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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A campanha na imprensa para 2010


Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa

“Os jornais tratam de maneiras diferentes as pesquisas eleitorais. Nas edições de terça-feira (2/2), a mais recente delas, realizada pelo instituto CNT-Sensus, tem chamada na primeira página do Estadão, com um texto interno de mais de meia página, um pequeno destaque na Folha de S.Paulo, com texto curto, e está escondida na seção de "Política" do Globo.

Para se orientar ao longo das disputas eleitorais, seja em escala nacional ou nas eleições estaduais, o leitor precisa levar em conta alguns fatores determinantes. O primeiro deles é a preferência do jornal por este ou aquele candidato, ou a rejeição explícita a determinado candidato ou candidata.

No Brasil, ao contrário do que acontece na imprensa americana, onde as preferências de cada veículo são declaradas em editoriais, os jornais e revistas fingem uma isenção e um distanciamento que não existem de verdade. A imprensa brasileira prefere editorializar o noticiário, tentando induzir o leitor a assumir como verdadeiras versões editorializadas dos fatos políticos. Mas tais práticas são tão viciosas que o leitor precisaria ser extremamente distraído para não perceber as tendências expostas em cada edição.”
Artigo Completo, ::Aqui::

A campanha na imprensa