diferente. Aqui começa o grande problema para muitos - para pais e filhos. Para um lar de jovens cristãos nada deve ser mais belo do que acercar-se do altar da sua igreja para receber a benção de Deus através do seu ministro; e creio que nada deve trazer mais alegria aos pais de ambos do que vendo os filhos obedecendo ao Salvador.

É na igreja que dedicamos os nossos filhos a Deus. É na igreja onde eles se educam nas doutrinas da Bíblia. É na igreja onde os nossos filhos se batizam e chegam a ser membros em plena comunhão, tal como nós, e é na igreja onde eles também se casam. Do mesmo modo é na igreja onde nos levarão já inertes fisicamente para recebermos as despedidas da irmandade.

Por estas e muitas outras razoes, todas de peso, é que não podemos por à parte a igreja. Todo o LAR FELIZ deve dar importância à sua própria igreja local. Deve

assistir fielmente a todos os seus serviços com toda a família. Devem dar os dízimos de todas as suas entradas pontualmente a apoiar o programa social, nacional e mundial da sua denominação. Não creiam que dar dinheiro à igreja equivale a pagar pelos serviços recebidos, porque isto de dar é um privilégio sagrado e uma benção material.

Recordemos sempre que as igrejas se formam de lares e que, assim como forem os lares, assim serão também as igrejas. Lares felizes e vitoriosos estabelecem igrejas triunfantes e de visões.

Quando o lar trabalha braço a braço com a igreja, Deus faz grandes coisas na comunidade por meio de Jesus Cristo, a razão da existência do meu e do seu lar.

Que o Senhor te abençoe para que tenha o seu Lar Feliz e Forte para a honra e glória do Nosso Deus, aquele que instituiu esta rica e preciosa sociedade.



Pastor Adonias da Silva,

Seu amigo de todos os dias e momentos.

http://www.projetoamor.com/news.php?readmore=2236