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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Brasil propõe mudanças no Mercosul

Brasil vai propor o uso de mais moedas locais no comércio entre os países do Mercosul

Mylena Fiori, Agência Brasil

"O governo brasileiro pretende aprovar, no âmbito do Mercosul, a ampliação do sistema de pagamentos de moedas locais que já mantém com a Argentina. A decisão será submetida ao Conselho do Mercado Comum - instância máxima decisória do bloco – no próximo dia 23 , em Assunção, às vésperas da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul.

O atual sistema, em vigor desde o ano passado, engloba o pagamento, em moedas locais, de comércio de bens. “Queremos expandir para permitir que outros pagamentos sejam feitos através dele como pagamentos previdenciários e exportações de serviços”, antecipou o diretor do Departamento do Mercosul do Itamaraty, ministro Bruno Bath, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O uso de moedas locais no comércio entre os países do Mercosul permite que sejam economizadas reservas internacionais em dólares e euros, que se tornam mais escassas em períodos de crise internacional. Estas moedas são consideradas fortes para as principais transações mundiais (comércio exterior, investimentos, empréstimos). O Brasil, por exemplo, tem reservas internacionais de US$ 209 bilhões.

A intenção do governo brasileiro é adotar o mesmo sistema com os demais parceiros do Mercosul – Uruguai e Paraguai. As conversas entre os bancos centrais já começaram.. “Esses contatos ainda estão em fase inicial, pois é um trabalho técnico bastante complexo, mas estamos avançando bem. Há muita vontade dos países em avançar”, afirma o diplomata brasileiro.

Os acordos com Uruguai e Paraguai, quando fechados, já incluirão a ampliação que está sendo proposta pelo Brasil. “Eles não precisariam passar pela primeira etapa, só cobrindo comércio de bens”, explica Bath.
Seminário sobre o tema foi realizado no dia 22 de abril,. em Montevidéu, com representantes de bancos centrais e ministérios de Economia dos países-membros da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi).”