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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 15 de março de 2010

PIB cai em 2009, mas já cresce como antes da crise


O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 0,2% em 2009, O PIB do último trimestre do ano passado, no entanto, cresceu 2% em relação ao trimestre anterior (8,2% anualizado), descontadas as influências sazonais.

A economia, na verdade, já retomou um ritmo que é, no mínimo, equivalente ao dos três primeiros trimestres de 2008, quando o crescimento em 12 meses estava em torno de 6,5%. O nível absoluto do PIB já quase encostou no do terceiro trimestre de 2008, que corresponde ao ponto mais alto jamais alcançado. Os dados do PIB foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado brasileiro do ano passado, na realidade, representa mais uma estagnação do que uma queda, já que está muito próximo a zero. Numa comparação global de países de economia relevante, o Brasil figura entre os de performance menos ruim. Em valores, o PIB do Brasil em 2009 registrou R$ 3,143 trilhões.

Apesar do PIB decepcionante de 2009, o consumo das famílias continuou a crescer, registrando expansão de 4,1%. Isso significa uma quebra na aceleração entre 2004 e 2008, período no qual o indicador subiu em ritmo crescente de 3,8% até 7%. Ainda assim, como nota Pessôa, o crescimento do consumo das famílias de 4,1% fez com que a população sentisse os efeitos da crise de forma muito atenuada: "É o que explica a manutenção em alta da popularidade do governo", diz o economista Samuel Pessôa, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio.

Também ligado ao bom ritmo do consumo das famílias, o setor de serviços sobressaiu-se em 2009, sendo o único que apresentou variação positiva, com crescimento de 2,6%. O maior destaque nos serviços foi o segmento de intermediação financeira, que inclui crédito bancário, seguros, planos de saúde e previdência complementar, que cresceu 6,5% .

O IBGE também anunciou ontem revisões em quatro dos três trimestres anteriores ao último de 2009 - exatamente o período que compreende a crise global, desde a quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008. A revisão mostra um PIB que cai mais no primeiro momento, mas também se recupera mais velozmente.

Assim, o resultado (sempre na comparação com o trimestre anterior, em base dessazonalizada)do último trimestre de 2008 passou de queda de 2,9% para 3,5%; o do primeiro trimestre de 2009 manteve-se em queda de 0,9%; o crescimento no segundo trimestre do ano passado aumentou de 1,1% para 1,4%; e o do terceiro trimestre subiu de 1,3% para 1,7%.

Na realidade, o mercado já esperava que houvesse revisões, e acertou em cheio o resultado do PIB de 2009, com a mediana das projeções colhidas pela Agência Estado batendo exatamente em recuo de 0,2%.Agência Estado