.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


quinta-feira, 11 de março de 2010

Retaliar onde dói

Mair Pena Neto, Direto da Redação

“Em novembro de 2003 e abril de 2004 escrevi neste espaço sobre o significado da decisão da Organização Mundial de Comércio (OMC) de condenar e determinar a suspensão dos subsídios do governo dos Estados Unidos aos produtores de algodão.

Apesar da determinação da mais alta instância do comércio internacional, os EUA não mudaram sua política e agora a OMC autorizou o Brasil a elevar as taxas de importação dos produtos de lá como retaliação aos subsídios.

Embora utilize o direito à retaliação como elemento de barganha, o governo brasileiro não deve hesitar em adotá-lo. Não pelo seu impacto, muito pequeno na economia norte-americana, mas pelo significado da condenação e o direito de uma economia menor poder, legitimamente, retaliar uma maior, que ignora decisões dos fóruns internacionais.

O Brasil obteve o direito de aplicar sanções aos Estados Unidos até o valor de 830 milhões de dólares, sendo até 560 milhões de dólares em produtos e o restante em propriedade intelectual e patentes. A OMC tomou a decisão considerando que os subsídios norte-americanos afetaram as exportações brasileiras de algodão.

Por trás do aspecto comercial, existem questões muito mais profundas, que atingiram não só o Brasil, mas produtores africanos. Com a política de generosos subsídios a seus fazendeiros, os EUA quebraram a cultura do produto em outros países, provocando prejuízos, desemprego e violência.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Retaliar onde dói