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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Manifestações no dia do Bota Fora do Serra

Ditadura de José Serra apreende carro de som de manifestantes

No dia da manifestação do bota fora de José Serra (PSDB/SP) e da assembléia dos professores em greve, o governo ditatorial demo-tucano voltou a oprimir os movimentos sociais, sem violência, porque os funcionários não aceitaram provocação, mas a intimidação e arbitrariedade da Gestapo de José Serra se fez presente com a apreensão do carro de som da Apeosp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo).

O carro estava estacionado desde 5h30 atrás do Masp, e foi apreendido pela PM às 10h e escoltado de volta para a garagem da empresa que o alugou. Os policiais alegaram "irregularidades", rebatidas pelos sindicalistas.

Um grupo da Apeoesp se reuniu no Clube HOMS para discutir a questão do carro de som. No vão do MASP instalaram caixas de som que permitiram a manifestação.

O presidente do Conselho do Funcionalismo do Estado de São Paulo, Carlos Ramiro Castro, disse que o governo José Serra fez de tudo para prejudicar a manifestação desta quarta-feira como retirar do local o carro de som usado pelas entidades e proibir o uso de banheiros químicos. “Ele não respeita a democracia”. Leia mais aqui.


Professores e servidores do governo de São Paulo fecharam há pouco as duas pistas da Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Além de professores, também estão na avenida funcionários da saúde, da educação e da Justiça, entre outros. O protesto marca também o "bota-fora" do governador José Serra (PSDB). No momento os manifestantes seguem para a Praça da República


Reunidos em assembleia na Praça da República, os docentes da rede estadual paulista decidiram manter a greve, iniciada em 8 de março, por tempo indeterminado

A policia militar está no local a mando do governador José Serra, enfrentando manifestantes que já ocuparam uma faixa da avenida paulista (SP). Comerciantes da região, receberam ordens para de não deixar os manifestantes entrarem em seus estabelecimentos para comprar água.Segundo informações aproximadamente 20 mil pessoas participam da manifestação. Depois do confronto entre Polícia Militar e os professores na semana passada, durante protesto em frente ao Palácio dos Bandeirantes, a PM resolveu adotar postura diferente nesta passeata. Os policiais, desta vez, não bateu nos professores, mas três helicópteros da polícia militar sobrevoam a local.

O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Paulo Renato de Souza disse que a greve dos docentes da rede será tratada de forma política. "É uma greve que tem claramente cunho político, eleitoreiro".

Professores e servidores da saúde da rede estadual realizam um protesto para reivindicar reajuste salarial na tarde desta quarta-feira (31) na Avenida Paulista, região central de São Paulo. Eles conseguiram furar o cordão de isolamento com motos armado por policiais militares e bloquearam a pista sentido Consolação e ao menos duas faixas da pista sentido Paraíso da via por volta das 15h25.


Há 46 anos, em 31 de março de 1964, era implantada a Ditadura Militar no Brasil.

Hora de lembrar;O jornal Folha de São Paulo apoiou o golpe de 1964 e a ditadura militar implantada no Brasil até o governo do presidente general Ernesto Geisel, ao contrário de seu concorrente O Estado de S. Paulo, que chegou a sofrer intervenções e censura no período.

No início da década de 1970, essa postura provocou uma série de atentados contra veículos de entrega de jornais da Folha de S. Paulo, que eram incendiados por grupos de esquerda que faziam resistência à ditadura militar. Segundo Elio Gaspari, hoje colunista da Folha, "Carros da empresa (Folha) eram emprestados ao DOI, que os usava como cobertura para transportar presos para serem torturados"

"Ditabranda"

Protesto contra o uso da palavra "ditabranda" na sede do Grupo Folha. No banner, uma referência à famosa foto de Vladimir Herzog morto após uma sessão de tortura, se lê: "A ditadura militar no Brasil, segundo a Folha de S. Paulo".

Em 17 de fevereiro de 2009, num editorial criticando o governo de Hugo Chávez na Venezuela, o jornal se referiu à ditadura militar brasileira como uma "ditabranda". As reações ao uso do neologismo foram quase imediatas. Entre os primeiros a condenarem a utilização do termo estavam os leitores do próprio jornal e os professores da Universidade de São Paulo Maria Victória Benevides e Fábio Konder Comparato. O jornal respondeu que "respeita a opinião de leitores que discordam da qualificação aplicada em editorial ao regime militar brasileiro". Apesar disso, tentou desqualificar as cartas enviadas por Benevides e Comparto, pois eles alegadamente "até hoje não expressaram repúdio a ditaduras de esquerda, como aquela ainda vigente em Cuba". De acordo com a Folha de S. Paulo, a indignação deles era "cínica e mentirosa".

Ficha policial falsa de Dilma Rousseff

Em 5 de abril de 2009, menos de dois meses após o escândalo da "ditabranda", a Folha de S. Paulo publicou, ao lado de uma reportagem que tratava do suposto plano da VAR-Palmares para sequestrar o então ministro da economia Antonio Delfim Netto, uma ficha policial falsa de Dilma Rousseff, atual ministra-chefe da Casa Civil e candidata do Partido dos Trabalhadores à presidência da República. O jornal mais tarde afirmou que a "autenticidade de ficha de Dilma não é provada". A ficha policial, recebida por e-mail, pode ser encontrada no site de ultra-direita Ternuma e não existe no Arquivo Público do Estado de São Paulo, onde estão guardados os documentos do antigo Departamento de Ordem Política e Socia

A ditadura nos dias atuais


Em 10 de junho de 2009, PM invade USP, Serra alega que a lei estava sendo cumprida Policiais usaram de violência, bateram nos estudantes, usaram gás lacrimogéneo, gás pimenta e balas de borracha.

José Serra (PSDB) manda polícia militar bater em polícia civil em SP e repercute no exterior

Greve da Policia Civil Termina em Confronto contra PMS

A greve da Policia Civil termina em confronto de soldados da policia militar contra policia civil ao lado do palácio dos bandeirantes,sede oficial do governo do estado de São Paulo onde deveria ocorrer uma reunião no palácio com o governador José Serra. Na passeata rumo ao palácio do governo, grevistas da policia civil são barrados por pelotão da PM e um tiro disparado,deu inicio ao maior conflito entre duas corporações da policia,jamais visto na cidade paulistana.José Serra provocou o confronto entre policiais civis e militares em São Paulo, na tarde de ontem, ganhou repercussão em pelo menos dois jornais internacionais. O tumulto, que resultou em 23 feridos, foi destaque no site britânico Times Online e no site do jornal espanhol El País. A manchete "Batalla campal en São Paulo" . Aqui ...Mais aqui


Polícia Militar prende manifestantes durante evento com Serra. PM usou gás de pimenta, cassetetes e escudos para evitar que os professores em greve da se aproximassem do governador José Serra


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