Levantamento da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra:
- o número de expulsões de servidores envolvidos em atos de corrupção ocorridas na Administração Pública Federal chegou a 43 no último mês de junho.
- De janeiro até o final de junho, as penalidades expulsivas somaram 210, sendo 173 demissões, 26 destituições de cargo ou função e 11 cassações de aposentadorias.
- Desde 2003 até o mês passado, as punições na Administração Pública Federal já chegaram a 2.179, sendo 1.878 demissões, 169 destituições de cargo ou função e 132 cassações de aposentadorias.
Jornais demoraram 19 dias para darem notícia positiva ao governo federal
A CGU disponibilizou nota à imprensa no dia 8 deste mês com estes dados acima. A notícia obviamente é positiva para o governo federal.
Mas o PIG (imprensa) guardou na geladeira por 19 dias, e quando publica, faz de forma enviesada, dando duplo sentido, para desavisados pensarem que a corrupção está aumentando, e não que o estado brasileiro está limpando a corrupção acumulada e encrustada ao longo de décdadas.
O jornal Estadão, finalmente publicou a matéria, e perguntou ao ministro Jorge Hage, da CGU, que afirmou:
"Esse número demonstra como estamos mudando a cultura de impunidade que prevaleceu por muito tempo na administração pública brasileira, onde nada acontecia com os corruptos. Agora acontece. Eles perdem o cargo. Se não vão para a cadeia, isso já é com a Justiça".
Segundo ele, a administração está fazendo sua parte, aplicando as penas que dependem só dela, como a demissão, a destituição e cassação de aposentadorias. "Além, é claro, das penas menores, que são a suspensão e a advertência, que estão fora dessa conta".
Ex-juiz, o ministro admite sentir "inveja" dos Estados Unidos, onde crimes de fraudes, como o que envolveu Bernard Madoff, foram rapidamente resolvidos pela Justiça com condenação à prisão do empresário. Para ele, não faz sentido que pessoas condenadas por irregularidades em duas instâncias da Justiça tenham sua inocência presumida até serem julgadas pelas cortes superiores, o que acaba garantindo a liberdade.
No Governo demo-tucano de FHC/Serra imperou o "ROUBA, mas NÃO faz"
O Brasil arcaico demo-tucano era divido em dois tipos de políticas, a primeira é a deplorável política do "ROUBA, MAS FAZ", muito enaltecida no Estado de São Paulo, por políticos antigos como Adhemar de Barros, e mais recentes, como Maluf e Quércia, e tantos outros demo-tucanos que hoje se apresentam como "paladinos da moralidade", em CPI's.
A segunda, foi uma inovação, para pior, de FHC: é a política do "ROUBA, MAS NÃO FAZ".
Exemplo do "ROUBA, MAS NÃO FAZ" é a montanha de dinheiro da privataria, que nem foi convertida em obras, nem em prosperidade para a população, nem em programas sociais, nem em melhorias para educação, saúde, segurança, nem em abatimento da dívida (que ficou maior).
Ou seja, o dinheiro "sumiu" diluído nas artimanhas especulativas do mercado financeiro internacional, deixando para o governo seguinte resolver apagões, dívidas, estradas esburacadas, desemprego, falta de investimentos, serviços públicos esfacelados, enfim, o país quebrado.
Governo Lula FAZ... CGU e PF não deixam roubar
O governo Lula encontrou a solução, de FAZER, SEM DEIXAR ROUBAR, e o método é simples, análogo às regras de higiene: tem que estar constantamente fazendo limpeza, para manter-se limpo.
Governos democráticos, constantemente estão sendo sujados (independente da honestidade pessoal dos governantes), e constantemente precisam ser limpos.
Um governo é corrupto quando não limpa a sujeira. Era o caso do governo de FHC, e é o caso dos governos demo-tucanos em seus estados, como José Serra, que não investiga as denúncias contra seu governo e as abafa, como Yeda Crusius e Aécio Neves (para ficarmos nos casos mais vistosos). O modo demo-tucano de governar não é limpar, é jogar um perfume caro para esconder o mau cheiro. E quanto maior o mau cheiro, mais gastam com a perfumaria da propaganda e do controle da imprensa.
O governo Lula não é corrupto, porque o Presidente soube separá-lo em dois: o pessoal que conduz as políticas públicas com as verbas do orçamento da união, e a Polícia Federal e a CGU que faz a limpeza.
Quem suja, é pego pela Polícia Federal (sob controle externo e independente do Ministério Público) quando faz a limpeza.
É por isso que o Presidente Lula não tem medo de exercer a governabilidade com o PMDB e com outros partidos ditos fisiológicos. Todos podem participar do governo na condução das políticas públicas para cumprir compromissos de campanha com o povo. Quem sujar será pego pela Polícia Federal.
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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.
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