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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Lula nas manchetes de jornais... do exterior

"Lula reclama "un nuevo mundo" con más poder para los países en desarrollo", essa é a manchete de hoje no jornal El País. Lula discursou na ONU. O "El País" deu chamada de capa para "Lula pede atenção para os pobres". O "Wall Street Journal" deu destaque a frase de Lula, sobre a exigência da comunidade internacional da reinstalação de Zelaya.

O "New York Times" dá destque para o Pré Sal na manchete para a "Indústria do petróleo está à toda com novas descobertas", e claro, fala sobre o Brasil

No "NYT", mais uma vez o assunto é Lula. O jornal se empolgou com a defesa que Lula fez dos Jogos de 2016 no Brasil, destacando e assumindo a declaração de que seria "o trabalho mais fácil do mundo", por se tratar do Rio. O jornal e o "WSJ" também dá destaque ao Presidente Lula
Lula nas manchetes de jornais... do exterior
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Lula o político mais popular do mundo

A "Newsweek", deu a longa reportagem "'The Most Popular Politician on Earth'- O político mais popular do mundo", dizendo que "por sete anos ele fez um trabalho espetacular como presidente do Brasil. Mas Lula pode resistir às tentações para jogar isso fora?" (abaixo, na home).

A revista postou separadamente a íntegra da entrevista com o "carismático Lula", "homem do momento". E fez até uma relação com os "transformadores" ou "líderes que refizeram radicalmente os seus países" encabeçada por Lula, mais Margaret Thatcher, Deng Xiaping, Nelson Mandela, Kim Dae-jung etc.Da coluna do Nelson de Sá

A nova viagem de Lula estimulou também análises com títulos como "Brasil alvoroça a ordem mundial", no espanhol "El País", e "Como Lula posicionou o Brasil no mundo", no argentino "La Nación". O primeiro diz que ele vai falar na ONU "com a autoridade de quem chega com os deveres de casa muito bem feitos". O segundo elogia a ação de Celso Amorim pelo mundo e sublinha seu "apelido no Itamaraty", Duracelso, referência à pilha.

Lula é o Cara

Reportagem do site da revista Newsweek chama o Presidente Lula, de "o político mais popular do planeta" e diz que Lula é a estrela da Assembleia Geral da ONU, que ocorre em Nova York. Segundo a reportagem, Lula fez um trabalho "espetacular" no Brasil, mas questiona: "pode Lula resistir à tentação de jogá-lo (o trabalho) fora?".

O título da reportagem se refere à fala de Obama durante encontro do G20 em Londres em abril, quando o americano disse: "esse é o cara. O político mais popular do planeta".

A revista destaca a infância pobre do Presidente, diz que até os 7 anos, Lula não sabia o que era pão, e sua ida até São Paulo por uma vida melhor. Na Assembleia Geral da ONU, as câmeras focam o presidente americano, Barack Obama, ou o iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, mas a grande estrela vai ser um "ex-operador de torno barbudo: Luiz Inácio Lula da Silva" e sua aprovação de mais de 70%, diz a publicação.

A reportagem ainda diz que, o Brasil resistiu à crise econômica como nenhuma outra nação. "As pessoas duvidavam quando eu disse que íamos ser os últimos a entrar na crise e os primeiros a sair", diz Lula em entrevista à Newsweek.

A revista afirma também que, apesar das conquistas econômicas, a grande habilidade de Lula é vender reformas para a população pobre, que acaba por olhar o Presidente como um "salvador". Contudo, segundo a reportagem, ao contrário de outros líderes populares da América Latina, Lula faz tudo "dentro das regras".

“Com sua liderança, o Brasil passou a crise global melhor que quase todas as outras nações: nem um único banco quebrou, a inflação está baixa, a economia crescendo novamente”. A reportagem aponta que a Rússia está ficando para trás e o país agora divide espaço com Índia e China na liderança para encontrar o caminho de crescimento global.

Na sequência, trata-se do destino de Lula no pós-governo, lembrando que restam apenas 15 meses para que ele ocupe o Planalto, e “sua sucessora preferida, Dilma Rousseff, tem um nome pouco reconhecido nacionalmente e nada do carisma de seu chefe”.

Destacando o caráter “metamorfose ambulante” do Presidente, o texto lembra que ele saiu em defesa de José Sarney quando estouraram as denúncias contra o senador e que, depois de chegar ao Planalto pensando em mudar a condição dos trabalhadores brasileiros, ele agora está consciente do papel de transformação mundial do país.