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Nosso objetivo não é engrandecer um homem, o Presidente Lula, mas homenagear, como brasileiro que ama esta terra e esta gente, o que este homem tem provado, em pouco tempo, depois de tanto preconceito e perseguição ideológica, do que somos capazes diante de nós mesmos, e do mundo, e que não sabíamos, e não vivíamos isto, por incompetência ou fraude de tudo e todos que nos governaram até aqui. Não engrandecemos um homem, mas o que ele pagou e tem pago, para provar do que somos.

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

TV Brasil começa a operar rede nacional na segunda

A TV Brasil começa a operar oficialmente na segunda-feira a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), a ser formada pelos 4 canais da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), 7 emissoras universitárias e 15 estações estaduais.

A meta é atingir 1.716 dos 5.562 municípios brasileiros (30,8%), onde moram 100 milhões de pessoas mais da metade da população do País. O acordo para criação da nova estrutura foi fechado na terça-feira.

O objetivo é que a Rede Nacional de Comunicação Pública veicule por dia programação nacional conjunta por até dez horas e meia. A nova estrutura terá três categorias de membros: os associados retransmitirão a grade conjunta na íntegra; os parceiros, de seis horas a menos de dez horas e meia; e os colaboradores, três horas.

Desde seu surgimento, em dezembro de 2007, por medida provisória, a TV Brasil elevou de 32% para 70% sua parcela nos conteúdos veiculados pelas estações públicas de televisão no País. A criação da rede é determinação da Lei 11.652/2008, que criou a EBC.

"A mudança permite que possamos vir a ser tratados pelo Ibope como rede nacional; e, a partir dos contratos de adesão, poderemos firmar parcerias para algumas iniciativas pontuais, o que facilita a descentralização da produção", disse ao Estado a presidente da EBC, Tereza Cruvinel.

O superintendente de rede da TV Brasil, Marco Antônio Coelho, destacou o que considera uma aposta importante da nova rede: a reserva para produção local de 40% da programação nacional. "A ideia é que os Estados ocupem 40% da programação da rede", afirmou ele, lembrando que, no Brasil, a lógica é inversa, com a maior parte das produções feita no Rio e em São Paulo.