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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Lula e um grande otimismo com o Brasil


Presidente Lula
"Se eu estava otimista no auge da crise, imagina como estou agora", diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (17), em seu programa de rádio semanal Café com o Presidente ,que há “duas esperanças” contidas no programa Minha Casa, Minha Vida: a de ter uma casa e a de ter um emprego, em decorrência das obras de construção civil. “Se eu estava otimista no auge da crise, imagina como estou agora, vendo a crise desaparecer aos poucos e vendo um futuro muito importante para o Brasil em 2010”, disse o presidente.

Segundo Lula, o programa ainda permanece na fase de cadastramento das pessoas interessadas. Ele se disse esperançoso de que os empresários e prefeituras estejam “preparados” porque é preciso “trabalhar urgentemente” para resolver o deficit habitacional no país.

Ao comentar a visita que fez ao trecho em obras da Ferrovia Norte-Sul no estado de Goiás, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os investimentos no setor representam “um grande desenvolvimento” para o país. “Vamos dar ao Brasil aquilo que deveríamos ter construído há 20 ou 30 anos, quando, praticamente, abandonamos as nossas ferrovias”, disse.

Durante o programa, ele lembrou que a rodovia começou a ser construída em 1987 e que, pouco antes de sua posse, apenas 215 quilômetros haviam sido concluídos. Atualmente, 560 quilômetros foram construídos. “Fizemos em sete anos quase o dobro de tudo aquilo que foi feito em 17 anos. Por que? Porque [a ferrovia] não foi considerada prioridade depois que o presidente Sarney deixou a Presidência da República”, afirmou.

"Vamos fazer um processo de integração extraordinário de ferrovias, dando competitividade aos produtos agrícolas" e a outros manufaturados da Região Centro-Oeste do Brasil.


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