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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Folha reconhece distorção em fala de Dilma após protestos da pré-candidata

Eduardo Neco, Redação Portal IMPRENSA

“O jornal Folha de S.Paulo admitiu, na edição desta quinta-feira (15), que modificou frase da pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, em matéria no último domingo (10).

"Em parte dos exemplares, foi publicado erroneamente que a pré-candidata do PT disse, em evento em São Bernardo , no último sábado:'Eu não fugi da luta e não deixei o Brasil'. "A declaração correta", escreveu o jornal em sua seção de erratas, "publicada na maior parte dos exemplares, é: 'Eu nunca fugi da luta ou me submeti. E, sobretudo, nunca abandonei o barco'".

Além de admitir o erro - após protestos públicos da ex-ministra chefe e de alguns de seus correligionários - , a Folha publicou, ainda, em seu "Painel do Leitor", íntegra da carta do assessor de imprensa da pré-candidata, Oswaldo Buarim Júnior.

"A correção é necessária porque deu margem a uma interpretação maliciosa do disrcurso da ex-ministra. Dilma Rousseff não se referiu em nenhum momento a pessoas que tiveram de deixar o país em qualquer circunstância", observou o assessor.

Buarim Júnior aproveitou para criticar o que chamou de "tentativa de manipulação política e eleitoral" por parte da Folha que, em tese, teria se beneficiado do próprio equívoco.”

Folha reconhece distorção em fala de Dilma após protestos da pré-candidata