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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 11 de março de 2010

O Brasil e o Oriente Médio


Mauro Santayana, JB Online

“É possível prever outros desencontros diplomáticos entre o Brasil e os Estados Unidos. A visita da senhora Clinton e as suas pressões para que concordemos com sanções contra o governo de Teerã é apenas um dos indícios. O governo norte-americano não consegue retirar lições de seus malogros bélicos e econômicos, e seu comportamento com relação a Israel é um dos grandes mistérios do convívio internacional. Washington age com relação ao Estado judaico como se a grande nação fosse mera colônia política de Tel Aviv. Entre as muitas explicações, há a do imenso e tradicional poder da elite econômica dos hebreus no mundo e, particularmente, nos Estados Unidos. A isso se acrescenta o fundamentalismo protestante, que hoje busca aliança com o judaísmo, tendo como ponto de encontro o Velho Testamento, com suas crônicas de guerra.

A senhora Bill Clinton a cada dia é mais parecida com sua antecessora, Condoleezza Rice. O presidente a recebeu com deferência, e ao tratar das questões que a trouxeram, junto ao chanceler Celso Amorim, seu interlocutor natural, ela recebeu o recado, cortês mas firme, de que não temos por que mudar nossa posição em relação ao Irã. Queremos a paz, e trabalharemos para obtê-la naquela região do mundo. Desde a descoberta dos grandes lençóis petrolíferos em Baku, no Cáspio, ela tem sido objeto da cobiça do Ocidente.

É difícil raciocinar fora dos interesses e preconceitos. Por que – é o que pergunta Lula – só o pequeno grupo de nações poderosas tem o direito de arbitrar os conflitos e decidir quem pode e quem não pode desenvolver tais processos industriais ou tais armas? Não há povos com mais direitos do que os outros. Desde que as armas, a partir do século 19, se tornaram mais letais, sempre se pensou no desarmamento como garantia da paz. Depois da guerra franco-prussiana de 1870, período que coincide com a utilização sempre maior do petróleo, as potências europeias passaram a discutir o assunto em público e a armar-se secretamente, criando novas e mais poderosas armas, como os gases venenosos e os canhões de longo alcance.”
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O Brasil e o Oriente Médio