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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

DEM, PPS e PSDB, tentam derrubar MP que dá recursos ao PAC

Neste início de ano eleitoral, a oposição tenta derrubar a Medida Provisória 477, de 2009, que destina recursos para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O PSDB ajuizou uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) junto ao Supremo Tribunal Federal para contestar a MP. A medida, publicada no Diário Oficial da União no penúltimo dia do ano passado, concede crédito extraordinário de R$ 18,19 bilhões e beneficiará especialmente obras do PAC, comandadas pela ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à sucessão presidencial.

O crédito extraordinário previsto pela MP 477 será distribuído entre diversos órgãos e entidades do Executivo e reforçarão o caixa de obras de saneamento básico e de investimentos como a manutenção de rodovias federais.

Além da divergência sobre os créditos extraordinários, governo e oposição ainda não se entenderam sobre o Orçamento de 2010. Ontem, o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), reforçou as críticas ao relator, Geraldo Magela (PT-DF), a quem acusou de ter abusado da função de relator e de ter feito uma peça orçamentária "eleitoral".

Na votação do Orçamento, no fim de dezembro, a oposição não aceitou as emendas individuais apresentadas por Magela e pressionou pela redistribuição desses recursos. "Magela quis se colocar acima dos parlamentares. Ele achou que era o dono do Orçamento", disse Caiado. O relator rebateu as críticas e classificou-as como um "desequilíbrio" de Caiado.

O Distrito Federal, colégio eleitoral de Magela, receberá R$ 171 milhões a menos do que o petista pretendia. Sergipe, colégio eleitoral do presidente da Comissão de Orçamento, senador Almeida Lima (PMDB), também receberá R$ 117 milhões a menos do que Lima tentou destinar. São as duas maiores reduções entre todos os Estados, na comparação entre o que foi apresentado por Magela e o que foi acordado entre governo e oposição.