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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Pesquisa CNT/Sensus em Novembro 2009

“É possível notar que Serra perdeu cerca de 15% em intenções de voto em primeiro turno”

Leonardo Goy, da Agência Estado

"Os diferentes cenários de primeiro turno elaborados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) com o Instituto Sensus, mostram tendência de crescimento da potencial candidata do governo à Presidência da República, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Isso ocorre ao mesmo tempo em que o principal candidato da oposição, o governador de São Paulo, José Serra, tem um comportamento entre estagnação e queda, principalmente quando se compara a pesquisa divulgada hoje com as de dezembro do ano passado.

Na primeira lista apresentada pela CNT/Sensus aos entrevistados, Serra aparece na frente de Dilma para primeiro turno, com 31,8% de intenções de voto, seguido pela ministra, com 21,7%. Em terceiro lugar, aparece o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), com 17,5%. A senadora Marina Silva (PV-AC) tem 5,9% e vem em quarto lugar.

O diretor do Sensus, Ricardo Guedes, observou que, mesmo sendo essa lista inédita, é possível notar que Serra perdeu cerca de 15 pontos porcentuais em intenções de voto em primeiro turno, quando se compara esta lista com cenários elaborados em dezembro do ano passado. Segundo Guedes, em dezembro de 2008, Serra tinha 46,5% de intenções de voto, enquanto Dilma tinha 10,4% e a ex-senadora Heloisa Helena (PSOL) - que na época era uma potencial candidata - tinha 12,5%.”
Pesquisa Completa, ::Aqui::

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CNT/Sensus: 76% preferem governo de Lula ao de FHC

JB Online / Terra

“A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda feira traz uma comparação entre a percepção dos entrevistados sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para 76%, os sete anos do governo Lula são melhores que os oito anos da era FHC, 10% acreditam que Fernando Henrique foi melhor e 11,1% afirmaram que os dois governos são iguais. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 16 e 20 de novembro e entrevistou 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3%.

Segundo Clésio Andrade, presidente da CNT, a candidata do governo começa a estimular a guerra eleitoral, crescendo nas simulações e se favorecendo da avaliação negativa da imagem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

- O Serra cai em função do apoio do Fernando Henrique, que fala em nome dele, independentemente dele querer ou não. O apoio ostensivo de FHC é prejudicial - disse Clésio Andrade.”
Pesquisa Completa, ::Aqui::

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Avaliação positiva de Lula sobe para 78,9%, diz CNT/Sensus

Gabriela Guerreiro, Folha Online

“A avaliação do governo federal e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu em novembro deste ano, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira. A aprovação da população brasileira ao governo do presidente Lula passou de 65,4% em setembro para 70% em novembro. Já a avaliação positiva do presidente subiu de 76,8% para 78,9%.

Apesar da subida da popularidade de Lula e do governo, os índices são menores do que os registrados pelo petista no início deste ano --quando o presidente bateu recordes de popularidade. Na ocasião, o índice chegou a 80%.

Este mês, somente 6,2% avaliaram o governo federal negativamente, enquanto 14,6% desaprovaram a maneira de Lula governar o país.”
Pesquisa Completa, ::Aqui::


Avaliação positiva de Lula sobe para 78,9%, diz CNT/Sensus

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

A avaliação do governo federal e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu em novembro deste ano, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira. A aprovação da população brasileira ao governo do presidente Lula passou de 65,4% em setembro para 70% em novembro. Já a avaliação positiva do presidente subiu de 76,8% para 78,9%.

Apesar da subida da popularidade de Lula e do governo, os índices são menores do que os registrados pelo petista no início deste ano --quando o presidente bateu recordes de popularidade. Na ocasião, o índice chegou a 80%.

Este mês, somente 6,2% avaliaram o governo federal negativamente, enquanto 14,6% desaprovaram a maneira de Lula governar o país.

O retorno à avaliação positiva do governo ocorre depois do episódio do apagão que deixou 18 Estados do país sem luz, mas a CNT não questionou a população a respeito do blecaute.

Na avaliação do presidente da CNT, Clésio Andrade, a imagem de Lula e do governo subiram em consequência da imagem positiva que o Brasil conquistou no exterior.

"Houve melhora da imagem do país. O pesquisador sente nas pessoas que Lula melhorou o país, além de seu forte discurso de otimismo. Essa imagem que o Lula criou de respeito no exterior são positivas para a sua imagem", disse Andrade.

Em março deste ano, o governo Lula registrou a primeira queda em sua popularidade desde setembro do ano passado, quando a gestão do petista vinha registrando sucessivos recordes positivos. Em maio, a popularidade do governo voltou a crescer, mas caiu novamente em setembro.

Os eleitores que avaliam o governo como regular somam 22,7% em novembro contra 26,6% em setembro deste ano.

Histórico

Até janeiro deste ano, os índices de popularidade de Lula foram superiores às avaliações de sua popularidade registradas em janeiro de 2003 --ano em que foi empossado no cargo--, quando obteve 83,6% de aprovação.

O cenário mudou em março, de acordo com a CNT/Sensus, em consequência da crise econômica internacional. Os patamares positivos de avaliação do governo e do presidente voltaram a subir em maio, mas caíram novamente em setembro e, agora, voltaram a subir.

A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 16 e 20 de novembro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.