.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Virou moda falar de Lula para aparecer na mídia

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso define-se como um homem de esquerda. Também se compara ao Presidente Lula Garante que a trajetória dos dois teve saltos políticos. “No fundo, se você olhar bem, eu e o Lula viemos do mesmo contexto. Acho que nós dois somos fruto daquele momento de renovação da vida política brasileira e, em comparação com o estilo de carreira política anterior, nós, bem ou mal, representamos algo diferente em termos de ligação com a sociedade”, afirma, completando: “quando vejo Delfim como consultor de Lula, penso que eu tinha razão”. Essas declarações fazem parte do livro Retrato de grupo, que será lançado na terça-feira e reúne lembranças, reflexões e análises de intelectuais brasileiros que fundaram o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).

A publicação faz parte da comemoração dos 40 anos do centro, que desenvolve pesquisas na área de ciências humanas. Nas entrevistas além do ex-presidente, personagens como o sociólogo e um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) Chico de Oliveira, o crítico literário e professor Roberto Scharwz, a demógrafa Elsa Berquó, o sociólogo Lúcio Kowarick e o filósofo José Arthur Giannotti. As memórias também foram registradas em vídeo. Um documentário, dirigido por Henri Gervaiseau, traz trechos das entrevistas combinadas com imagens de arquivo do período. A obra também contém textos em homenagem a Ruth Cardoso e ao sociólogo Vilmar Faria, amigo e assessor especial do ex-presidente para a área social.

O jogo da política
“Sempre achei que não se pode olhar a política aristotelicamente, contando os bons e os maus. A política é um jogo em que você deseja e às vezes pode transformar em bom o que é mau, fica com não me toques, mãos limpas, você se isola e não muda as pessoas”, disse na entrevista, quando questionado sobre o autoritarismo.