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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Agência de risco prevê que Brasil lidere crescimento da América Latina

A economia da América Latina deve chegar ao final de 2009 ainda em leve recessão, em razão dos efeitos da crise econômica mundial, mas iniciará um ciclo de recuperação já em 2010, liderado por Brasil, Peru, Chile e Colômbia.

A previsão consta de relatório da agência de risco Moody's, divulgad oontem (21) pelo diretor da Moody's para a América Latina, Alfredo Coutiño. Ele estimativa que a região cresça a um ritmo mais forte do que o dos países desenvolvidos.

Pelos cálculos da Moody's, o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina deve crescer em torno de 4% ao ano, no médio prazo, e evoluir para 5% no longo prazo. Isso, apesar de México e países da América Central terem evolução mais lenta, devido à maior dependência da recuperação da economia norte-americana.

De acordo com o relatório, o ritmo do avanço das economias da Argentina, da Venezuela, do Equador e da Bolívia vai depender do grau de flexibilização para eliminar alguns gargalos e, nesse caso, há a necessidade de implantação de reformas.

Alfredo Coutiño disse que, em maior ou menor grau, as reformas são necessárias em todos os países, de modo a garantir maior regulação dos mercados e maior supervisão nos segmentos de energia, serviços bancários e no mercado de trabalho.

Ele entende que Brasil, Chile, Peru e Colômbia estão na vanguarda da recuperação porque têm comércios mais diversificados e sistemas bancários mais regulados. O diretor da Moddy's também ressaltou que a força interna desses mercados foi a principal resistência dos países citados, diante da crise. A agência recomenda o fortalecimento dos mercados domésticos e investimentos, tanto quanto possível, em infraestrutura e serviços.