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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sábado, 31 de outubro de 2009

Assembleia Geral da ONU pede fim do embargo americano à Cuba

Assembleia Geral da ONU pede fim do embargo americano à Cuba
Do UOL Notícias* Em São PauloA Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) votou nesta quarta-feira (28) contra o embargo comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba. Dos 192 países que integram a ONU, 187 votaram contra o embargo. Apenas três votaram pela permanência do embargo, entre eles, Estados Unidos e Israel.
A reunião é a 18ª ocasião consecutiva na qual o governo cubano apresenta no organismo multilateral um projeto de resolução para pedir o fim das sanções americanas contra a ilha. Está é a primeira ocasião em que as Nações Unidas tratarão do embargo imposto pelos EUA desde que Barack Obama assumiu a Presidência do país. No ano passado, uma resolução similar foi aprovada com os votos favoráveis de 185 países, três contra (EUA, Israel e Palau) e as abstenções de Ilhas Marshall e Micronésia. O ministro das Relações Exteriores do país, Bruno Rodríguez, lembrou que Obama, mesmo que quisesse, não poderia suspender o embargo imediatamente devido a empecilhos legais, mas poderia emitir normas que o flexibilizem, "algo que não parece estar disposto a fazer".
Além disso, segundo Rodríguez, 80% dos americanos é contra o embargo, assim como a maioria dos exilados cubanos nos EUA. O embargo americano sobre Cuba começou oficialmente em 7 de fevereiro de 1962 sob o Governo de John F. Kennedy, mas Washington já tinha imposto certas sanções a partir de 1959. As restrições comerciais e financeiras representaram perdas à economia cubana estimadas em US$ 242,4 milhões no último ano e de US$ 96 bilhões desde quando entraram em vigor, segundo o Governo de Havana. Com informações das agências internacionais