Junco é uma das 18 vilas produtivas rurais que serão erguidas para o reassentamento de 703 famílias.Desta vez, o presidente está acompanhado por apenas um dos presidenciáveis: o deputado federal Ciro Gomes. A ministra Dilma Roussef deixou a comitiva, para participar de uma solenidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Fortaleza.
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O Globo: No último dia da viagem para vistoriar as obras de integração e revitalização do Rio São Francisco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a oposição nesta sexta-feira. E usou mais uma de suas metáforas futebolísticas.
- É como jogador que está no banco de reserva; diz que é amigo do que está jogando, mas fica doidinho para o que está jogando tomar cartão vermelho ou se machucar para entrar no lugar dele. O papel da oposição é ver defeito.
O presidente afirmou que as pessoas irão reconhecer importância da obra apenas quando estiver concluída e a população sentir o efeito da mudança.
- Não estamos tirando água de ninguém, não era justo a gente deixar essa quantidade imensa de água ir para o mar e não tirar um pouquinho dela para levar ao semiárido onde 12 milhões de nordestinos vivem em uma situação extremamente difícil - disse ao defender o projeto, no município de Cabrobó, Pernambuco. Lula lembrou que evitou fazer promessas sobre a integração do Rio São Francisco antes de se eleger. Ele voltou a dizer, como já tinha feito na quarta-feira, que candidatos "duas caras" diziam ser contra ou a favor das obras de acordo com a posição dos governos dos estados por onde o rio passa. Pela manhã, o presidente participou de encontro com trabalhadores do eixo norte, um dos dois canais que estão sendo construídos para integrar o rio às bacias do Nordeste Setentrional. Esse eixo vai atender os estados de Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e do Rio Grande do Norte e já teve 13,7% da obra executados, de acordo com informação do Ministério da Integração Nacional.
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No último dia da viagem para vistoria às obras de integração e revitalização do Rio São Francisco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as pessoas irão reconhecer a importância da obra apenas quando ela estiver pronta e a população sentir o efeito da mudança. "Não estamos tirando água de ninguém, não era justo a gente deixar essa quantidade imensa de água ir para o mar e não tirar um pouquinho dela para levar ao semiárido para 12 milhões de nordestinos que vivem em uma situação extremamente difícil", disse ao defender hoje o projeto, no município de Cabrobó, Pernambuco.
Durante o discurso, o presidente voltou a criticar a oposição. "É como jogador que está no banco de reserva, diz que é amigo do que está jogando, mas fica doidinho para o que está jogando tomar cartão vermelho ou se machucar para entrar no lugar dele. O papel da oposição é ver defeito."
Lula lembrou que evitou fazer promessas sobre a integração do Rio São Francisco antes de se eleger. Ele reafirmou que candidatos "duas caras" diziam ser contra ou a favor das obras de acordo com a posição dos governos dos estados por onde o rio passa. Pela manhã, o presidente participou de encontro com trabalhadores do eixo norte, um dos dois canais que estão sendo construídos para integrar o rio às bacias do Nordeste Setentrional. Esse eixo vai atender aos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e do Rio Grande do Norte e já teve 13,7% da obra executados, de acordo com informação do Ministério da Integração Nacional. (Agência Brasil)
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Blog do Jamildo: No complemento do discurso que fez em Floresta, no sertão pernambucano, nesta quinta-feira (15), o presidente Lula falou dos opositores à transposição do rio São Francisco. "As pessoas se auto-intitulavam donas do rio, mas o rio estava ali de passagem, as águas iam cair no oceano e a gente queria tirar só um pouco dessa água e dar para a região mais seca do Brasil, o semi-árido", disse.
Ele chegou a mencionar o ex-governador e senador baiano, Antônio Carlos Magalhães (ACM), um dos adversários ferrenhos do projeto de transposição - os baianos são historicamente contrários à obra. O curioso é que, sentado atrás de Lula, estava o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ex-braço direito de ACM e hoje o responsável por tocar a transposição. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, foi na mesma linha de Lula. Disse que "as oligarquias trocavam votos por latas d'água, e a água sempre limitou o crescimento e foi instrumento de dominação do povo".
Na demonstração usual de apoio ao presidente, o governador não dispensou os elogios. "Fácil é botar defeito. Essas críticas vem de gente que têm água gelada na geladeira, trabalho fácil, do tipo de emprego que se aposenta cedo. O problema dessas pessoas é dor de cotovelo. Tiveram a oportunidade de fazer a transposição e não fizeram, já o senhor, Lula, transformou a obra em realidade".
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BLOG DESABAFO BRASIL vem fazendo a melhor e maior cobertura da visita do presidente Lula em Projeto do Rio São Francisco.