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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Lula foi homenageado pela Anfavea

Lula, a ministra Dilma Rousseff e o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), durante inauguração em Sorocaba nesta terça-feira.

Hoje o Presidente Lula foi homenageado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pelo combate da crise econômica feita pelo governo. Segundo dados da associação, a venda de veículos no mercado interno cresceu 11% em 2009 em relação a 2008.

O presidente da associação, Jackson Schneider, fez elogios ao Presidente, que os retribuiu em seu discurso aos empresários. "Pela primeira vez na história da indústrria automobilística, para não falar na história do Brasil, as filiais estão melhores que as matrizes", disse Lula, lembrando que por muito tempo teve "brigas homéricas" com a indústria automobilística. Segundo ele, o confronto resultou em "aprendizado".

No discurso a ministra. Dilma citou projetos do governo pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "O grande problema do PAC é que ele não estava no papel. Consciente disso, o presidente Lula definiu que providenciássemoss projetos para as próximas etapas, ou seja, deixássemos aqui, para quem fosse suceder o presidente, um conjunto de projetos."

O Presidente Lula disse nesta terça-feira (2) em almoço com representantes da indústria automobilística em São Paulo que as eleições não podem mais causar um “cenário de terrorismo” no Brasil. Segundo ele, “não existe possibilidade de alguém estragar o que está construído no país”

No discurso, Lula afirmou ter sofrido preconceito nas eleições que disputou. “Não acreditem e não aceitem aquele ideia imbecil que se falava nesse Brasil que se ganhar fulano ‘vai estragar tudo’. Não existe essa hipótese. A tendência é fazer mais e melhor, e no momento certo tenho certeza que isso vai ficar claro para a sociedade brasileira”, afirmou.