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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Henrique Meirelles é eleito para cargo internacional

Desde segunda-feira, 11, a América Latina tem um representante no Conselho Diretor do Banco de Compensações Internacionais (BIS). Henrique Meirelles foi eleito para o cargo na cidade suíça de Basileia, onde participa da reunião do BIS.

Ele se soma a Zhou Xiaochuan, presidente do Banco Central da China, que até aqui era o único representante dos países emergentes no conselho.

O órgão é formado por autoridades monetárias de 13 países - entre os quais todos os membros do G-7, o grupo das nações mais ricas do mundo - e tem entre seus membros Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), e Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

Segundo o BC, essa é a primeira vez que um presidente da autoridade monetária brasileira participará do conselho responsável por tomar as decisões mais importantes do BIS.

Os mandatos no conselho são de dois anos e não são transferíveis - caso Meirelles deixe o governo antes do fim desse prazo, o Brasil deixará de ter representante no conselho.

A assessoria do Banco Central disse que a escolha de Henrique Meirelles "é um reconhecimento ao desempenho econômico do Brasil e do resultado do trabalho do banco".

O Banco de Compensações Internacionais - fundado em 1930 e atualmente dirigido pelo espanhol Jaime Caruana - fomenta a cooperação monetária e financeira internacional e atua como banco para os bancos centrais, que são seus clientes.

A instituição realiza reuniões a cada bimestre. É praxe que o BIS convide para a reunião do mês de janeiro os executivos-chefes dos maiores bancos comerciais do mundo. Agência Estado