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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lula trabalha para abrir canais de diálogo no Oriente Médio



Em 15 dias o presidente Lula recebeu o presidente Shimon Perez, de Israel, depois recebeu o presidente Mahmoud Abbas, Autoridade Palestina, e por fim recebeu o presidente Ahmadinejad, do Irã.

Poucos países tem a independência e legitimidade para estes encontros. Alguns países tem lado claro, ou pró-árabe ou pró-israel, outros obedecem diretrizes das potências imperialistas que tem lado claro.

O Brasil guarda neutralidade (sob o governo Lula, pois sob o governo FHC, o Itamaraty assumiu alinhamento pró-israel, atingindo o ápice com a nomeação de Celso Lafer, ligado à comunidade judaica, para Ministro das Relações Exteriores, desequilibrando o perfil de neutralidade da política externa).

O presidente Lula, com isso, serve de interlocutor confiável para a busca da paz, abrindo canais de diálogo que possam ser levados à sério.

Nestas conversas, o importante é o que a gente não sabe que foi conversado. É o que eles dizem, mas ainda não consideram propício declarar em público.

Certamente Israel manifestou seus obstáculos que estão impedindo a paz. Da mesma forma, palestinos e persas também expuseram seus empecilhos.

As declarações oficiais, normalmente são previamente negociadas pelo corpo diplomático, e expressam o que há de aceitação nas posições de cada país, inclusive as críticas que consideram aceitáveis.

O posicionamento do presidente Lula foi claro: buscar o caminho do diálogo para substituir o caminho da força. A política no lugar da guerra. Buscar acordos honestos que sejam justos e aceitos por todos, sem representar a mera rendição de um dos lados, o que reacenderia a insurgência de quem se sentir preterido.

Certamente há um longo caminho para desarmar ânimos acirrados, trazer à mesa forças antagônicas que atualmente não reconhecem adversários nem como interlocutor, mas o presidente Lula abriu um novo canal de diálogo, afastado das desconfianças que sempre existiram quando o interlocutor eram apenas os EUA, Europa e Rússia. Todos com seus interesses econômicos e geopolíticos, acima dos interesses das nações envolvidas.

O presidente Lula, em março de 2010, visitará Israel, Jordânia e a Palestina, em busca de mais um passo na distensão política no Oriente Médio.
Lula trabalha para abrir canais de diálogo no Oriente Médio