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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A notícia que ninguém quer dar

Marcelo Migliaccio, Rio Acima

“Você sabia que entre 14 e 17 de dezembro vai acontecer, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom)?

É muito provável que não soubesse.

Quase todos os meios de comunicação de massa estão ignorando solenemente esse encontro, que reunirá representantes de movimentos sociais, de entidades comerciais (muito a contragosto, os donos de emissoras vão ter que comparecer) e da mídia pública, para debater as diretrizes da comunicação no país.

O motivo do silêncio da maior parte da mídia é muito simples:

O encontro, criado por decreto presidencial em abril deste ano, vai discutir temas como responsabilidade social dos concessionários de TV, monopólio de mídia, conteúdo da programação, faixas etárias, publicidade, enfim vários temas do qual muito barão da comunicação não quer nem ouvir falar.

Se a Dilma Houssef, que esses mesmos barões estão pintando como o diabo em forma de gente, ganhar a próxima eleição presidencial, vai fazer algo semelhante ao que a Cristina Kirchner fez na Argentina: iniciar o processo de democratização dos meios de comunicação, hoje concentrados nas mãos de uma meia dúzia.

A cada ponto percentual que a candidata do Lula sobe nas pesquisas de opinião, certos jornais e revistas ficam mais histéricos.

Sua última argumentação para que seus leitores não votem na Dilma é que ela é antipática.

Ah, disseram também que ela colocou no currículo um curso que não fez...

Nossa, que escândalo!

Imagine se ela tivesse feito o que fez o Arruda, governador de Brasília... mas ele é do DEM (eu não disse BEM, disse DEM)

Voltando aos meios de comunicação... direito à informação, liberdade de imprensa, qualidade da programação, internet, difusão de rádio e TV, direitos humanos.

Quanta coisa o Brasil tem para discutir...”

A notícia que ninguém quer dar