.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Balanço dos 3 anos do PAC



Vídeo exibido durante cerimônia de balanço dos três anos do PAC, realizada no dia 4 de fevereiro de 2010, em Brasília, com a presença de vários ministros do Governo Lula, como Dilma Rousseff (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda), e outros.

O Governo Federal investiu R$ 404 bilhões em obras, projetos e ações que integram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), incluindo investimentos do setor privado. Esse valor representa 63,3%, de um total de R$ 638 bilhões, previsto para obras de infraestrutura, saneamento e habitação, no período de três anos, entre 2007 e 2009. Esse número é considerado para efeito financeiro, contabilizando o que foi aplicado no Programa e o que já tem contrato assinado, assegurando recursos para o que ainda está em andamento.

Desde a sua criação, o PAC já concluiu 40,3% das ações previstas, totalizando R$ 256,9 bilhões.

Durante a cerimônia de apresentação do 3º Balanço do Programa, os ministros enfatizaram que o setor mais adiantado é o de habitação e saneamento, com 66,4% das obras concluídas, seguido pela área de logística e de energia, que tem 27,6% de conclusão de suas obras.

A expectativa do governo é chegar ao final deste ano com o maior percentual possível de execução do PAC, pois muitas obras estão em andamento e tem que se levar em conta, segundo a ministra Dilma Rousseff, as diferenças nos trâmites e na efetivação de cada uma delas, como, por exemplo, a pavimentação de uma rodovia e a pavimentação das pistas dos aeroportos. Visivelmente, como ela disse, existe diferença no peso de um caminhão e o de um avião, o que demanda mais ou menos equipamentos, materiais e mão de obra.

A ministra, no entanto, ressalta as parcerias que o Governo Federal concretizou, ao longo desses três anos, como um dos pontos altos do PAC e uma das razões do seu sucesso. “A gente espera chegar com o maior (número) possível. E para isso, nós temos parceiros municipais, estaduais e empresários. São várias vontades unidas para realizar o PAC”, falou Dilma, lembrando que há de se considerar a melhoria da qualidade dos projetos encaminhados ao Programa e da capacidade de execução do Governo a partir de 2007.

Com relação às críticas feitas ao PAC, a ministra respondeu que é preciso parar com determinadas posições pré-estabelecidas, que levam em conta a diferença entre os partidos políticos, quando, na verdade, o Governo fez parcerias com prefeitos e governadores de todas as legendas, num ato democrático, que tem como preocupação principal a recuperação da infraestrutura do país, esquecida por 25/30 anos, antes de 2003. “Quando parar com isso e se olhar para trás, vai se ver, seriamente, que esse programa mudou as condições de se investir no Brasil. Tem um salto significativo. Não é só o metro construído ou linear. É deixar como legado que vai ter investimento, ter financiamento de longo prazo”.

Um dos orgulhos apontados pela ministra à frente do PAC está na forma como o país enfrentou a crise financeira mundial. “O que nós provamos é que conseguimos enfrentar a crise com recursos próprios. Nós mostramos que nós tínhamos competência para enfrentar a crise e não era somente uma questão de sorte”, ressaltou.

Uma das dificuldades apontadas por Dilma foi o desmonte do Estado brasileiro, culminando com a falta de servidores para que o governo tivesse condições de atender a população. “O país perdeu um pouco da sua capacidade de executar. A execução deixa a desejar, está aquém. Então, nós perdemos em duas coisas: na capacidade de planejar e de responder às demandas da sociedade. Tivemos que recompô-las”.
Balanço dos 3 anos do PAC