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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Real é a moeda mais sobrevalorizada no mundo, diz estudo

Divisa está 50,6% mais "cara" do que o dólar e 23,5% do que o euro, afirma banco Goldman Sachs

Não é apenas em relação ao dólar que o real é a moeda mais sobrevalorizada do mundo. A divisa brasileira também é a mais "cara" na comparação com o euro, diz estudo do banco americano Goldman Sachs.

Segundo a instituição financeira, o real é a moeda mais sobrevalorizada no mundo.De acordo com o levantamento do Goldman, o real está sobrevalorizado em 23,5% em relação à moeda do bloco europeu -a diferença ante o dólar é mais que o dobro: 50,6%.

A taxa de câmbio apreciada dificulta a exportação, ao mesmo tempo em que facilita a entrada de produtos do exterior.O Goldman Sachs diz que a valorização do real é reflexo do momento vivido pela economia brasileira e que o movimento de alta da moeda deve persistir no ano que vem."Em outras palavras, o Brasil se recuperou significativamente mais cedo e mais forte que os EUA. Isso é muito importante para a moeda", diz o Goldman.Segundo o banco, não há sinais no curto prazo de que o real vai deixar de se apreciar, especialmente em relação ao dólar. Para ele, o real só deve sofrer pressões "consideráveis" da moeda americana no segundo semestre de 2011 -isso na previsão mais otimista.

O Goldman Sachs afirma ainda que o dólar, cotado hoje a R$ 1,75, deve cair em três meses para R$ 1,60. Daqui a seis meses, ele deve estar cotado a R$ 1,65 -retornando aos R$ 1,75 em 12 meses. "Não esperamos que o real retorne ao valor justo no horizonte previsto e, na verdade, o risco permanece em direção a um novo ciclo de apreciação." Folha