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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

20 diretórios do PSB decidiram por alianças e 7 votaram pela candidatura própria

Os diretórios estaduais do PSB decidiram por 20 votos contra 7, por uma política de alianças em vez da candidatura própria, defendida por Ciro Gomes e pelos diretórios dos estados: MA, RS, RO, PA, MS, CE e MG.

Esse encontro nacional não teve como pauta formalizar alianças com o PT para apoiar Dilma Roussseff, mas na prática, a decisão encaminha para este rumo.

Os petistas também deverão apoiar diversos candidatos do PSB nos estados, como o próprio governador Cid Gomes (PSB/CE), irmão de Ciro.

Ciro escolheu apostar todas as fichas apenas na candidatura presidencial, mas não conseguiu construir nos últimos 4 anos uma maioria dentro do PSB, que apoie esta sua tese de candidatura própria.

Assim como o PDT, o PCdoB, a maioria do PSB acredita que a continuidade do governo Lula é importante, e considera a melhor forma de vencer esse desafio é concentrar todas as forças em uma candidatura, em vez de dividir em várias.

Ciro não deve se sentir preterido. Ser voto vencido não é nenhum demérito. Nesse quadro de concentrar todas as forças em uma candidatura, grandes nomes de políticos históricos do próprio PT também abriram mão de disputar a indicação do partido, em favor da candidatura de Dilma, que uniu as diversas correntes do PT, e foi um nome bem aceito por todos os partidos da base aliada.

Encerrado esse debate da candidatura própria, às vezes acalorado e acima do tom, Ciro continua sendo uma liderança política importantíssima e, mesmo não sendo candidato, pode continuar protagonista no processo eleitoral, se quiser, e participando da vida nacional em um governo Dilma. Outros grandes vultos da vida nacional, tem e terão papel importante nestas eleições, mesmo sem se candidatarem, como o vice-presidente José Alencar.