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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Blog do Planalto desmascara mentiras da imprensa

A imprensa quer tripudiar sobre declarações de Lula, como se estivesse "defendendo" Arruda. Vamos à verdade segundo a BBC Brasil:

Lula negou que tenha assistido a vídeos divulgados no domingo e que mostram pessoas ligadas a Arruda recebendo dinheiro, mas disse que "a imagem não fala por si".

"O que fala por si é todo um processo de investigação, todo um processo de apuração. Quando estiver toda a apuração terminada, a Polícia Federal vai ter que apresentar um resultado final", afirmou Lula, antes de deixar a capital portuguesa, onde participou da Cúpula Ibero-americana, rumo a Kiev, na Ucrânia.

"Aí você pode fazer juízo de valores. Mesmo assim, quem vai fazer juízo de valores final é a Justiça. O presidente da República não pode ficar dando palpite, vamos aguardar sobre o que vai sair."


Comentário:

Como se vê, Lula não defendeu Arruda, defendeu o direito de defesa dele e de todos.

Disse que "o que fala por si é todo um processo de investigação". Não disse nada de errado. É o que qualquer pessoa de bom senso concorda.

Se Lula pré-julgasse, e dissesse algo diferente, a imprensa iria comparar com o que ele disse em casos passados, na época do "mensalão" do Roberto Jefferson, e o estaria chamando de incoerente (para não dizer coisas piores). Ponto para Lula.

Para criticar Lula, a imprensa precisa demonizar mais ainda Arruda e o DEMos, amplificando a ruína da oposição. Ponto para Lula.

Quando Lula defende a legalidade e "não politiza" as críticas, anula o discurso que virá a seguir quando a poeira baixar: o da perseguição do DEMos pela Polícia Federal, sob um Ministro Petista (Tarso Genro). Essa operação não atinge só o Arruda, atinge o DEMos todo, o PSDB e o PPS. O argumento de "perseguição política" já foi usado pelos tucanos de Yeda Crusius (PSDB/RS). Ponto para Lula.

Quando Lula não faz sensacionalismo com o MENSALÃO do DEM (até porque não precisa, já está feito, seria como "chutar cachorro morto"), está dando um tapa com luva de pelica na imprensa e na oposição, pelo sensacionalismo e exploração política que fizeram com o "mensalão" de Roberto Jefferson, e pela falta de direito de defesa e de resposta que os petistas nunca tiveram. Ponto para Lula.

A imprensa pode dizer o que quiser e o que bem entender, porque Lula tem o que mostrar em termos de resultados práticos da Polícia Federal no combate à corrupção, como nunca se fez antes na história deste país. Ponto para Lula.

Resumo:

Se Lula diz "SIM" a imprensa critica, se diz "NÃO" também sempre arruma um jeito de criticar. Então Lula desenvolveu a tática de fazer declarações certas. Daquelas que o enfoque dá pauta para imprensa criticar, mas acaba sendo as críticas do jeito que ele prefere que saiam.

É como um cavaleiro que coloca arreios e viseira em um cavalo selvagem (os jornalistas que se acham "inteligentes" e espertos da imprensa), e puxa as rédeas pro lado que quer conduzir.

Lula é um gênio político. É preciso entendê-lo antes de criticá-lo.

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O blog do Planalto responde às tentativas de deturpar o que disse de fato o presidente.

Terça-feira, 1 de dezembro de 2009 às 19:04
Não foi como noticiado

O destaque de uma frase do presidente Lula para dar títulos a notícias em portais e sites da internet está levando analistas e leitores a interpretações equivocadas.

Para tirar dúvidas quanto às respostas dadas pelo presidente às perguntas da imprensa sobre a operação Caixa de Pandora da Polícia Federal, que investiga denúncias de corrupção no Governo do Distrito Federal, com suposto envolvimento do governador José Roberto Arruda, reproduzimos o trecho integral da entrevista -- em vídeo e texto:



Jornalista: Presidente, como é que o senhor está acompanhando o escândalo envolvendo o governador Arruda, no Distrito Federal?

Presidente: Eu não estou acompanhando, eu não estou acompanhando, porque está na esfera da Polícia Federal. Se está na esfera da Polícia Federal, o Presidente da República não dá palpite. Espera a apuração, para depois falar alguma coisa. Vamos aguardar…

Jornalista: As imagens não falam por si ali, Presidente?

Presidente: Não, mas vamos aguardar. Imagem não fala por si. O que fala por si é todo o processo de apuração, todo o processo de investigação. Quando tiver toda a apuração, toda a investigação terminada, a Polícia Federal vai ter que apresentar um resultado final, um processo, aí anuncia. Aí você pode fazer juízo de valor. Mesmo assim, quem vai fazer juízo de valor final é a Justiça. O Presidente da República não pode ficar dando palpite, se é bom, se é ruim. Vamos aguardar a apuração.

Jornalista: Existem suspeitas, por exemplo, de que esse escândalo tenha vinculações também com questões de financiamento eleitoral. O Brasil já discutiu essa questão da reforma do financiamento eleitoral, mas não avançou. Como é que se resolve esse problema recorrente?

Presidente: Olha, eu tenho duas propostas, já, que eu mandei para o Congresso Nacional. Eu já mandei duas mini reformas políticas para o Congresso Nacional. Agora, não é o Poder Executivo que vota, no Congresso Nacional. Nós já mandamos… No ano passado mandamos uma. Mandamos uma, agora, com sete pontos importantes para serem votados, um deles é o financiamento público. Eu espero que o Congresso Nacional tenha maturidade para compreender que grande parte dos problemas que acontecem com dinheiro é a questão da estruturação partidária no Brasil. Então, vamos mudar urgentemente e fazer uma reforma política. Eu acho que a reforma política é condição fundamental para que a gente tente evitar que problemas como esse continuem ocorrendo no Brasil.
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