.

Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

.

Yahoo . Terra .. Uol . Msn . Ig . Globo . Folha ... Estado . JB . aTarde . CartaMaior .. Fórum . Veja .. BlogPlanalto Blog

PSDB . Dem // PT . PCdoB . PSB . PMDB . Amigos . Desabafo . Brasil . Bahia . BraLu . . Oni . Novo . Nord

Alê .. Edu .. Azenha .. Nassif .. PHA .. Dirceu .. Favre .. Mino .. Mello .. Miro .. Entre .. MST .. Gadelha .. Kupfer .. Kenedy .. Eliane


segunda-feira, 26 de abril de 2010

José Serra nestes dias

FHC revela que Serra foi quem mais defendeu as privatizações



Durante entrevista a revista “Veja”, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que quem mais queria privatizar as estatais durante o seu governo não era ele, mas sim o atual governador de São Paulo, José Serra (PSDB): “O Serra foi um dos que mais lutou a favor da privatização da Vale”, afirmou Fernando Henrique.

“Tem muita gente que diz que o Serra é estatizante. Não, não é nada disso”, destacou o ex-presidente. Fernando Henrique afirmou que demorou muito tempo para se convencer que era necessário privatizar a Vale: “Eu vinha de outra formação. Tinha uma resistência psicológica a isso”, jurou o tucano, mas sem esconder que achou um “sucesso” a entrega das siderúrgicas. “Elas estão aí e deram certo”, afirmou.

FHC lembrou ainda que José Serra brigou, também, pela entrega da Light. “A Light também foi o Serra”.

Agora, leia mais essa

A acusação de uma tentativa de cobrança de propina na privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em maio de 1997

O ex-diretor do Banco do Brasil e empresário Ricardo Sérgio de Oliveira(O escândalo da privatização das teles levou Ricardo Sérgio a deixar o cargo de diretor do BB em novembro de 1998), também responsável no passado pela arrecadação de fundos de campanha do atual presidenciável tucano José Serra, teria cobrado R$ 15 milhões ou US$ 15 milhões, conforme a versão para organizar o consórcio vencedor da privatização da Vale. Leia aqui

A Companhia Vale do Rio Doce, foi privatizada em 6 de maio de 1997. O consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, adquiriu o controle acionário da Vale por R$ 3.338.178.240.

Serra mostra despreparo para governar o Brasil: até hoje não sabe como funciona o Bolsa-família

Depois de passar 7 anos e meio cercado por gente que chamava o Bolsa-família de "bolsa-esmola", e dizia que o programa era "compra de voto", José Serra (PSDB/SP) agora tenta mudar o discurso.

Disse que "vai reforçar o bolsa-família e procurar ligá-lo a questões de preparação para o emprego..." e blá, blá, blá ...

Serra precisa urgentemente fazer um contato imediato de terceiro grau com algum formando do PLANSEQ (Plano Setorial de Qualificação para beneficiários do Programa Bolsa Família).

O que ele está sugerindo fazer para "o futuro", o governo Lula já faz há algum tempo.

Se Serra, em vez de dormir a manhã inteira, acordasse cedo e conversasse com o povo mais pobre de seu próprio estado, veria bem debaixo de seu nariz, em Guarulhos, o que se passa, como mostra o vídeo.



Se quando Serra viajasse ao Rio de Janeiro, em vez de só encontrar com banqueiros como Ronaldo Cezar Coelho (DEMos/RJ) que lhe empresta o jatinho, prestigiasse a formatura de trabalhadores egressos do Bolsa-família, veria a alegria de Margarete, que fez o curso na área de hotelaria, e conquistou um emprego de carteira assinada de R$ 1.200,00, dispensando o benefício do Bolsa-família:



O demo-tucano mostra toda sua falta de preparo para governar um pais complexo como Brasil, ao demonstrar ignorância a respeito de programas da maior importância para resolver um dos mais importantes problemas sociais.

E ainda fica parecendo aquelas pessoas que chegam por último no ônibus e já querem sentar na janelinha.

Serra saiu do armário em Minas

Serra saiu do armário em Minas e prometeu desmontar o legado de Lula. Disse o seguinte o candidato do conservadorismo nativo :

a] o PAC não existe –‘é uma lista de obras’-- logo, não será continuado;

b] todos os contratos federais assinados durante o governo Lula serão revistos, logo, vai paralisar o Estado e o país;

c] o Mercosul só atrapalha; logo, vai desmontar a política externa que mudou a inserção subordinada e dependente do país herdada de FHC;

d] criticou a Funasa atual, logo, vai repetir o que fez quando foi ministro da Saúde de FHC, entre 1998 a 2002. E o que fez condensa em ponto pequeno o que promete agora repetir em escala amplificada, se for eleito.

Recuerdos pedagógicos:

I) Serra assumiu o ministério em 31 de março de 1998, em meio a uma epidemia de dengue; prometeu uma guerra das forças da saúde contra a doença;

II) iniciou então o desmonte que ameaça agora repetir;

III) primeiro, ignorou as linhas de ação e planos iniciados por seu antecessor, o médico Adib Jatene;

IV) em nome de uma descentralização atabalhoada, transferiu responsabilidades da FUNASA, Fundação Nacional de Saúde, o órgão executivo do ministério, para prefeituras despreparadas e sem sincronia na ação;

IV) em junho de 1999, Serra demitiu 5.792 agentes sanitários contratados pela FUNASA em regime temporário, acelerando o desmonte do órgão, em sintonia com a agenda do Estado mínimo;

V) um mês depois, em 1º de julho de 1999, o procurador da República Rogério Nascimento pediu à Justiça o adiamento da dispensa dos 5.792 mata-mosquitos até que as prefeituras pudessem treinar pessoal; pedido ignorado por Serra.

VI) Em 5 de agosto de 1999, num despacho do processo dos mata-mosquitos, a juíza federal Lana Maria Fontes Regueira escreveu: "Estamos diante de uma situação de consequências catastróficas, haja vista a iminente ocorrência de dengue hemorrágica".

VI) o epidemiologista Roberto Medronho, diretor do Núcleo de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, completaria: ‘"A descentralização da saúde não foi feita de forma bem planejada. O afastamento dos mata-mosquitos no Rio foi uma atitude irresponsável”

VII) em abril de 2001, a Coordenação de Dengue do município do Rio previu uma epidemia no verão de 2002 com grande incidência de febre hemorrágica. A sugestão: contratar 1.500 agentes e comprar mais equipamentos de emergência; foi ignorada por Serra.

VIII) O ano de 2001 foi o primeiro em que os mata-mosquitos da Funasa, dispensados por Serra não atuaram . A dengue, então, voltou de forma fulminante no Rio: 68.438 pessoas infectadas, mais que o dobro das 32.382 de 1998, quando Serra assumiu o ministério.

IX) em 2002, já candidato contra Lula, Serra era ovacionado em vários pontos do país aos gritos de 'Presidengue !'. Justa homenagem a sua devastadora atuação na saúde pública. Continue lendo aqui na Carta Maior