José Serra deixou o Estado falido.Serviço de combate à dengue é precário em São Paulo
Casos de dengue explodem em São Paulo
Serra deixou o governo paulista assim: Ladrões prendem a polícia atrás das grades
Como o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB/SP), deixou a segurança pública no estado:
Depois de um caso em que uma comerciante foi assaltada dentro da delegacia, ocorre outro caso onde assaltantes trancam a grade do posto policial, deixando a polícia presa.
Nós estamos pagando:Serra faz campanha com PM e carros oficiais do governo de S.Paulo
De volta ao ar o vídeo: "Professor" Serra ensina errado matemática para criancinhas
José Serra tenta dar uma aula sobre porcentagem para crianças de uma escola aparentemente da rede estadual de ensino de São Paulo.
Mas ensina errado as crianças, para desespero dos pais e educadores de verdade, aqueles que o Ditador Serra paga mal, manda a polícia bater e intimida com processos na justiça, se reclamarem.
Serra cancela visita à Mato Grosso às 9 horas da manhã e exige outra data após o meio-dia
Estava tudo pronto para o ato demo-tucano de lançamento da pré-candidatura do ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), ao Governo do Estado de Mato Grosso, com a presença de José Serra (PSDB/SP).
O evento estava marcado para às 9h de sábado (15), e mais de mil demo-tucanos de todo o Estado já estavam sendo mobilizados para o evento. Mas Serra cancelou a visita, e os demo-tucanos matogrossenses irão remarcar para outra data.
A desculpa apresentada pela assessoria de Serra foi "problemas de agenda". Mas sabe-se que qualquer compromisso antes do meio-dia com o ex-governador paulista esbarra no problema de agenda de seu sono, pois ele costuma ficar de madrugada na internet, e dormir no turno da manhã. O próprio Serra diz que fica "mau-humorado" quando tem compromissos "cedo", em horários como 8 ou 9 horas da manhã.
Candidato demo-tucano no MT cai em pesquisa e é ultrapassado
O atual governador e pré-candidato Silval Barbosa (PMDB) ultrapassou o ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), na disputa pelo governo de Mato Grosso, em pesquisa Vox Populi.
Silval Barbosa (PMDB) = 27%
Wilson Santos (PSDB) = 26%
Mauro Mendes (PSB) = 14%
Procurador Mauro (Psol) = 1%
Na pesquisa anterior, feita entre os dias 7 e 10 de março, Wilson liderava com 30% e Silval tinha 28%. Wilson caiu 4 pontos percentuais e Silval Barbosa recuou um ponto. Mauro Mendes subiu 4 pontos - em março tinha 10%.
Sem Mauro Mendes, a diferença amplia:
Silval Barbosa (PMDB) = 31%
Wilson Santos (PSDB) = 28%
Choque de gestão demo-tucano em São Paulo: nem cobras, aranhas e escorpiões escapam
O tradicional Instituto Butantan, foi a nova vítima do choque de gestão demo-tucano em São Paulo.
Um incêndio ocorrido na manhã deste sábado, 15, no laboratório de répteis do Instituto Butantan destruiu milhares de espécimes de cobras e de aracnídeos, incluindo exemplares ainda não descritos pelos cientistas.
Toda a coleção de cobras do Butantã - um total de 85 mil exemplares, a maior coleção do mundo de animais da região tropical - foi perdida no incêndio. Centenas de espécimes desses répteis que haviam sido coletadas pelos biólogos ainda não haviam sido descritas.
Entre os aracnídeos - em especial aranhas e escorpiões -, a perda foi de cerca de 450 mil espécimes, das quais milhares ainda não tinham sido descritas pelos cientistas do instituto.
Economia na base da porcaria
Durante a noite, a chave-geral do prédio havia sido desligada para serviços de manutenção na rede elétrica. O fogo começou quando a energia foi religada, de manhã.
José Serra (PSDB/SP) vive se gabando de ter cortado custos quando governador, seja privatizando serviços, seja terceirizando, seja cortando valores em contratos. A Assembléia Legislativa de São Paulo precisa investigar se esses cortes não foram responsáveis pela precarização dos serviços, que levaram ao sinistro.
No ano de 2007 um contrato visando a "cortar custos" na construção do metrô, levou ao desabamento de uma estação em construção, abrindo uma cratera e matando 7 pessoas.
No ano de 2009, o contrato de dragagem do Rio Tietê havia sido cortado para cerca de um terço do necessário. A economia na base da porcaria custou caro: nos alagões do verão passado, milhões de paulistanos sofreram prejuízos com as chuvas, danificando carros, casas, móveis, eletrodomésticos, vestuário, e alguns perdendo a vida.
José Serra rouba idéia de Dilma de combate as drogas
José Serra não combateu o crack em São Paulo.
Em São Paulo, existe até um bairro de nome cracolândia no centro da cidade Veja
Serra em encontro com ex-presidente da ALSTOM
Alquéres é o atual presidente da Associação Comercial, e integra o quadro de colaboradores do Instituto Milenium.
Por falar em visita ao Rio de Janeiro, José Serra é "persona non grata" no estado porque conspirou contra, pelo menos em dois episódios importantes:
1) Na constituinte quando operou para tirar o ICMS do petróleo do Rio de Janeiro.
2) No governo FHC quando apoiou a encomenda pela Petrobras de navios e plataformas de petróleo para serem construídas no estrangeiro, exterminando dezenas de milhares de empregos na indústria naval fluminense.
Oposição gostou do programa do PT na TV. José Serra diz que vai copiar
Assalto dentro da delegacia: A polícia do José Serra/FHC, só é valente para bater em grevistas
O titanic de Serra em Pernambuco
Ao ser entrevistado na Rádio Jornal, em Pernambuco, José Serra (PSDB/SP) naufragou como o Titanic, quando lhe perguntaram sobre o reerguimento da indústria naval no governo Lula, acabando com as encomendas de navios e plataformas de petróleo da Petrobras que eram feitas no exterior, no governo FHC, gerando empregos em estaleiros estrangeiros.
Enquanto Serra se enrolou para responder, inclusive faltando com a verdade, Lula e Dilma contam sua luta para tornar o Brasil a 5ª indústria naval do mundo, e a emoção de ver o lançamento do primeiro grande navio construído em Pernambuco, com os milhares de empregos gerados no Brasil.
Serra "pode mais" na Justiça Eleitoral: Mesmos argumentos para condenar PT, usados para absolver PSDB
Pau que bate em chico, não bate está batendo em Francisco na Justiça Eleitoral.
Os mesmos argumentos usados para condenar a propaganda partidária do PT na TV em novembro/2009, foram negados para absolver a propaganda partidária do PSDB no site de baixarias "gente que mente".
Para condenar a propaganda partidária do PT de novembro de 2009, a vice-procuradora-geral Eleitoral, Dª Sandra Cureau, emitiu parecer dizendo:
Para absolver o site tucano "gente que mente" da acusação de fazer propaganda negativa contra Dilma, o argumento usado por ela desdisse o que escreveu acima:
“as publicações [no "gente que mente"] não apresentam alusão às eleições de 2010, informação de que Dilma é ou seria pré-candidata, de que não detém aptidão necessária a exercer o cargo eletivo..."
Ora, então onde foi parar o argumento usado para condenar a propaganda do PT, quando disse que "impor a presença do requisito menção à candidatura ou às eleições, para que se tenha configurada a propaganda ilegal, é fazer letra morta..."?
A contradição entre os dois pareceres é cristalina: o argumento usado para inocentar o PSDB, não valeu para inocentar o PT. O argumento oposto usado para condenar o PT não valeu para condenar o PSDB.
O mesmo ocorreu quanto à comparação de governos.
Para condenar o PT em sua propaganda partidária, usou os argumentos:
No entanto, para inocentar o PSDB, no site "gente que mente", ignorou que o "site" o tempo todo compara o governo FHC com o governo Lula, usando a ardilosa construção lógica de que o governo Lula estaria na coluna da "mentira", enquanto o governo FHC estaria na coluna da "verdade", uma clara exaltação do governo tucano e uma clara tentativa de "denegrir" (uma palavra politicamente incorreta no parecer da procuradora) o governo Lula, uma vez que a "verdade" e a "mentira" segue apenas o julgo do interesse do PSDB, sem guardar compromisso com a verdade factual.
Como agravante, o site "gente que mente" fere, em quase todas as postagens, o artigo 45, parágrafo primeiro, inciso III da Lei 9096/95:
"III - a utilização de imagens ou cenas incorretas ou incompletas, efeitos ou quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação."
A própria Dra. Sandra Cureau reconhece a existência de críticas ofensivas em seu parecer:
“O teor das matérias impugnadas revela crítica política contundente a Dilma Rousseff e a suas manifestações a respeito de fatos públicos. No entanto, apesar de ofensivas, não há conotação eleitoral nas referidas publicações”.
No entanto, ignorou a aplicação do inciso III, citado acima.
Queremos eleições limpas.
Se a interpretação da lei for rigorosa, a ponto de aceitar coisas subjetivas como propaganda "subliminar" porque um candidato está no noticiário, precisa ser igual para todos, e não apenas contra Dilma.
Se a interpretação da lei for tolerante, também precisa ser igual para todos, e não apenas tolerante com o PSDB, DEM e PPS.
Endereço de reclamação ao Ministério Público Eleitoral: pge@pgr.mpf.gov.br :
É ou não é desespero de perdedor..e ainda querem que o povo vote neles
Ecos do buraco tucano
“No material apreendido na Operação Castelo de Areia, a PF diz ter encontrado indícios de propinas a funcionários dos governos do PSDB em São Paulo
Wálter Nunes, Revista ÉPOCA
“Para fazer frente à propaganda do PT, que apresenta a candidata Dilma Rousseff como a “mãe” do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, a principal arma do PSDB e seu candidato, José Serra, são as grandes obras feitas pelo seu governo em São Paulo. Entre elas estão a Linha 4 do Metrô e o trecho sul do Rodoanel, o anel viário no entorno da capital paulista que liga as principais rodovias do Estado. A estratégia de Serra sofrerá o impacto de novas suspeitas de corrupção lançadas pela Polícia Federal no inquérito da Operação Castelo de Areia, que investigou a Construtora Camargo Corrêa.
As suspeitas da PF se baseiam em material apreendido na casa do diretor financeiro da empreiteira, Pietro Giavina Bianchi: um pen drive e uma pasta com documentos. Para a PF, as anotações encontradas lá reúnem indícios de pagamento de propina pela empreiteira em grandes obras públicas. A contabilidade se refere aos anos entre 2006 e 2008. ÉPOCA teve acesso ao relatório da inteligência da PF com a análise das anotações feitas por Pietro.
Algumas delas sugerem ligações do diretor financeiro da Camargo Corrêa com altas autoridades de governos tucanos em São Paulo.
Um dos manuscritos, datado de 2006, com anotações referentes às obras do Metrô e do “anel viário”, relaciona valores ao lado das iniciais “AM” e Arnaldo Madeira. Seria uma alusão, segundo a interpretação da polícia, ao deputado federal Arnaldo Madeira (PSDB-SP), que foi chefe da Casa Civil do governo de São Paulo durante a gestão de Geraldo Alckmin. Os valores, segundo a conclusão da PF, foram contabilizados como “custos diversos” por Bianchi e representaria 5% da receita líquida da empresa no dia 21 de março. No total, esses “custos diversos” representariam R$ 326.500 e foram divididos em três partes: R$ 32.650 (0,5%) para “AM”; R$ 130.600 (2%) para “CAMP”, ao lado das anotações “Rosa + Arnaldo Madeira”; e R$ 163.250 para “Metrô (+ Ass)”, seguida do manuscrito “David”. Essa parte, segundo a PF, supostamente teria sido destinada a Luiz Carlos Frayze David, que foi presidente da Companhia do Metropolitano entre 2003 e 2007.
Em 2006, Arnaldo Madeira elegeu-se deputado federal e não registrou oficialmente nenhuma doação vinda da Camargo Corrêa ou de suas empresas para sua campanha eleitoral. Madeira negou ter recebido dinheiro ou doações de campanha da empreiteira. “Eu nem conheço o diretor financeiro da Camargo Corrêa, nem sei quem é. Não tenho nenhuma relação com os sócios da empreiteira, o que pode ser até falha minha. Pode ser até que eu conheça de algum evento social, mas não sou capaz de identificar um diretor da empreiteira.” Como chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Madeira era o responsável por checar se as obras do Metrô e do Rodoanel estavam no prazo previsto. Madeira diz não ter ideia de como seu nome foi parar nas anotações do diretor da Camargo Corrêa e disse que não foi comunicado oficialmente sobre nenhuma investigação a esse respeito.”
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Programa do PT atrapalhou estratégia de Serra de evitar FHC
Vitor Hugo Soares, Terra Magazine
“Quinta-feira passada foi um 13 de Maio para não esquecer na política brasileira. Não pelos atos e fatos relacionados com a data histórica em si, destinada a recordar a longa luta contra a escravidão e a discriminação racial no País, ofuscada pela movimentação dos dois principais pré-candidatos à Presidência da República, em situações diferentes mas destinadas a levantar poeira e polêmica por alguns dias, pelo menos enquanto a seleção de Dunga não entra em campo.
Mais cedo foi a movimentação de José Serra, do PSDB, em seu "tour" nordestino (campanha é palavra que o candidato recusa) por Pernambuco. Na Rádio Jornal do Comércio - famosa por falar para o mundo desde o tempo em que o grande Antonio Maria andava por seus estúdios - o tucano até arriscou alguns versos do samba canção "Fim de Caso", de Dolores Duran, clássico da criativa e explosiva fase de rompimento de Dolores com o notável compositor e cronista pernambucano.
Isso tudo entre um elogio e outro do tucano ao presidente Lula em cada entrevista, encontro ou esquina do Recife por onde Serra passou. O pré-candidato do PSDB fez mais: proclamou Lula como "cidadão acima do bem e do mal" e ainda prometeu, se eleito, tocar adiante todas as obras em andamento do governo petista, incluindo a polêmica transposição das águas do Rio São Francisco, cantiga cara, problemática desde o tempo do Império, e que não soa maviosa aos ouvidos de todos os nordestinos.
Mais tarde, antes de voar para Vitória, no Espírito Santo, o tucano precisou dar explicações quanto à "infalibilidade" do governante petista e negar que tivesse sido irônico em suas afirmações e elogios ao presidente no solo pernambucano. Se tivesse esperado pelo que estava guardado para ele e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em rede nacional de TV na noite do 13 de maio, Serra provavelmente teria se poupado das explicações e de ter arriscado a canção de Dolores na Rádio JC.”
Foto: Marcelo Pereira, Terra
Artigo Completo, ::Aqui::
Apresento ao presidente do PSDB o '1º eleitor de Dilma': eu
“O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), declarou nesta quinta-feira (13), no Recife, que não conhece nenhum eleitor de Dilma Rousseff, que os votos não são dela, são do presidente Lula. Eu, Bernardo Joffily, jornalistra, 59, apresento-me modestamente mas com muito orgulho ao nobre senador como primeiro eleitor de Dilma. E digo o porquê.
Vermelho.org
Sérgio Guerra acompanhava o seu presidenciável, José Serra, quando se saíu com esta: "Dilma tem cerca de 30% de intenções de voto, mas eu não conheço nenhum eleitor de Dilma. Os votos não são dela. Se Lula não fizer essa ação por ela, Dilma não existe. Todo esse percentual é de candidata de Lula e não dela."
A tirada faz parte do discurso eleitoral tucano de 2010, que foge de bater no presidente mais popular que o país já teve. O próprio Serra disse no mesmo dia que Lula "está acima do bem e do mal", é uma "entidade" e "um fenômeno que não se repetirá nem hoje, nem amanhã, nem nunca".
Pois eu, senador Guerra, sustento que Dilma Rousseff tem tudo para fazer um governo ainda melhor que o de Lula. Possui densidade, coerência e capacidade para fazer a terceira gestão da "turma do Lula" superar a segunda, que já avançou em relação à primeira. E exponho as razões desta convicção.
Um itinerário consequente
Tomei contato com a hoje candidata de Lula em 2003, quando o então novo governo dava seus primeiros passos. Em meio a uma constelação de novos ministros, alguns com muito mais condecorações, aquela moça das Minas e Energia chamou-me a atenção.
Ela não só evidenciava um excepcional conhecimento das coisas de sua pasta. Projetos como o Luz para Todos indicavam muito mais do que uma tecnocrata competente. Dilma enxergava as minas e a energia a partir de uma visão de mundo e de Brasil. "Essa aí pensa a nação", anotei, num canto da memória.
Fui atrás de mais informação e tomei conhecimento da trajetória de Dilma. A militância contra a ditadura, primeiro na Polop, na Faculdade de Economia da UFMG, depois na Var-Palmares. A longa prisão, aos 22 anos, quando foi barbaramente torturada. O apelido de 'Joana D'Arc da Esquerda', citado em um relatório da embaixada americana ao Departamento de Estado em Washington. A opção pelo PTB-PDT de Leonel Brizola, que tinha uma viva marca nacional e antiimperialista. E a mudança do PDT para o PT em 2000, para continuar ajudando Olívio Dutra no governo gaúcho. Vi nesse longo itinerário um fio de consequência.”
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