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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Universidade de Columbia aponta oportunidades e desafios para o Brasil

Osmar Feitas Jr., Jornal do Brasil

“John Coatsworth, reitor da Escola de Assuntos Internacionais da Universidade de Columbia, em Nova York, é homem com erudição globalizada. Conhece, por exemplo, os inúmeros chavões sobre o Brasil. Na quinta-feira passada, Coastworth procurou jogar uma pá de cal definitiva numa das mais irritantes e batidas máximas sobre o país.

– Sempre se disse que o Brasil é o país do futuro, e sempre será. Mas o dito popular ficou ultrapassado. O futuro chegou para os brasileiros. Seu potencial está revelado no presente – afirmou na abertura da conferência Brazil and the Future (O Brasil e o Futuro), realizada em parceria entre a Universidade Columbia, o Jornal do Brasil e a Casa Brasil.

Para atestar a afirmação do professor Coastworth, um grupo de dez figuras notáveis do pensamento político, econômico e social, procurou delinear o que será, então, o futuro desta potência emergente, que é a nação brasileira.

– Esta conferência deseja estimular diálogos sobre o Brasil. Paralelamente, também incentiva o melhor entendimento sobre o país, pelos americanos – disse Thomas Trebat, diretor-executivo do Instituto de Estudos da América Latina e do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade Columbia.

Para dar conta da tarefa, foi elaborada uma agenda ambiciosa apontando desafios e procurando soluções em diversas áreas. Falou-se sobre a melhoria da infraestrutura logística e energética por meio de novos investimentos, da racionalização da carga tributária e burocrática, além do desenvolvimento de uma sociedade do conhecimento que seja acessível a todas as classes sociais brasileiras. Em oito palestras, seguidas de duas sessões de debates e perguntas, foi traçado um amplo panorama do país.

Na abertura da sessão, o diretor do Conselho Editorial do JB, Marcos Troyjo, salientou que a conferência em Columbia se soma a uma série de iniciativas voltadas para a atualização da percepção que se tem do Brasil em alguns dos mais importantes centros de formadores de opinião do mundo.

– Nos últimos 12 meses, realizamos conferências em associação com o Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) e o Instituto de Empresa (IE) da Espanha. Em 2010, faremos eventos sobre os desafios e oportunidades do Brasil na Inglaterra, França e Suécia. Esta é a hora de debater e promover nosso país internacionalmente – acrescentou Troyjo.

O banqueiro alemão Dieter Kemp aplaudiu a iniciativa:

– Há tempos, estamos querendo fazer negócios com o Brasil, um ilustre desconhecido. Junto com a China, será o motor da economia do mundo emergente nos próximos 25 anos.”
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Universidade de Columbia aponta oportunidades e desafios para o Brasil