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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Campanha Presidencial da Dilma

Dissidentes do PV negam Marina, criam partido e dão apoio a Dilma

Em processo de legalização, o Partido Livre deve ser o 28º partido político brasileiro registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Formado por dissidentes do PV de 15 estados, que discordam do rumo da legenda nos últimos anos, o Livre realiza seu primeiro encontro nacional neste sábado (22) na Câmara Municipal de Belo Horizonte.

Vermelho.org

O presidente do novo partido em Minas Gerais e um dos fundadores do Livre, Carlos Magno Taborda, disse ao Terra que um dos motivos que levou o grupo, formado basicamente por jornalistas e acadêmicos, a fundar o partido é porque eles "não aceitaram o fato do PV colocar Marina Silva como pré-candidata à Presidência".

O primeiro encontro nacional do Livre irá formalizar o apoio do novo partido à pré-candidata a presidência Dilma Rousseff (PT). Os militantes do Livre se encontraram com a petista, no Rio de Janeiro, e decidiram pela manifestação a favor da ex-ministra. "Entre os três pré-candidatos, acreditamos que a Dilma se identifica mais com nossas ideias", diz o líder do novo partido em Minas.

Segundo Taborda, o novo partido já somou mais de 100 mil assinaturas desde novembro de 2009. "Esperamos nos registrar no TSE em dezembro deste ano". A Executiva Nacional do Livre é formada por membros de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraíba e Espírito Santo.”

A briga fratricida que consome o PV

Andre Balocco, JB Online / Cidade Copacabana

“Pode um partido que traz a palavra verde em seu nome ser favorável ao desperdício de luz e aceitar a criação da Cosip, a famigerada taxa de iluminação pública que referenda a incompetência da Rio Luz em administrar os postes da cidade? Pode um partido nascido na onda libertária do PV alemão centralizar suas decisões nas mãos de meia dúzia de caciques, pondo o processo descentralizado para escanteio? Pode um partido com eleitorado majoritariamente jovem fazer política de uma maneira tão antiquada?

As perguntas aí de cima não são minhas - mas bem que poderiam ser. São de um militante desiludido com os rumos que o PV toma em meio ao tiroteio que mina a candidatura Gabeira a governador. Uma pena, pois Gabeira representa um sopro de renovação na política carioca. Mesmo que perca a eleição majoritária, tem cacife para impor mudanças, para impor parte de seu programa de governo a quem for ao segundo turno - a disputa deverá mesmo ficar entre Garotinho e Cabral. Se Gabeira não sair candidato ao cargo majoritário, Cabral deve levar no primeiro turno - e Marina ver uma imensa bola se consolidar às suas costas...É aí que começam os problemas dentro do PV.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Brizola Neto: Datafolha perdeu compromisso com os fatos

Campanha de Dilma está no rumo certo, diz Padilha

Rafael Moraes Moura, Agência Estado

“A campanha da pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, está no caminho certo, disse hoje o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. "Campanha é maratona, não é coisa de 100 metros. Começamos a maratona da forma correta. (Dilma) Foi ganhar o apoio de vários partidos", afirmou.

Padilha lembrou que a executiva do PMDB se reuniria hoje para confirmar a indicação do deputado Michel Temer como vice, "mostrando que estamos no rumo certo da campanha, mas sem comemoração". "Quem tá com a campanha no rumo certo e no tempo certo é a campanha da pré-candidata Dilma", completou.

Pela manhã, Padilha fez discurso na abertura da 13ª Marcha a Brasília Em Defesa dos Municípios. Ao saudar os integrantes da mesa, dirigiu-se a Eliene Brasileiro, presidente da Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará. "Estamos adorando ser comandados por mulheres", comentou Padilha.”

Paulo Henrique Amorim: Dilma tritura a Miriam Leitão


17
Mai
2010

A CBN, a rádio que troca a notícia, entrevistou Dilma Rousseff. O PiG (*) omitirá o ponto mais interessante da entrevista: a Dilma triturou a urubóloga Miriam Leitão. “Deu dó”, como se diz em Minas (as duas são mineiras).

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada / Vermelho.org

A Miriam chegou com aquela empáfia de quem sabe, de quem decorou os números, e foi para cima da Dilma. Queria saber quando a Dilma deixou de ser uma perdulária, uma “vamos torrar a grana”, para se tornar uma austera administradora pública. (O coração da urubóloga se inclina para o Ministro Malocci, um tucano infiltrado no PT — e no Globo —, como se sabe.)

Aí, a Miriam começou a desfiar os números que mostravam que a dívida bruta isso, a dívida líquida aquilo, que a Dilma estourou o Caixa do Governo. A Dilma botou a urubóloga no devido lugar.

Primeiro, a dívida caiu consistentemente no Governo Lula. A dívida só subiu, quando foi preciso evitar a crise de 2008 (aquela crise que a urubóloga disse que ia afogar o presidente Lula). Ou seja, a dívida subiu para conter a crise. Mas voltou a diminuir. E deu certo: o Brasil tem hoje números que pode exibir com orgulho — um dos mais baixos déficits e relação dívida sobre o PIB.

A Dilma chamou a Miriam várias vezes de “equivocada”. E foi para cima da Miriam, com números, de forma segura, indiscutível.

A Miriam caiu na armadilha dos tucanos: acreditou que Dilma é fraca, despreparada. Que cai em armadilhas. É o que o Serra deve achar.

Dilma concluiu esse capítulo da trituração da urubóloga com uma tese interessante: a grande vitória do governo Lula foi cortar a ligação entre a variação do dólar e a dívida do governo.”
Matéria Completa, ::Aqui::