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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sábado, 5 de dezembro de 2009

O Judiciário sempre na contra-mão

Ouvi protestos contra a reação – segundo alguns – radicais, de uma turma enfurecida que ocupou a Câmara Distrital do Distrito Federal exigindo a renuncia do Governador Arruda. Segundo os críticos da ação “selvagem”, abre-se com isso um precedente perigoso ao aceitar que a sociedade faça uso da “força” para exigir justiça. Alegam caber ao judiciário (sempre ele) a tarefa de julgar e punir os responsáveis por atos que afrontem a Legislação em vigor. O problema está exatamente na Legislação em vigor. É ela quem estabelece privilégios esdrúxulos e alimenta toda a sorte de vilania contra os cofres públicos.
No caso especifico do Distrito Federal, o afastamento do governador ainda teria que passar pelo crivo dos seus vinte e quatro deputados dos quais, dezesseis fazem parte da base de sustentação de Arruda, sendo que oito deles estão diretamente envolvidos nos escândalos. A simples composição da Câmara já indica para a impossibilidade de resolução do problema por meio de um processo político, o impaechment. Só mesmo as renuncias do governador e dos deputados envolvidos seriam capazes de acalmar a massa. Do judiciário, nada podemos esperar além dos já conhecidos e morosos processos que nunca chegam a lugar algum. Ao final, ninguém será preso ou condenado a devolver o dinheiro, fruto da corrupção. COMO NÃO REAGIR?
No Brasil, onde tudo é “resolvido na calada da noite”, urge uma mobilização popular capaz de estabelecer critérios claros que definam – sem privilégios – o papel de cada um de nós na construção de um País mais justo e igualitário. Se a Legislação, com as suas amarras, não é capaz de enfrentar os poderosos, nós podemos. REAGE BRASIL!